A Palavra de Jesus é como uma espada que transpassa a nossa alma e nos toca profundamente a segui-lo de forma incondicional!
terça-feira, 2 de abril de 2013
segunda-feira, 25 de março de 2013
Vc não consegue melhorar?
O mundo inteiro pode dizer que você não tem jeito, que nunca passará de um ser medíocre!
Acredite, eles estão errados! Nada é impossível para quem acredita!
Por isso, lute! Não há nada que o impeça de ser melhor a cada dia!
Acredite, eles estão errados! Nada é impossível para quem acredita!
Por isso, lute! Não há nada que o impeça de ser melhor a cada dia!
sábado, 23 de março de 2013
Formação Técnica Radiofônica
sábado, 16 de março de 2013
Temos um novo papa! E agora?
Habemus papam! Que notícia maravilhosa! A Santa Sé não está mais vacante, temos o Papa de número 266, Francisco! Um papa segundo o coração de Deus para este momento que vive nossa Igreja!
Joseph Ratzinger, agora
Papa emérito Bento XVI se encontrará no próximo sábado com o Papa Francisco e certamente será uma partilha daquelas!
O Papa Francisco conhece bem a realidade que vai encontrar, existe um ruído de cisma interno, totalmente silencioso! O Vaticano além da espiritualidade, também é um Estado e a política, busca de poder e prestígio são atitudes que mereceram um combate especial por Bento XVI!
O Papa Francisco cativou o seu povo logo no primeiro momento! Demonstrou com a escolha do seu nome que quem quiser ser o maior, seja pobre e humilde! Que recado!
Pronto, tudo bem? Podemos dizer que temos um final feliz?
NÃOOOOOOOOOOO!
Agora é que tudo vai começar! Se faz necessário rezar, interceder SEM CESSAR pelo pontificado de Francisco! Ele precisará recolocar a igreja no caminho da evangelização e acomodar vaidades e descontentamentos internos! Por isso, rezemos e fiquemos em alerta e em intensa intercessão por Francisco, o presente de Deus!
Marcio
Joseph Ratzinger, agora
Papa emérito Bento XVI se encontrará no próximo sábado com o Papa Francisco e certamente será uma partilha daquelas!
O Papa Francisco conhece bem a realidade que vai encontrar, existe um ruído de cisma interno, totalmente silencioso! O Vaticano além da espiritualidade, também é um Estado e a política, busca de poder e prestígio são atitudes que mereceram um combate especial por Bento XVI!
O Papa Francisco cativou o seu povo logo no primeiro momento! Demonstrou com a escolha do seu nome que quem quiser ser o maior, seja pobre e humilde! Que recado!
Pronto, tudo bem? Podemos dizer que temos um final feliz?
NÃOOOOOOOOOOO!
Agora é que tudo vai começar! Se faz necessário rezar, interceder SEM CESSAR pelo pontificado de Francisco! Ele precisará recolocar a igreja no caminho da evangelização e acomodar vaidades e descontentamentos internos! Por isso, rezemos e fiquemos em alerta e em intensa intercessão por Francisco, o presente de Deus!
Marcio
segunda-feira, 11 de março de 2013
Opinião
Tenho escutado, lido e visto muitas opiniões sobre a renuncia do Papa, agora emérito, Bento XVI! Se quem não é católico e não conhece a minha Igreja tem emitido opinões, por quê eu consagrado não poderia emitir a minha?
Bento XVI, o Sr. Joseph Ratzinger é uma das mentes mais brilhantes atualmente no mundo, um homem que possui 8 (oito) títulos de doutorados, possui mais de 30 anos de Vativano, 25 destes como prefeito da Sagrada Congregação da Doutrina da Fé; um guerreiro protetor da doutrina cristã contra os desvios de uma humanidade que a cada dia mais busca o relativismo, tanto combatido por Bento XVI!
A última vez que um Papa renunciou foi em 1415 com Gregório XII, naquele tempo a Igreja enfrentava o chamado CISMA DO OCIDENTE, onde existiam além do Papa gragório XII, dois antipapas, e a renúncia foi para UNIFICAR a Igreja novamente, ou seja, um Papa foi sacrificado pelo bem da Igreja!
Estamos em 2013, a Igreja passa por situações identificadas por Bento XVI como perigosas à unidade da mesma e utiliza na MINHA OPINIÃO, a única arma que tem: sua INTELIGÊNCIA e CONHECIMENTO dos bastidores do Vaticano!
Tudo nessa renúncia foi muito bem planejado e pensado e todos os recados foram bem passados para os cardeais responsáveis pelo escolha do novo Papa! Quem conhece Joseph Ratzinger sabe que ele não renunciou à Igreja, ele renunciou a si mesmo! Pois renunciar a Igreja como muitos pensam, seria ficar OMISSO e deixar a gua rolar!
Bento XVI mexeu nas peças e impôs à estrutura da Igreja uma verdadeira necessidade de reconhecer que a Igreja não é nossa é de Jesus e a fé de Ratzinger que as portas do inferno não prevalecerão sobre ela, o faz arriscar na ousadia, nunca vista em 600 anos de história da Igreja!
Por isso, SALVE BENTO XVI, por sua coragem e ousadia e grande amor pela Igreja!
sábado, 9 de março de 2013
A Renúncia de Bento XVI e o Conclave
No dia 28 de fevereiro de 2013, deu-se a renúncia do Papa Bento XVI, o Sucessor de S. Pedro, Bispo de Roma e Pastor Universal da Igreja Católica, anunciada por ele dia 11 de fevereiro. A partir desta data, a Diocese de Roma, que é guiada pelo Papa, está vaga, e por isso este período é chamado “Sé Vacante”.
Na Cúria Romana, formada de organismos que colaboram com o Papa no exercício de sua solicitude por toda a Igreja, todos os cargos cessaram, até a eleição do próximo Papa (que os confirmará ou não). Dois cargos, mais vitais para a vida da Igreja, foram mantidos, a saber, o Carmelengo da Santa Sé, que responderá pela Igreja durante o período de “Sé Vacante”, cargo exercido pelo Card. Tarcisio Bertone, até o momento Secretário de Estado; e o Penitenciário Maior, o Card. Monteiro de Castro.
O Decano do Colégio dos Cardeais, o Card. Angelo Sodano, então, declarará oficialmente a “Sé Vacante” e convocará o Conclave, a reunião de Cardeais que elegerá o novo Papa.
A palavra “Conclave” significa etimologicamente “com chave”. Chama-se “Conclave” porque os Cardeais eleitores ficam isolados do mundo (“com chave”), dedicados ao discernimento para escolher o melhor homem para exercer o papel de Papa.
Cardeal é um título conferido pelo Papa a um Bispo ou Padre que o torna membro prestigiado do clero de Roma, especialmente para a eleição do Bispo de Roma. Conjuntamente, os Cardeais constituem o Colégio dos Cardeais, e seus membros são distribuídos nos três graus do Sacramento da Ordem: Bispos, Padres e Diáconos.
Geralmente, os Cardeais eleitores escolhem o Papa dentre os seus pares, mas é possível que o eleito seja um Bispo, um Padre, e até um homem leigo. Se o eleito não está presente no Conclave, será chamado para dizer se aceita, ou não, a eleição. Se ele não é Bispo (padre ou leigo) e aceitou o encargo, receberá imediatamente a ordenação episcopal para que, em seguida, seja aclamado aos fiéis reunidos na Praça de S. Pedro como o novo Bispo de Roma.
Os Cardeais eleitores são no máximo 120 Cardeais, devem ter menos de 80 anos no dia da convocação do “Conclave”. O número e a condição etária dos Cardeais eleitores foi fixado pelo Papa Paulo VI (+1978), e confirmados pelos Papas João Paulo II (+2005) e Bento XVI. O próximo conclave contará com 116 Cardeais eleitores.
Bento XVI, poucos dias antes de sua renuncia, emanou um documento, o Motu Proprio ‘Normas Nonnullas’ (22.02.2013), através do qual os Cardeais eleitores têm a faculdade de decidir a data do inicio do Conclave. Isto se deu porque, segundo as normas vigentes, o Conclave só poderia iniciar 15 dias após a declaração da “Sé Vacante”. Na prática, esta nova disposição permitirá que o Conclave se inicie antes dos 15 dias estatutários, a critério dos Cardeais eleitores. Especula-se que o Conclave se inicie no dia 11 de março.
Antes do início do Conclave, os Cardeais eleitores tomarão parte em reuniões nas quais se discutem as normas que regem o Conclave e as questões práticas a respeito da sua realização. Estas reuniões serão iniciadas a partir do dia 4 de Março. As atuais normas do Conclave estão fixadas pela Constituição apostólica Universi Dominici gregis, do Papa João Paulo II (1996), com algumas alterações feitas pelo Papa Bento XVI.
Marcado o início do Conclave, o Cardeal Decano celebrará a Missa “Pro Romano Pontifice eligendo”. No parte da tarde do mesmo dia, os Cardeais entram “em Conclave”, e não devem se comunicar com outras pessoas que não sejam membros do Conclave. Após o término do Conclave, os Cardeais eleitores não poderão revelar os procedimentos ocorridos durante o Conclave. Na Capela Sistina, local das votações, os Cardeais eleitores farão, cada qual individualmente, o juramento do Conclave e, em seguida, se procede a primeira votação.
Para a eleição do Papa é necessário maioria absoluta, ou seja, 2/3 dos votos. Para a eleição do próximo Papa serão necessários, portanto, no mínimo 77 votos. Os fieis costumam acompanhar a eleição do Papa na Praça de S. Pedro. O único sinal de comunicação entre os Cardeais eleitores e os fiéis é a fumaça que é emanada da chaminé instalada na Capela Sistina. Ao final de cada votação os votos são queimados. Se a votação não elegeu o Papa, os votos são queimados com tinta preta, para que a fumaça seja negra. Se se dá a eleição, os votos são queimados sem tinta, para que a fumaça seja branca, sinal secular da eleição do Papa.
Em cada dia de eleição serão feitas 4 votações, duas na parte da manhã, duas na parte da tarde. Se em três dias os Cardeais eleitores não conseguirem eleger o novo Papa, o Conclave terá uma pausa de um dia, para oração e discernimento. O estatuto do Conclave prevê três pausas similares, a cada três dias. Se, após as três pausas o Conclave não tiver um eleito (aproximadamente dez dias), o estatuto prevê que os Cardeais elejam o novo Papa a partir dos dois candidatos mais votados na ultima votação. Estes dois passam a ter voz passiva no Conclave, ou seja, não podem mais votar. Será eleito, dentre estes dois, aquele que alcançar os 2/3 dos votos.
Ainda em Conclave, o eleito será imediatamente interrogado se aceita a eleição. Se aceitar, se pergunta qual o nome que ele terá como Papa. Em seguida, o novo Papa se dirige a uma sala contigua à Capela Sistina, chamada “sala das lágrimas”, onde estão à disposição as vestes papais em três tamanhos (pequeno, médio e grande), para que ele se prepare para a primeira aparição aos fiéis reunidos na Praça de S. Pedro. Enquanto o novel Papa se prepara, os votos da eleição serão queimados sem a tinta preta, e soarão os sinos da Basílica de S. Pedro. A fumaça branca e o repicar dos sinos são os sinais para os fies que o novo Papa foi eleito.
Aos fiéis reunidos na Praça de S. Pedro, o anuncio do novo Papa será feito pelo Cardeal Proto-Diácono (o primeiro dentre os Cardeais diáconos), o Card. Tauran. Ele dirá a celebre frase desta ocasião: “Anuntio vobis gaudium magnum: Habemos Papam!” (“Anuncio para vocês uma grande alegria: temos Papa!”). Em seguida, se dirá o nome civil do eleito, e o nome com o qual ele passará a ser chamado. O novel Papa, então, recitará, pela primeira vez, a solene benção papal “Urbi et orbe” (para a cidade e para o mundo). Por fim, será fixada a data da Missa do inicio do Ministério Petrino, provavelmente, no domingo seguinte à eleição, e data da posse da Basílica de S. João de Latrão, a Catedral do Papa como Bispo de Roma, os primeiros atos solenes do novo Papa.
Acompanhemos com nossas orações este momento pleno de graça de nossa Igreja!
Padre Doutor Ari Luis do Vale Ribeiro
Na Cúria Romana, formada de organismos que colaboram com o Papa no exercício de sua solicitude por toda a Igreja, todos os cargos cessaram, até a eleição do próximo Papa (que os confirmará ou não). Dois cargos, mais vitais para a vida da Igreja, foram mantidos, a saber, o Carmelengo da Santa Sé, que responderá pela Igreja durante o período de “Sé Vacante”, cargo exercido pelo Card. Tarcisio Bertone, até o momento Secretário de Estado; e o Penitenciário Maior, o Card. Monteiro de Castro.
O Decano do Colégio dos Cardeais, o Card. Angelo Sodano, então, declarará oficialmente a “Sé Vacante” e convocará o Conclave, a reunião de Cardeais que elegerá o novo Papa.
A palavra “Conclave” significa etimologicamente “com chave”. Chama-se “Conclave” porque os Cardeais eleitores ficam isolados do mundo (“com chave”), dedicados ao discernimento para escolher o melhor homem para exercer o papel de Papa.
Cardeal é um título conferido pelo Papa a um Bispo ou Padre que o torna membro prestigiado do clero de Roma, especialmente para a eleição do Bispo de Roma. Conjuntamente, os Cardeais constituem o Colégio dos Cardeais, e seus membros são distribuídos nos três graus do Sacramento da Ordem: Bispos, Padres e Diáconos.
Geralmente, os Cardeais eleitores escolhem o Papa dentre os seus pares, mas é possível que o eleito seja um Bispo, um Padre, e até um homem leigo. Se o eleito não está presente no Conclave, será chamado para dizer se aceita, ou não, a eleição. Se ele não é Bispo (padre ou leigo) e aceitou o encargo, receberá imediatamente a ordenação episcopal para que, em seguida, seja aclamado aos fiéis reunidos na Praça de S. Pedro como o novo Bispo de Roma.
Os Cardeais eleitores são no máximo 120 Cardeais, devem ter menos de 80 anos no dia da convocação do “Conclave”. O número e a condição etária dos Cardeais eleitores foi fixado pelo Papa Paulo VI (+1978), e confirmados pelos Papas João Paulo II (+2005) e Bento XVI. O próximo conclave contará com 116 Cardeais eleitores.
Bento XVI, poucos dias antes de sua renuncia, emanou um documento, o Motu Proprio ‘Normas Nonnullas’ (22.02.2013), através do qual os Cardeais eleitores têm a faculdade de decidir a data do inicio do Conclave. Isto se deu porque, segundo as normas vigentes, o Conclave só poderia iniciar 15 dias após a declaração da “Sé Vacante”. Na prática, esta nova disposição permitirá que o Conclave se inicie antes dos 15 dias estatutários, a critério dos Cardeais eleitores. Especula-se que o Conclave se inicie no dia 11 de março.
Antes do início do Conclave, os Cardeais eleitores tomarão parte em reuniões nas quais se discutem as normas que regem o Conclave e as questões práticas a respeito da sua realização. Estas reuniões serão iniciadas a partir do dia 4 de Março. As atuais normas do Conclave estão fixadas pela Constituição apostólica Universi Dominici gregis, do Papa João Paulo II (1996), com algumas alterações feitas pelo Papa Bento XVI.
Marcado o início do Conclave, o Cardeal Decano celebrará a Missa “Pro Romano Pontifice eligendo”. No parte da tarde do mesmo dia, os Cardeais entram “em Conclave”, e não devem se comunicar com outras pessoas que não sejam membros do Conclave. Após o término do Conclave, os Cardeais eleitores não poderão revelar os procedimentos ocorridos durante o Conclave. Na Capela Sistina, local das votações, os Cardeais eleitores farão, cada qual individualmente, o juramento do Conclave e, em seguida, se procede a primeira votação.
Para a eleição do Papa é necessário maioria absoluta, ou seja, 2/3 dos votos. Para a eleição do próximo Papa serão necessários, portanto, no mínimo 77 votos. Os fieis costumam acompanhar a eleição do Papa na Praça de S. Pedro. O único sinal de comunicação entre os Cardeais eleitores e os fiéis é a fumaça que é emanada da chaminé instalada na Capela Sistina. Ao final de cada votação os votos são queimados. Se a votação não elegeu o Papa, os votos são queimados com tinta preta, para que a fumaça seja negra. Se se dá a eleição, os votos são queimados sem tinta, para que a fumaça seja branca, sinal secular da eleição do Papa.
Em cada dia de eleição serão feitas 4 votações, duas na parte da manhã, duas na parte da tarde. Se em três dias os Cardeais eleitores não conseguirem eleger o novo Papa, o Conclave terá uma pausa de um dia, para oração e discernimento. O estatuto do Conclave prevê três pausas similares, a cada três dias. Se, após as três pausas o Conclave não tiver um eleito (aproximadamente dez dias), o estatuto prevê que os Cardeais elejam o novo Papa a partir dos dois candidatos mais votados na ultima votação. Estes dois passam a ter voz passiva no Conclave, ou seja, não podem mais votar. Será eleito, dentre estes dois, aquele que alcançar os 2/3 dos votos.
Ainda em Conclave, o eleito será imediatamente interrogado se aceita a eleição. Se aceitar, se pergunta qual o nome que ele terá como Papa. Em seguida, o novo Papa se dirige a uma sala contigua à Capela Sistina, chamada “sala das lágrimas”, onde estão à disposição as vestes papais em três tamanhos (pequeno, médio e grande), para que ele se prepare para a primeira aparição aos fiéis reunidos na Praça de S. Pedro. Enquanto o novel Papa se prepara, os votos da eleição serão queimados sem a tinta preta, e soarão os sinos da Basílica de S. Pedro. A fumaça branca e o repicar dos sinos são os sinais para os fies que o novo Papa foi eleito.
Aos fiéis reunidos na Praça de S. Pedro, o anuncio do novo Papa será feito pelo Cardeal Proto-Diácono (o primeiro dentre os Cardeais diáconos), o Card. Tauran. Ele dirá a celebre frase desta ocasião: “Anuntio vobis gaudium magnum: Habemos Papam!” (“Anuncio para vocês uma grande alegria: temos Papa!”). Em seguida, se dirá o nome civil do eleito, e o nome com o qual ele passará a ser chamado. O novel Papa, então, recitará, pela primeira vez, a solene benção papal “Urbi et orbe” (para a cidade e para o mundo). Por fim, será fixada a data da Missa do inicio do Ministério Petrino, provavelmente, no domingo seguinte à eleição, e data da posse da Basílica de S. João de Latrão, a Catedral do Papa como Bispo de Roma, os primeiros atos solenes do novo Papa.
Acompanhemos com nossas orações este momento pleno de graça de nossa Igreja!
Padre Doutor Ari Luis do Vale Ribeiro
Por quê Bento XVI renunciou?
Retirado do site do Padre Paulo Ricardo:
Leia abaixo o emocionante artigo de um jovem de 23 anos sobre esse evento histórico para fé católica:
O Papa renunciou. Assim irão acordar inúmeros jornais da manhã, assim começará o dia para a maioria. Assim, de um instante para o outro, uns quantos perderão a fé e outros muitos fortalecerão a sua. Mas este negócio de o Papa renunciar é uma dessas coisas que não se entendem.
Eu sou católico. Um entre tantos. Destes católicos que durante sua infância foi levado à Missa, depois cresceu e foi tomado pelo tédio. Foi então que, a uma certa altura, joguei fora todas as minhas crenças e levei a Igreja junto. Porém a Igreja não é para ser levada nem por mim, nem por ninguém (nem pelo Papa). Depois a uma certa altura de minha vida, voltei a ter gosto por meu lado espiritual (sabe como é, do mesmo jeito como se fica amarrado na menina que vai à Missa, e nos guias fantásticos que chamamos de padres), e, assim, de forma quase banal e simples, continuei por um caminho pelo qual hoje eu digo: sou católico. Um entre muitos, sim, porém, mesmo assim, católico. Porém, quer você seja um doutor em teologia ou um analfabeto em escrituras (destes como existem milhões por aí), o que todo mundo sabe é que o Papa é o Papa. Odiado, amado, objeto de zombaria e de orações, o Papa é o Papa, e o Papa morre como Papa.
Por isto, quando acordei com a notícia, como outros milhões de seres humanos, nos perguntamos: por quê? Por que renuncias, senhor Ratzinger? Ficou com medo? Foi consumido pela idade? Perdeu a fé? Ganhou a fé? E hoje, depois de 12 horas, acho que encontrei a resposta: o Senhor Ratzinger renunciou, porque é o que ele fez a sua vida inteira.
É simples assim. O Papa renunciou a uma vida normal. Renunciou a ter uma esposa. Renunciou a ter filhos. Renunciou a ganhar um salário. Renunciou à mediocridade. Renunciou às horas de sono, em troca de horas de estudo. Renunciou a ser um padre a mais, porém também renunciou a ser um padre especial. Renunciou a encher sua cabeça de Mozart, para enchê-la de teologia. Renunciou a chorar nos braços de seus pais. Renunciou a estar aposentado aos 85 anos, desfrutando de seus netos na comodidade de sua casa e no calor de uma lareira. Renunciou a desfrutar de seu país. Renunciou à comodidade de dias livres. Renunciou à vaidade. Renunciou a se defender contra os que o atacavam. Pois bem, para mim a coisa é óbvia: o Papa é um sujeito apegado à renúncia.
E hoje ele volta a demonstrá-lo. Um Papa que renuncia a seu pontificado, quando sabe que a Igreja não está em suas mãos, mas na de algo ou alguém maior, parece-me um Papa sábio. Ninguém é maior que a Igreja. Nem o Papa, nem os seus sacerdotes, nem seus leigos, nem os casos de pederastia, nem os casos de misericórdia. Ninguém é maior do que ela. Porém, ser Papa a esta altura da história, é um ato de heroísmo (destes que se realizam diariamente em meu país e ninguém os nota). Eu me lembro sem dúvida da história do primeiro Papa. Um tal... Pedro. Como foi que morreu? Sim, numa cruz, crucificado como o seu mestre, só que de cabeça para baixo.
Nos dias de hoje, Ratzinger se despede da mesma maneira. Crucificado pelos meios de comunicação, crucificado pela opinião pública e crucificado por seus próprios irmãos católicos. Crucificado à sombra de alguém mais carismático. Crucificado na humildade, essa que custa tanto entender. É um mártir contemporâneo, destes a respeito dos quais inventam histórias, destes que são caluniados, destes que são acusados, e não respondem. E quando responde, a única coisa que fazem é pedir perdão. "Peço perdão por minhas faltas". Nem mais, nem menos. Que coragem, que ser humano especial.
Mesmo que eu fosse um mórmon, ateu, homossexual ou abortista, o fato de eu ver um sujeito de quem se diz tanta coisa, de quem tanta gente faz chacota e, mesmo assim, responde desta forma... este tipo de pessoas já não existe em nosso mundo.
Vivo em um mundo onde é divertido zombar do Papa, porém é pecado mortal fazer piada de um homossexual (para depois certamente ser tachado de bruto, intolerante, fascista, direitista e nazista). Vivo num mundo onde a hipocrisia alimenta as almas de todos nós. Onde podemos julgar um sujeito que, com 85 anos, quer o melhor para a Instituição que representa. Nós, porém, vamos com tudo contra ele porque, "com que direito ele renuncia?" Claro, porque no mundo NINGUÉM renuncia a nada. Como se ninguém tivesse preguiça de ir à escola. Como se ninguém tivesse preguiça de trabalhar. Como se vivesse num mundo em que todos os senhores de 85 anos estivessem ativos e trabalhando (e ainda por cima sem ganhar dinheiro) e ajudando a multidões. Pois é.
Pois agora eu sei, senhor Ratzinger, que vivo em um mundo que irá achá-lo muito estranho. Num mundo que não leu seus livros, nem suas encíclicas, porém que daqui a 50 anos ainda irá recordar como, com um gesto simples de humildade, um homem foi Papa e, quando viu que havia algo melhor no horizonte, decidiu afastar-se por amor à Igreja. Morra então tranquilo, senhor Ratzinger. Sem homenagens pomposas, sem corpo exibido em São Pedro, sem milhares chorando e esperando que a luz de seu quarto seja apagada. Morra então como viveu, embora fosse Papa: humilde.
Bento XVI, muito obrigado por suas renúncias.
Quero somente pedir minhas mais humildes desculpas se alguém se sentiu ofendido ou insultado com meu artigo. Considero a cada uma (mórmons, homossexuais, ateus e abortistas) como um irmão meu, nem mais nem menos. Sorriam, que vale a pena ser feliz.
Leia abaixo o emocionante artigo de um jovem de 23 anos sobre esse evento histórico para fé católica:
A verdadeira causa da renúncia do Papa.
Tenho 23 anos e ainda não entendo muitas coisas. E há muitas coisas que não se podem entender às 8 da manhã quando te dirigem a palavra para dizer com a maior simplicidade: "Daniel, o papa se demitiu". E eu de supetão respondi: "Demitiu?" A resposta era mais do que óbvia, "Quer dizer que renunciou, Daniel, o Papa renunciou!"O Papa renunciou. Assim irão acordar inúmeros jornais da manhã, assim começará o dia para a maioria. Assim, de um instante para o outro, uns quantos perderão a fé e outros muitos fortalecerão a sua. Mas este negócio de o Papa renunciar é uma dessas coisas que não se entendem.
Eu sou católico. Um entre tantos. Destes católicos que durante sua infância foi levado à Missa, depois cresceu e foi tomado pelo tédio. Foi então que, a uma certa altura, joguei fora todas as minhas crenças e levei a Igreja junto. Porém a Igreja não é para ser levada nem por mim, nem por ninguém (nem pelo Papa). Depois a uma certa altura de minha vida, voltei a ter gosto por meu lado espiritual (sabe como é, do mesmo jeito como se fica amarrado na menina que vai à Missa, e nos guias fantásticos que chamamos de padres), e, assim, de forma quase banal e simples, continuei por um caminho pelo qual hoje eu digo: sou católico. Um entre muitos, sim, porém, mesmo assim, católico. Porém, quer você seja um doutor em teologia ou um analfabeto em escrituras (destes como existem milhões por aí), o que todo mundo sabe é que o Papa é o Papa. Odiado, amado, objeto de zombaria e de orações, o Papa é o Papa, e o Papa morre como Papa.
Por isto, quando acordei com a notícia, como outros milhões de seres humanos, nos perguntamos: por quê? Por que renuncias, senhor Ratzinger? Ficou com medo? Foi consumido pela idade? Perdeu a fé? Ganhou a fé? E hoje, depois de 12 horas, acho que encontrei a resposta: o Senhor Ratzinger renunciou, porque é o que ele fez a sua vida inteira.
É simples assim. O Papa renunciou a uma vida normal. Renunciou a ter uma esposa. Renunciou a ter filhos. Renunciou a ganhar um salário. Renunciou à mediocridade. Renunciou às horas de sono, em troca de horas de estudo. Renunciou a ser um padre a mais, porém também renunciou a ser um padre especial. Renunciou a encher sua cabeça de Mozart, para enchê-la de teologia. Renunciou a chorar nos braços de seus pais. Renunciou a estar aposentado aos 85 anos, desfrutando de seus netos na comodidade de sua casa e no calor de uma lareira. Renunciou a desfrutar de seu país. Renunciou à comodidade de dias livres. Renunciou à vaidade. Renunciou a se defender contra os que o atacavam. Pois bem, para mim a coisa é óbvia: o Papa é um sujeito apegado à renúncia.
E hoje ele volta a demonstrá-lo. Um Papa que renuncia a seu pontificado, quando sabe que a Igreja não está em suas mãos, mas na de algo ou alguém maior, parece-me um Papa sábio. Ninguém é maior que a Igreja. Nem o Papa, nem os seus sacerdotes, nem seus leigos, nem os casos de pederastia, nem os casos de misericórdia. Ninguém é maior do que ela. Porém, ser Papa a esta altura da história, é um ato de heroísmo (destes que se realizam diariamente em meu país e ninguém os nota). Eu me lembro sem dúvida da história do primeiro Papa. Um tal... Pedro. Como foi que morreu? Sim, numa cruz, crucificado como o seu mestre, só que de cabeça para baixo.
Nos dias de hoje, Ratzinger se despede da mesma maneira. Crucificado pelos meios de comunicação, crucificado pela opinião pública e crucificado por seus próprios irmãos católicos. Crucificado à sombra de alguém mais carismático. Crucificado na humildade, essa que custa tanto entender. É um mártir contemporâneo, destes a respeito dos quais inventam histórias, destes que são caluniados, destes que são acusados, e não respondem. E quando responde, a única coisa que fazem é pedir perdão. "Peço perdão por minhas faltas". Nem mais, nem menos. Que coragem, que ser humano especial.
Mesmo que eu fosse um mórmon, ateu, homossexual ou abortista, o fato de eu ver um sujeito de quem se diz tanta coisa, de quem tanta gente faz chacota e, mesmo assim, responde desta forma... este tipo de pessoas já não existe em nosso mundo.
Vivo em um mundo onde é divertido zombar do Papa, porém é pecado mortal fazer piada de um homossexual (para depois certamente ser tachado de bruto, intolerante, fascista, direitista e nazista). Vivo num mundo onde a hipocrisia alimenta as almas de todos nós. Onde podemos julgar um sujeito que, com 85 anos, quer o melhor para a Instituição que representa. Nós, porém, vamos com tudo contra ele porque, "com que direito ele renuncia?" Claro, porque no mundo NINGUÉM renuncia a nada. Como se ninguém tivesse preguiça de ir à escola. Como se ninguém tivesse preguiça de trabalhar. Como se vivesse num mundo em que todos os senhores de 85 anos estivessem ativos e trabalhando (e ainda por cima sem ganhar dinheiro) e ajudando a multidões. Pois é.
Pois agora eu sei, senhor Ratzinger, que vivo em um mundo que irá achá-lo muito estranho. Num mundo que não leu seus livros, nem suas encíclicas, porém que daqui a 50 anos ainda irá recordar como, com um gesto simples de humildade, um homem foi Papa e, quando viu que havia algo melhor no horizonte, decidiu afastar-se por amor à Igreja. Morra então tranquilo, senhor Ratzinger. Sem homenagens pomposas, sem corpo exibido em São Pedro, sem milhares chorando e esperando que a luz de seu quarto seja apagada. Morra então como viveu, embora fosse Papa: humilde.
Bento XVI, muito obrigado por suas renúncias.
Quero somente pedir minhas mais humildes desculpas se alguém se sentiu ofendido ou insultado com meu artigo. Considero a cada uma (mórmons, homossexuais, ateus e abortistas) como um irmão meu, nem mais nem menos. Sorriam, que vale a pena ser feliz.
Obrigado Bento XVI!
O Papa Bento XVI deixa um legado extraordinário à Igreja e ao mundo; uma vida inteira dedicada a ela com todo ardor, humildade e zelo apostólico. Desde padre jovem, participou do Concílio Vaticano II (1963-1965) como assessor teológico de seu bispo. Depois, viveu intensamente sua vida na Alemanha como bispo e cardeal. Foi eleito como um dos únicos sacerdotes da Academia de Ciências do Vaticano.
Durante 25 anos, foi Prefeito da “Sagrada Congregação da Doutrina da Fé” do Vaticano, braço direito do Papa João Paulo II, seu grande amigo. Nessa função, teve de enfrentar as heresias modernas de uma teologia da libertação marxista, empolgada com uma falsa “igreja popular” que nasce do povo e não de Deus e de Seu Filho Jesus. Com firmeza, o então cardeal Ratzinger teve de enfrentar as injustas e maldosas críticas dos falsos profetas apoiados pela mídia secular. Foi obrigado a punir teólogos desviados da “sã doutrina” como Leonardo Boff e Jon Sobrino, estrelas da TL.
Ele foi um profeta que sempre falou de Deus com a fidelidade e a coragem dos grandes personagens bíblicos. Não teve medo de enfrentar e continuar os erros da teologia da libertação marxista, pedindo aos bispos do Brasil, em 05/10/2010, que a eliminassem de suas dioceses tendo em vista o seu grande perigo para a Igreja e para a fé do povo. Disse: “As suas sequelas, mais ou menos visíveis, feitas de rebelião, divisão, dissenso, ofensa, anarquia fazem-se sentir ainda, criando nas vossas comunidades diocesanas grande sofrimento e grave perda de forças vivas.”
O Conclave que o elegeu Papa foi rapidíssimo; os cardeais eleitores entenderam com clareza que não havia outro gigante à altura de substituir João Paulo II no comando da Barca de Pedro.
Logo que assumiu o pontificado, iniciou sua luta contra o que chamou de “ditadura do relativismo”, a qual nega toda verdade e ensina que cada um faz a sua, algo que destrói a família e a sociedade. O Papa é o paladino e arauto da verdade que salva (cf. Catecismo §851). Ele mostrou que o relativismo “mortifica a razão, porque ensina que o ser humano não pode conhecer nada com certeza além do campo científico positivo”.
Bento XVI, de maneira afável, humilde e reservada, com palavras moderadas e profundas, fez um trabalho apostólico fundamental superando as declarações desviadas dos que “querem uma Igreja desestruturada e que pregam uma teologia libertária, bem longe da verdadeira libertação preconizada na Bíblia”, como disse o Cônego José Vidigal.
Aos bispos que ordenou, no último dia dos reis magos, ele deixou claro que a Igreja não vai mudar só para agradar. “A aprovação da sabedoria predominante não é o critério a que nos submetemos. Por isso, a coragem de contrariar a mentalidade prevalecente é particularmente urgente para um bispo. Ele deve ser corajoso.”
Bento XVI “é um dos maiores intelectuais do mundo contemporâneo e tornou-se um dos mais notáveis Pontífices da História da Igreja”, disse o Dr. Ives Gandra Martins.
O Papa deixa-nos três encíclicas fundamentais: Deus caritas est, Spes salvi e Caritas in veritate, que precisam ser estudadas detalhadamente, porque apontam soluções claras para os problemas do mundo moderno. Elas nos mostram o perfeito conhecimento de todos os problemas da realidade mundial a partir do homem, procurando salvar os verdadeiros valores da humanidade.
Bento XVI abriu um diálogo profundo com os intelectuais, especialmente os ateus, com o Programa “Pátio dos Gentios”, levando o debate a eles nas maiores universidades do mundo, buscando quebrar a mentira de que entre a ciência e a fé haja uma dicotomia.
O Papa deixa-nos uma quantidade imensa de excelentes livros, especialmente a série “Jesus de Nazaré”, escrita durante o pontificado, mostrando a realidade histórica de Jesus e a coincidência do Cristo da fé com o da História. Dr. Ives Gandra disse que “talvez tenha sido, em 2 mil anos de história da Igreja, o pontífice mais culto e o que mais escreveu”.
Bento XVI foi um Papa corajoso; não teve medo de enfrentar as acusações injustas que recebeu de ter sido omisso diante dos casos de pedofilia, e agiu com energia para corrigir o problema. Não se curvou diante de tantas blasfêmias contra ele, como a recente e deplorável peça de teatro na PUC de São Paulo (Decapitando o Papa). Por outro lado, não se curvou diante de um feminismo barulhento, também interno à Igreja, e de um modernismo vazio que quis lhe impor a quebra do celibato sacerdotal, a aceitação da ordenação de mulheres e outros erros.
Tal como um novo São Bento de Núrcia, Bento XVI deu início ao reerguimento do Ocidente. O primeiro enfrentou os bárbaros com seus monges cultos e santos espalhados em toda a Europa; o novo Bento enfrentou os “novos bárbaros” que não saqueiam casas e cidades, mas matam as almas e os valores e civilização cristã que tanta luta e sangue custaram dos filhos da Igreja.
Bento XVI soube interpretar e defender o Concílio Vaticano II dos ataques injustos que recebeu tanto dos ultraconservadores que quiseram ver nele as causas dos problemas da Igreja e do mundo, bem como dos avançadinhos ultramodernos que querem ver no Concílio um absurdo “rompimento da Igreja com seu passado”. O Papa soube dar continuidade à “Primavera da Igreja”, a qual o Concílio nos trouxe, como disse João Paulo II. E agora nos deixa o “Ano da Fé” e a proposta de uma nova evangelização.
Mesmo a renúncia de Bento XVI é um legado importante para a posteridade, porque é um gesto de profunda humildade e desapego, corajoso, coerente e fervoroso. Um ato de desprendimento das coisas terrenas, num tempo em que todos se apegam ao poder para se promover, para fazer valer a sua vontade etc. Penso que essa decisão histórica do Papa fará com que outros tenham a mesma coragem de repetir o seu gesto quando isso for necessário.
Professor Felipe Aquino
sábado, 5 de janeiro de 2013
2013 - O Melhor ano das nossas vidas
Existe uma máxima nos tempos atuais de que o corre-corre nos obriga a sempre estarmos em movimento, seja empreendendo ou exercendo alguma atividade em prol do futuro!
O nosso tempo esta dividido em três modos: PASSADO, PRESENTE e FUTURO!
O passado já foi, o presente é agora e futuro ainda vai vir!
Desta forma, é óbvio que o tempo mais importante de nossas vidas é o PRESENTE, pois dependendo de como o vivamos, poderemos ter um passado que nos deixe saudades e um futuro cheio de expectativas!
Mas o quê tem acontecido na prática: Vivemos em função do amanhã e não aproveitamos o PRESENTE como deveríamos! E acabamos sem passado e o pior, sem futuro, pois o mesmo nunca chega!
Me lembro de uma história onde um cachorrinho vivia correndo feito um louco atrás da sua cauda e lógico que nunca a alcançava! Assim muitos de nós vivemos em busca de um futuro que nunca chega!
Vivamos com intensidade o PRESENTE, chamado 2013, que acabamos de receber de Deus! Pois o corre-corre, sempre existirá, mas precisamos prestar atenção nas pessoas que amamos e nas maravilhas de nosso Deus em nossas vidas!
Feliz 2013!
Márcio Vieira
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