A sexualidade é um assunto importante para os cristãos hoje em dia. Ela não pode mais ser deixada de lado, como algo sobre o qual não falamos e com o qual só lidamos na vida privada. Devemos encarar os resultados do comportamento sexual que vemos na nossa sociedade.
A intenção de Deus para o sexo
Não há motivo algum para considerarmos o sexo como algo mau e pecaminoso. Quando vemos o que a Bíblia diz sobre o sexo, vemos que Deus quis que ele fosse uma das dádivas mais bonitas e maravilhosas. O propósito não é apenas a reproduções sexual. Deus criou o sexo para construir um relacionamento matrimonial eficaz, com base no desfrute e deleite mútuos. Deus criou o sexo para o prazer, como uma expressão do amor para que ambos o homem e a mulher o desfrutassem. O sexo não deve ser uma obrigação penosa. Porém, tampouco o prazer físico é o seu único propósito.
Casamento
O ideal de Deus é que nos abstenhamos antes do casamento e sejamos fiéis aos nossos parceiros dentro dele. Estes limites são para a nossa própria proteção. O sexo deve ser uma fonte de deleite e satisfação, que ajuda a unir os casais, mas, muitas vezes, as experiências prévias podem ser prejudiciais. O sexo foi criado para relacionamentos permanentes, leais e que respeitam ambos os parceiros.
Deus estabeleceu um lugar seguro para que descobríssemos, desenvolvêssemos e desfrutássemos a nossa sexualidade ao máximo. Este lugar é dentro do relacionamento em que os parceiros se pertencem e se doam mutuamente, o qual chamamos casamento. Temos de compreender que o casamento não é apenas uma cerimônia civil ou religiosa. Isto é somente o testemunho público de um casamento. O casamento é um relacionamento sincero, exclusivo e de amor entre um homem e uma mulher, que dura por toda a vida. O marido e a mulher precisam manter este relacionamento, sendo fiéis e se amando continuamente para o resto da vida.
Conseqüências
Muitos planejadores da área da saúde e psicólogos concordam que o comportamento e as atitudes sexuais cada vez mais aceitos na nossa sociedade nas últimas décadas tiveram muitas conseqüências negativas. Há falta de conscientização sobre a saúde sexual, e é comum que as pessoas tenham vários parceiros sexuais diferentes. Estas coisas contribuem para a pandemia da AIDS (SIDA) e o aumento de outras infecções transmitidas sexualmente. Outras conseqüências são a gravidez na adolescência, os abortos, as crianças abandonadas e as mães e pais solteiros. As atitudes prejudiciais para com a sexualidade, tais como a idéia de que ser homem significa ser agressivo sexualmente, podem contribuir para a violência sexual, o abuso infantil e o estupro. Tudo isto deixa claro que o comportamento das pessoas não corresponde às intenções de Deus para o sexo e os relacionamentos.
Acredito que os cristãos precisam redescobrir o plano de Deus para a sexualidade. Precisamos examinar as nossas crenças, os nossos estilos de vida e refletir sobre o exemplo que damos com o nosso comportamento. Temos a responsabilidade de colocarmos em prática uma alternativa radical de atitudes saudáveis para com o sexo.
Jovens
Não vivemos num mundo ideal. Há muitos fatores que pressionam os jovens na nossa sociedade e que os tornam impacientes para fazer sexo. Alguns dos fatores a serem considerados são as crenças culturais, os valores e os costumes, as experiências da infância, o ambiente social e o impulso sexual poderoso que faz parte da nossa natureza física. Com uma nutrição e uma saúde física melhores, muitas vezes, os jovens podem chegar à puberdade mais cedo, às vezes, aos nove ou dez anos de idade. Porém, em muitos países, eles provavelmente só se casarão quando estiverem nos seus vinte anos. Os jovens sofrem pressão constante dos meios de comunicação em massa, tais como a televisão, as revistas e a internet. Os meios de comunicação estão repletos de imagens sexuais e informações errôneas. Acrescente a isto a curiosidade natural dos jovens, o seu desejo de experimentar e a tendência normal de subestimarem os riscos, e podemos ver por que a experiência sexual, com freqüência, começa cedo na vida.
Para os jovens, a pressão dos outros jovens pode ser muito forte. Os adolescentes, muitas vezes, lutam para terem a sua própria identidade. Os jovens procuram a aceitação e a aprovação dentro do seu grupo de jovens. Eles precisam de uma boa auto-estima para serem capazes de desafiar a pressão dos outros jovens e tomarem as suas próprias decisões. Os exemplos também são muito importantes. As boas relações com os pais são um fator essencial para o desenvolvimento, pois tendemos a reproduzir as situações que vivemos no nosso próprio lar. Foi visto, através de estudos, que as crianças que crescem testemunhando relacionamentos violentos geralmente são menos capazes de formar relacionamentos saudáveis e estáveis mais tarde na vida. Os professores, outros parentes e amigos mais velhos também podem ter uma influência forte, assim como pessoas famosas na cultura juvenil, tais como músicos e atores. Com muita freqüência, esta influência pode ser negativa, e não positiva. Se a igreja permanecer calada, como poderemos ajudar os jovens a fazerem boas escolhas?
Às vezes, porém, as pessoas têm pouca opção. As desigualdades entre os sexos fazem com que as mulheres, muitas vezes, tenham pouco controle sobre as suas decisões sexuais. A pobreza pode fazer com que as pessoas não tenham nenhum meio de sobrevivência, a não ser através do trabalho sexual.
O que podemos fazer?
Precisamos proporcionar informações precisas sobre questões sexuais e bons exemplos para os jovens. Devemos ajudálos a criar uma boa auto-estima e boas atitudes em relação ao sexo, para que eles possam tomar boas decisões e evitar o comportamento arriscado. Não podemos fazer isto se tivermos vergonha de falar sobre estas questões. Devemos começar reconhecendo que a sexualidade é uma parte importante e integral do ser humano, a qual deve ser valorizada e respeitada, e não ignorada ou negada. Precisamos compreender o verdadeiro propósito do sexo e eliminar os mitos e as idéias errôneas.
O Dr. Apolos Landa é o Coordenador Regional da América Latina e do Caribe da Luke Society International. E-mail: panluk@usa.net
A Palavra de Jesus é como uma espada que transpassa a nossa alma e nos toca profundamente a segui-lo de forma incondicional!
sexta-feira, 16 de dezembro de 2011
sábado, 10 de dezembro de 2011
João 1,6-8.19-28
6Surgiu um homem enviado por Deus; seu nome era João. 7Ele veio como testemunha, para dar testemunho da luz, para que todos chegassem à fé por meio dele. 8Ele não era a luz, mas veio dar testemunho da luz.
19Este foi o testemunho de João, quando os judeus enviaram de Jerusalém sacerdotes e levitas para perguntar: “Quem és tu?”
20João confessou e não negou. Confessou: “Eu não sou o Messias”.
21Eles perguntaram: “Quem és, então? És tu Elias?” João respondeu: “Não sou”. Eles perguntaram: “És o Profeta?” Ele respondeu: “Não”.
22Perguntaram então: “Quem és, afinal? Temos de levar uma resposta para aqueles que nos enviaram. O que dizes de ti mesmo?”
23João declarou: “Eu sou a voz que grita no deserto: ‘Aplainai o caminho do Senhor’” — conforme disse o profeta Isaías.
24Ora, os que tinham sido enviados pertenciam aos fariseus 25e perguntaram: “Por que então andas batizando, se não és o Messias, nem Elias, nem o Profeta?”
26João respondeu: “Eu batizo com água; mas no meio de vós está aquele que vós não conheceis, 27e que vem depois de mim. Eu não mereço desamarrar a correia de suas sandálias”.
28Isto aconteceu em Betânia, além do Jordão, onde João estava batizando.
19Este foi o testemunho de João, quando os judeus enviaram de Jerusalém sacerdotes e levitas para perguntar: “Quem és tu?”
20João confessou e não negou. Confessou: “Eu não sou o Messias”.
21Eles perguntaram: “Quem és, então? És tu Elias?” João respondeu: “Não sou”. Eles perguntaram: “És o Profeta?” Ele respondeu: “Não”.
22Perguntaram então: “Quem és, afinal? Temos de levar uma resposta para aqueles que nos enviaram. O que dizes de ti mesmo?”
23João declarou: “Eu sou a voz que grita no deserto: ‘Aplainai o caminho do Senhor’” — conforme disse o profeta Isaías.
24Ora, os que tinham sido enviados pertenciam aos fariseus 25e perguntaram: “Por que então andas batizando, se não és o Messias, nem Elias, nem o Profeta?”
26João respondeu: “Eu batizo com água; mas no meio de vós está aquele que vós não conheceis, 27e que vem depois de mim. Eu não mereço desamarrar a correia de suas sandálias”.
28Isto aconteceu em Betânia, além do Jordão, onde João estava batizando.
sábado, 5 de novembro de 2011
Um só Senhor, Sempre!!!!
— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Lucas.
— Glória a vós, Senhor.
Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: 9“Usai o dinheiro injusto para fazer amigos, pois, quando acabar, eles vos receberão nas moradas eternas. 10Quem é fiel nas pequenas coisas também é fiel nas grandes, e quem é injusto nas pequenas também é injusto nas grandes. 11Por isso, se vós não sois fiéis no uso do dinheiro injusto, quem vos confiará o verdadeiro bem? 12E se não sois fiéis no que é dos outros, quem vos dará aquilo que é vosso? 13Ninguém pode servir a dois senhores: porque ou odiará um e amará o outro, ou se apegará a um e desprezará o outro. Vós não podeis servir a Deus e ao dinheiro”. 14Os fariseus, que eram amigos do dinheiro, ouviam tudo isso e riam de Jesus. 15Então Jesus lhes disse: “Vós gostais de parecer justos diante dos homens, mas Deus conhece vossos corações. Com efeito, o que é importante para os homens, é detestável para Deus”.
- Palavra da Salvação.
- Glória a vós, Senhor.
Não sei por que mas quando rezava hoje com essa passagem, o Espírito Santo me lembrava esta outra passagem que está em Lucas 9, 49, que nos diz:
"João tomou a palavra e disse: Mestre, vimos um homem que expelia demônios em teu nome, e nós lho proibimos, porque não é dos nossos. 50 Mas Jesus lhe disse: Não lho proibais; porque, o que não é contra vós, é a vosso favor."
O quê Deus queria me falar é que não dá para está contra e a favor de Deus, ou se esta CONTRA ou se estar A FAVOR!
E me lembrava outra passagem que está em APOCALIPSE 3, 15-16 que diz: Conheço as tuas obras: não és nem frio nem quente. Oxalá fosses frio ou quente! Mas, como és morno, nem frio nem quente, vou vomitar-te
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Lucas.
— Glória a vós, Senhor.
Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: 9“Usai o dinheiro injusto para fazer amigos, pois, quando acabar, eles vos receberão nas moradas eternas. 10Quem é fiel nas pequenas coisas também é fiel nas grandes, e quem é injusto nas pequenas também é injusto nas grandes. 11Por isso, se vós não sois fiéis no uso do dinheiro injusto, quem vos confiará o verdadeiro bem? 12E se não sois fiéis no que é dos outros, quem vos dará aquilo que é vosso? 13Ninguém pode servir a dois senhores: porque ou odiará um e amará o outro, ou se apegará a um e desprezará o outro. Vós não podeis servir a Deus e ao dinheiro”. 14Os fariseus, que eram amigos do dinheiro, ouviam tudo isso e riam de Jesus. 15Então Jesus lhes disse: “Vós gostais de parecer justos diante dos homens, mas Deus conhece vossos corações. Com efeito, o que é importante para os homens, é detestável para Deus”.
- Palavra da Salvação.
- Glória a vós, Senhor.
Não sei por que mas quando rezava hoje com essa passagem, o Espírito Santo me lembrava esta outra passagem que está em Lucas 9, 49, que nos diz:
"João tomou a palavra e disse: Mestre, vimos um homem que expelia demônios em teu nome, e nós lho proibimos, porque não é dos nossos. 50 Mas Jesus lhe disse: Não lho proibais; porque, o que não é contra vós, é a vosso favor."
O quê Deus queria me falar é que não dá para está contra e a favor de Deus, ou se esta CONTRA ou se estar A FAVOR!
E me lembrava outra passagem que está em APOCALIPSE 3, 15-16 que diz: Conheço as tuas obras: não és nem frio nem quente. Oxalá fosses frio ou quente! Mas, como és morno, nem frio nem quente, vou vomitar-te
quarta-feira, 2 de novembro de 2011
domingo, 23 de outubro de 2011
A diferença entre CARIDADE CRISTÃ e FILANTROPIA
“Do amor a Deus e ao próximo dependem toda a Lei e os Profetas” (Mt 22,40). É a conclusão a qual Jesus quer que todos nós cheguemos no nosso dia a dia. Com esta afirmação, Jesus estabelece um vínculo entre dois amores. Desconhecer este fato pode levar a graves deformações que abalam o equilíbrio interno da fé e, consequentemente, nos leva à morte.
“Do amor a Deus e ao próximo dependem toda a Lei e os Profetas” (Mt 22,40). É a conclusão a qual Jesus quer que todos nós cheguemos no nosso dia a dia. Com esta afirmação, Jesus estabelece um vínculo entre dois amores. Desconhecer este fato pode levar a graves deformações que abalam o equilíbrio interno da fé e, consequentemente, nos leva à morte.
No Evangelho, Jesus retoma e comenta a essência da Lei. Após enfrentar a armadilha dos fariseus – através dos herodianos – sobre o imposto e a investida dos saduceus sobre a ressurreição, Jesus é colocado à prova por um dos fariseus sobre o maior mandamento da Lei. Jesus responde à questão servindo-se em parte da versão deuteronômica: Amarás ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma e de todo o teu entendimento (cf. Dt 6,5). Embora só fosse interrogado sobre o maior mandamento, Jesus acrescenta o segundo, servindo-se da versão do Levítico: Amarás o teu próximo como a ti mesmo (cf. Lv 19,18). E então segue-se a assertiva: “Desses dois mandamentos dependem toda a Lei e os Profetas”.
Embora a mentalidade ocidental tenha a tendência de privilegiar o papel da razão quanto ao conhecimento – mesmo o do amor – não faltam referências à compreensão como ato produzido pela experiência. Nesse sentido, a vivência torna-se também meio de conhecer, indo ao encontro daquilo que Jesus indica a respeito do amor a Deus.
Não se trata apenas de compreensão racional ou entendimento mental, mas do conhecimento da fé, que, sendo entre outras coisas a experiência de ser amado por Deus, provoca a resposta humana do amor. Tal amor não exclui a inteligência das verdades reveladas e do próprio Deus, antes impulsiona a compreensão, através do estudo da fé. Sob este aspecto, a expressão ninguém ama o que não conhece, se for aplicada ao conhecimento humano sobre Deus, indica tanto a experiência quanto a intelecção da fé.
É sugestivo que Jesus acrescente o segundo mandamento – mesmo que o fariseu só se tenha interessado pelo maior mandamento – para afirmar a semelhança do amor ao próximo ao amor a Deus e acentuar que desses dois amores dependem toda a Lei e os Profetas.
Qual deve ser o parâmetro do amor entre nós? Jesus diz: “Amarás o teu próximo como a ti mesmo”. No contexto da Lei Antiga o “a ti mesmo” aproxima o apreço que cada um tem por si, inclusive como membro do Povo de Deus, ao apreço que se deve ter pelo semelhante respeitado por ser também membro do Povo, e, como tal, sujeito não só de deveres, mas também de direitos iguais (Lv 19,11-18).
Outras vezes, o “a ti mesmo” refere-se ao apreço pelo outro que, mesmo sendo estrangeiro, é visto como semelhante ao israelita na situação de exílio já superada. Em ambos os casos, o apreço pelo semelhante supõe o amor a si mesmo e a experiência do amor de Deus, expresso na repetição: “Eu sou Iahweh vosso Deus” (Lv 19,10.14.16.18.32) e no incisivo: “Eu sou Iahweh, vosso Deus que vos fez sair da terra do Egito” (Lv 19,36).
Também na Nova Lei, Jesus aproxima o amor que cada um tem por si mesmo ao amor do outro, através da regra: “Tudo aquilo que quereis que os homens vos façam, fazei-o vós a eles, pois esta é a Lei e os Profetas” (cf. Lc 6,31). Fazendo depender a Lei e os Profetas do amor a Deus e do amor ao próximo como a si mesmo, Jesus compõe a armadura ou o fundamento da religião. A supressão de um desses amores faz desmoronar todo o edifício.
Os fiéis de Cristo que não se preocupam em ser testemunhas visíveis do amor do Pai, pelo serviço aos irmãos, fazem com que seu testemunho perca o centro de todo o seu agir. Aliás, é na mútua articulação entre o amor a Deus e ao próximo que reside a diferença entre a caridade cristã e a filantropia. O amor a Deus se visibiliza no amor ao próximo e o próprio Deus ama seus filhos através dos irmãos que se reúnem e se encontram. Desta maneira, é o amor de Deus que possibilita o encontro sacramental do divino no humano, especialmente mediante a pessoa do pobre. Por isso, a própria luta em prol da justiça e a promoção social dos empobrecidos, são para o cristão motivado pelo amor a Deus, e devem assim permanecer, a fim de não se descaracterizarem em atitudes que a própria Moral cristã condena como a violência ou a vingança.
Portanto, “Amarás o teu próximo como a ti mesmo!”
Padre Bantu Mendonça
“Do amor a Deus e ao próximo dependem toda a Lei e os Profetas” (Mt 22,40). É a conclusão a qual Jesus quer que todos nós cheguemos no nosso dia a dia. Com esta afirmação, Jesus estabelece um vínculo entre dois amores. Desconhecer este fato pode levar a graves deformações que abalam o equilíbrio interno da fé e, consequentemente, nos leva à morte.
No Evangelho, Jesus retoma e comenta a essência da Lei. Após enfrentar a armadilha dos fariseus – através dos herodianos – sobre o imposto e a investida dos saduceus sobre a ressurreição, Jesus é colocado à prova por um dos fariseus sobre o maior mandamento da Lei. Jesus responde à questão servindo-se em parte da versão deuteronômica: Amarás ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma e de todo o teu entendimento (cf. Dt 6,5). Embora só fosse interrogado sobre o maior mandamento, Jesus acrescenta o segundo, servindo-se da versão do Levítico: Amarás o teu próximo como a ti mesmo (cf. Lv 19,18). E então segue-se a assertiva: “Desses dois mandamentos dependem toda a Lei e os Profetas”.
Embora a mentalidade ocidental tenha a tendência de privilegiar o papel da razão quanto ao conhecimento – mesmo o do amor – não faltam referências à compreensão como ato produzido pela experiência. Nesse sentido, a vivência torna-se também meio de conhecer, indo ao encontro daquilo que Jesus indica a respeito do amor a Deus.
Não se trata apenas de compreensão racional ou entendimento mental, mas do conhecimento da fé, que, sendo entre outras coisas a experiência de ser amado por Deus, provoca a resposta humana do amor. Tal amor não exclui a inteligência das verdades reveladas e do próprio Deus, antes impulsiona a compreensão, através do estudo da fé. Sob este aspecto, a expressão ninguém ama o que não conhece, se for aplicada ao conhecimento humano sobre Deus, indica tanto a experiência quanto a intelecção da fé.
É sugestivo que Jesus acrescente o segundo mandamento – mesmo que o fariseu só se tenha interessado pelo maior mandamento – para afirmar a semelhança do amor ao próximo ao amor a Deus e acentuar que desses dois amores dependem toda a Lei e os Profetas.
Qual deve ser o parâmetro do amor entre nós? Jesus diz: “Amarás o teu próximo como a ti mesmo”. No contexto da Lei Antiga o “a ti mesmo” aproxima o apreço que cada um tem por si, inclusive como membro do Povo de Deus, ao apreço que se deve ter pelo semelhante respeitado por ser também membro do Povo, e, como tal, sujeito não só de deveres, mas também de direitos iguais (Lv 19,11-18).
Outras vezes, o “a ti mesmo” refere-se ao apreço pelo outro que, mesmo sendo estrangeiro, é visto como semelhante ao israelita na situação de exílio já superada. Em ambos os casos, o apreço pelo semelhante supõe o amor a si mesmo e a experiência do amor de Deus, expresso na repetição: “Eu sou Iahweh vosso Deus” (Lv 19,10.14.16.18.32) e no incisivo: “Eu sou Iahweh, vosso Deus que vos fez sair da terra do Egito” (Lv 19,36).
Também na Nova Lei, Jesus aproxima o amor que cada um tem por si mesmo ao amor do outro, através da regra: “Tudo aquilo que quereis que os homens vos façam, fazei-o vós a eles, pois esta é a Lei e os Profetas” (cf. Lc 6,31). Fazendo depender a Lei e os Profetas do amor a Deus e do amor ao próximo como a si mesmo, Jesus compõe a armadura ou o fundamento da religião. A supressão de um desses amores faz desmoronar todo o edifício.
Os fiéis de Cristo que não se preocupam em ser testemunhas visíveis do amor do Pai, pelo serviço aos irmãos, fazem com que seu testemunho perca o centro de todo o seu agir. Aliás, é na mútua articulação entre o amor a Deus e ao próximo que reside a diferença entre a caridade cristã e a filantropia. O amor a Deus se visibiliza no amor ao próximo e o próprio Deus ama seus filhos através dos irmãos que se reúnem e se encontram. Desta maneira, é o amor de Deus que possibilita o encontro sacramental do divino no humano, especialmente mediante a pessoa do pobre. Por isso, a própria luta em prol da justiça e a promoção social dos empobrecidos, são para o cristão motivado pelo amor a Deus, e devem assim permanecer, a fim de não se descaracterizarem em atitudes que a própria Moral cristã condena como a violência ou a vingança.
Portanto, “Amarás o teu próximo como a ti mesmo!”
Padre Bantu Mendonça
sexta-feira, 21 de outubro de 2011
O Amor de Deus
E agora, eis o que diz o Senhor, aquele que te criou Jacó, e te formou, Israel: nada temas, pois eu te resgato, eu te chamo pelo nome, és meu... És precioso aos meus olhos, porque eu te aprecio e te amo, permuto reinos por ti, entrego nações em troca de ti” (Is 43, 1 – 4).
O QUE É O AMOR?
A palavra amor é um vocábulo que, por diversas vezes, é mal empregado, uma vez que, muitas pessoas não sabem, ao certo, o que ela significa. Quando tomamos a Palavra de Deus, encontramos definições e características, tanto para a palavra amor quanto para o ato de amar.
O amor é algo divino, pois cremos que o amor, em sua essência, vem de Deus, sendo que, na Bíblia, o amor verdadeiro e Deus constituem as mesmas coisas, como bem expressa São João: “Deus é amor!” (I Jo 4, 16b). Partindo desta definição, podemos fazer um paralelo entre esta belíssima citação bíblica e o conhecido trecho da primeira carta de São Paulo aos Coríntios, onde o Apóstolo procura dar atributos do verdadeiro amor, considerando-o a razão de toda e qualquer boa ação (I Cor 13, 1 – 7). A partir deste trecho da Sagrada Escritura, poderemos fazer um exercício: fazer uso das palavras direcionadas ao amor, atribuindo-as ao próprio Deus.
São Paulo vai ainda mais longe e declara: “A caridade é o vínculo da perfeição” (Cl 3, 14). Quer dizer: só no amor, só em Deus a perfeição é real. Neste paralelo entre Deus e o amor, não podemos ainda nos esquecer que o Deus Verdadeiro é uma comunidade de amor: o Pai ama o Filho e o Filho ama o Pai, sendo que, deste amor partilhado procede o Espírito Santo.
DEUS, POR SER O PRÓPRIO AMOR, AMA
Mesmo diante de toda a beleza sobre Deus e sobre o amor, ainda não nos aprofundamos sobre aquilo que este estudo quer transmitir: Deus, por ser o próprio amor, ama. Deus me ama: esta é uma expressão que o meu ser precisa ouvir. Deus ama você: esta é uma verdade que cada ser humano precisa tomar posse.
Deus, sendo amor, não se fechou em si mesmo, mas transbordou este amor ao criar todas as coisas (Gn 1). Ele não tem outra razão para criar, a não ser o Seu amor e a Sua bondade. O mundo procede da vontade livre de Deus, que quis fazer as criaturas participarem do Seu ser, da Sua sabedoria e da Sua bondade. Portanto, Deus não nos criou por uma necessidade, mas por amor.
CARACTERÍSTICAS DO AMOR DE DEUS
No decorrer de toda a história do povo de Deus, o Senhor vai revelando as características do seu amor. O amor de Deus, portanto, é:
- Pessoal – estamos acostumados a ser uma multidão. Isto, muitas vezes, nos leva a crer que Deus nos vê e considera assim: uma multidão. Porém, isto não é verdade: DEUS AMA A CADA UM COMO FILHO ÚNICO. Deus conhece você, suas necessidades, seus anseios, suas qualidades e dificuldades. O amor de Deus por você é tão pessoal, único e tão apaixonado, que o Senhor “tem o seu nome gravado na palma de Suas mãos e tem você sempre diante de Seus olhos” (Is 49, 16);
Misericordioso
Ao ler as diversas passagens bíblicas sobre a misericórdia de Deus, constatamos que ela é sempre um socorro ao pecador. Quando o homem peca, a misericórdia de Deus é infinita para derramar-se sobre ele, fazendo com que venha em seu auxílio todo o mistério da ternura divina que o socorre e reconduz. A Palavra de Deus nos mostra que DEUS NÃO LEVA EM CONSIDERAÇÃO OS PECADOS DOS QUAIS JÁ NOS ARREPENDEMOS E CONFESSAMOS (Is 43, 25). Deus espera ansiosamente nosso arrependimento, nossa volta para os seus braços (Lc 7, 36 – 47);
- Eterno – o amor de Deus nunca teve começo e nunca terá fim. DEUS SEMPRE AMOU VOCÊ E SEMPRE O AMARÁ (Jr 31, 3);
- Eterno – o amor de Deus nunca teve começo e nunca terá fim. DEUS SEMPRE AMOU VOCÊ E SEMPRE O AMARÁ (Jr 31, 3);
Gratuito
Deus não nos ama em troca do que fazemos ou do que somos. DEUS ACEITA E AMA VOCÊ DA MANEIRA COMO VOCÊ É (Jo 8, 1 – 11). Você não precisa fazer esforço ou ser bom para merecer o amor de Deus, porque Deus não ama “em troca de”, mas “apesar de”. Deus ama gratuitamente. O meu esforço para ser santo deve ser uma prova do meu amor e da minha gratidão ao amor com Deus me amou primeiro (I Jo 4, 19);
Fiel e constante
A Palavra de Deus nos mostra que o amor de Deus para conosco não muda, não oscila. MESMO QUE FOSSE POSSÍVEL UMA MÃE ESQUECER O SEU FILHO, DEUS NÃO NOS ESQUECERIA (cf Is 49, 15). Deus não abandona a sua criação (Is 54, 10) e está sempre voltado para as necessidades de Seu povo (Is 58, 9; Is 65, 24).
A GRANDE PROVA DO AMOR DE DEUS
Deus manifesta seu amor na criação e em toda a história de Israel, agindo com misericórdia na vida daquele povo que, muitas vezes, era infiel ao Seu projeto. Mesmo diante de infidelidades, Deus continuava a dar provas de amor. Chegada a plenitude dos tempos, Deus dá à humanidade uma prova definitiva do Seu amor: envia seu Filho Unigênito ao mundo. DEUS PAI PROVA SEU AMOR POR NÓS EM JESUS (cf Rm 8). O Pai entregou Jesus, na alegria de, por sua entrega, nos conquistar a todos para Ele.
O Salmo 138 canta o amor de Deus, apresentando o ser humano como a maravilhosa obra saída das mãos do Criador. O Verdadeiro Deus é onisciente (tudo sabe e tudo vê), Onipotente (tudo pode) e Onipresente (está em todo lugar).
Portanto, Deus é amor, e cria todas as coisas por amor, sendo que homem e mulher são criados à imagem e semelhança de Deus, isto é, à imagem e semelhança do Amor. É sabendo desta realidade que o Senhor Jesus coloca o amor ao próximo como o segundo maior mandamento (Mt 22, 37 – 40). Os discípulos e todos aqueles que quiserem seguir o Senhor e dar testemunho de Sua Palavra, deverão, além de viver o amor de Deus, amar o próximo como a si mesmo (Jo 13, 34s; Rm 13, 8 - 10).
Deus manifesta seu amor na criação e em toda a história de Israel, agindo com misericórdia na vida daquele povo que, muitas vezes, era infiel ao Seu projeto. Mesmo diante de infidelidades, Deus continuava a dar provas de amor. Chegada a plenitude dos tempos, Deus dá à humanidade uma prova definitiva do Seu amor: envia seu Filho Unigênito ao mundo. DEUS PAI PROVA SEU AMOR POR NÓS EM JESUS (cf Rm 8). O Pai entregou Jesus, na alegria de, por sua entrega, nos conquistar a todos para Ele.
O Salmo 138 canta o amor de Deus, apresentando o ser humano como a maravilhosa obra saída das mãos do Criador. O Verdadeiro Deus é onisciente (tudo sabe e tudo vê), Onipotente (tudo pode) e Onipresente (está em todo lugar).
Portanto, Deus é amor, e cria todas as coisas por amor, sendo que homem e mulher são criados à imagem e semelhança de Deus, isto é, à imagem e semelhança do Amor. É sabendo desta realidade que o Senhor Jesus coloca o amor ao próximo como o segundo maior mandamento (Mt 22, 37 – 40). Os discípulos e todos aqueles que quiserem seguir o Senhor e dar testemunho de Sua Palavra, deverão, além de viver o amor de Deus, amar o próximo como a si mesmo (Jo 13, 34s; Rm 13, 8 - 10).
terça-feira, 18 de outubro de 2011
Dia de São Lucas
— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Lucas.
— Glória a vós, Senhor.
Naquele tempo 1o Senhor escolheu outros setenta e dois discípulos e os enviou dois a dois, na sua frente, a toda cidade e lugar aonde ele próprio devia ir. 2E dizia-lhes: “A messe é grande, mas os trabalhadores são poucos. Por isso, pedi ao dono da messe que mande trabalhadores para a colheita.
3Eis que vos envio como cordeiros para o meio de lobos. 4Não leveis bolsa, nem sacola, nem sandálias, e não cumprimenteis ninguém pelo caminho! 5Em qualquer casa em que entrardes, dizei primeiro: ‘A paz esteja nesta casa!’ 6Se ali morar um amigo da paz, a vossa paz repousará sobre ele; se não, ela voltará para vós. 7Permanecei naquela mesma casa, comei e bebei do que tiverem, porque o trabalhador merece o seu salário. Não passeis de casa em casa. 8Quando entrardes numa cidade e fordes bem recebidos, comei do que vos servirem, 9curai os doentes que nela houver e dizei ao povo: ‘o Reino de Deus está próximo de vós’”.
- Palavra da Salvação.
- Glória a vós, Senhor.
SÃO LUCAS
Estamos em festa na liturgia da Igreja, pois lembramos a vida e o testemunho do evangelista São Lucas. Uma figura simpática do Cristianismo primitivo, homem de posição e qualidades, de formação literária e de profundo sentido artístico divino. Nasceu em Antioquia da Síria, médico de profissão foi convertido pelo apóstolo São Paulo, do qual se tornou inseparável e fiel companheiro de missão. Colaborador no apostolado, o grande apóstolo dos gentios em diversos lugares externa a alta consideração que tinha por Lucas, como portador de zelo e fidelidade no coração. Ambos fazem várias viagens apostólicas, tornando-se um dos primeiros missionários do mundo greco-romano. Tornou-se excepcional para a vida da Igreja por ter sido dócil ao Espírito Santo, que o capacitou com o carisma da inspiração e da vivência comunitária, resultando no Evangelho segundo Lucas e na primeira história da Igreja, conhecida como Atos dos Apóstolos. No Evangelho segundo Lucas, encontramos o Cristo, amor universal, que se revela a todos e chama Zaqueu, Maria Madalena, garante o Céu para o "bom" ladrão e conta as lindas parábolas do pai misericordioso e do bom samaritano. Nos Atos dos Apóstolos, que poderia também se chamar Atos do Espírito Santo, deparamos com a ascensão do Cristo, que promete o batismo no Espírito Santo, fato que se cumpre no dia de Pentecostes, e é inaugurada a Igreja, que desde então vem evangelizando com coragem, ousadia e amor incansável todos os povos.
Uma tradição - que recolheu no séc. XIV Nicéforo Calisto, inspirado numa frase de Teodoro, escritor do séc. VI - diz-nos que São Lucas foi pintor e fala-nos duma imagem de Nossa Senhora saída do seu pincel. Santo Agostinho, no séc. IV, diz-nos pela sua parte que não conhecemos o retrato de Maria; e Santo Ambrósio, com sentido espiritual, diz-nos que era figura de bondade. Este é o retrato que nos transmitiu São Lucas da Virgem Maria: o seu retrato moral, a bondade da sua alma. O Evangelho de boa parte das Missas de Maria Santíssima é tomado de São Lucas, porque foi ele quem mais longamente nos contou a sua vida e nos descobriu o seu Coração. Duas vezes esteve preso São Paulo em Roma e nos dois cativeiros teve consigo São Lucas, "médico queridíssimo". Ajudava-o no seu apostolado, consolava-o nos seus trabalhos e atendia-o e curava-o com solicitude nos seus padecimentos corporais. No segundo cativeiro, do ano 67, pouco antes do martírio, escreve a Timóteo que "Lucas é o único companheiro" na sua prisão. Os outros tinham-no abandonado. O historiador São Jerônimo afirma que Lucas viveu a missão até a idade de 84 anos, terminando sua vida com o martírio. Por isso, no hino das Laudes rezamos: "Cantamos hoje, Lucas, teu martírio, teu sangue derramado por Jesus, os dois livros que trazes nos teus braços e o teu halo de luz". É considerado o Padroeiro dos médicos, por também ele ter exercido esse ofício, conforme diz São Paulo aos Colossenses (4,14): "Saúda-vos Lucas, nosso querido médico".
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Lucas.
— Glória a vós, Senhor.
Naquele tempo 1o Senhor escolheu outros setenta e dois discípulos e os enviou dois a dois, na sua frente, a toda cidade e lugar aonde ele próprio devia ir. 2E dizia-lhes: “A messe é grande, mas os trabalhadores são poucos. Por isso, pedi ao dono da messe que mande trabalhadores para a colheita.
3Eis que vos envio como cordeiros para o meio de lobos. 4Não leveis bolsa, nem sacola, nem sandálias, e não cumprimenteis ninguém pelo caminho! 5Em qualquer casa em que entrardes, dizei primeiro: ‘A paz esteja nesta casa!’ 6Se ali morar um amigo da paz, a vossa paz repousará sobre ele; se não, ela voltará para vós. 7Permanecei naquela mesma casa, comei e bebei do que tiverem, porque o trabalhador merece o seu salário. Não passeis de casa em casa. 8Quando entrardes numa cidade e fordes bem recebidos, comei do que vos servirem, 9curai os doentes que nela houver e dizei ao povo: ‘o Reino de Deus está próximo de vós’”.
- Palavra da Salvação.
- Glória a vós, Senhor.
SÃO LUCAS
Estamos em festa na liturgia da Igreja, pois lembramos a vida e o testemunho do evangelista São Lucas. Uma figura simpática do Cristianismo primitivo, homem de posição e qualidades, de formação literária e de profundo sentido artístico divino. Nasceu em Antioquia da Síria, médico de profissão foi convertido pelo apóstolo São Paulo, do qual se tornou inseparável e fiel companheiro de missão. Colaborador no apostolado, o grande apóstolo dos gentios em diversos lugares externa a alta consideração que tinha por Lucas, como portador de zelo e fidelidade no coração. Ambos fazem várias viagens apostólicas, tornando-se um dos primeiros missionários do mundo greco-romano. Tornou-se excepcional para a vida da Igreja por ter sido dócil ao Espírito Santo, que o capacitou com o carisma da inspiração e da vivência comunitária, resultando no Evangelho segundo Lucas e na primeira história da Igreja, conhecida como Atos dos Apóstolos. No Evangelho segundo Lucas, encontramos o Cristo, amor universal, que se revela a todos e chama Zaqueu, Maria Madalena, garante o Céu para o "bom" ladrão e conta as lindas parábolas do pai misericordioso e do bom samaritano. Nos Atos dos Apóstolos, que poderia também se chamar Atos do Espírito Santo, deparamos com a ascensão do Cristo, que promete o batismo no Espírito Santo, fato que se cumpre no dia de Pentecostes, e é inaugurada a Igreja, que desde então vem evangelizando com coragem, ousadia e amor incansável todos os povos.
Uma tradição - que recolheu no séc. XIV Nicéforo Calisto, inspirado numa frase de Teodoro, escritor do séc. VI - diz-nos que São Lucas foi pintor e fala-nos duma imagem de Nossa Senhora saída do seu pincel. Santo Agostinho, no séc. IV, diz-nos pela sua parte que não conhecemos o retrato de Maria; e Santo Ambrósio, com sentido espiritual, diz-nos que era figura de bondade. Este é o retrato que nos transmitiu São Lucas da Virgem Maria: o seu retrato moral, a bondade da sua alma. O Evangelho de boa parte das Missas de Maria Santíssima é tomado de São Lucas, porque foi ele quem mais longamente nos contou a sua vida e nos descobriu o seu Coração. Duas vezes esteve preso São Paulo em Roma e nos dois cativeiros teve consigo São Lucas, "médico queridíssimo". Ajudava-o no seu apostolado, consolava-o nos seus trabalhos e atendia-o e curava-o com solicitude nos seus padecimentos corporais. No segundo cativeiro, do ano 67, pouco antes do martírio, escreve a Timóteo que "Lucas é o único companheiro" na sua prisão. Os outros tinham-no abandonado. O historiador São Jerônimo afirma que Lucas viveu a missão até a idade de 84 anos, terminando sua vida com o martírio. Por isso, no hino das Laudes rezamos: "Cantamos hoje, Lucas, teu martírio, teu sangue derramado por Jesus, os dois livros que trazes nos teus braços e o teu halo de luz". É considerado o Padroeiro dos médicos, por também ele ter exercido esse ofício, conforme diz São Paulo aos Colossenses (4,14): "Saúda-vos Lucas, nosso querido médico".
domingo, 16 de outubro de 2011
A Aranha e a Fé
Uma vez um homem estava sendo perseguido por vários malfeitores que queriam matá-lo.
O homem, correndo, virou em um atalho que saía da estrada e entrava pelo meio do mato e, no desespero, elevou uma oração a Deus da seguinte maneira:
- Deus Todo Poderoso, fazei com que dois anjos venham do céu e tapem a entrada da trilha para que os bandidos não me matem!!!
Nesse momento escutou que os homens se aproximavam da trilha onde ele se escondia e viu que na entrada da trilha apareceu uma minúscula aranha.
A aranha começou a tecer uma teia na entrada da trilha.
- Senhor, eu vos pedi anjos, não uma aranha. Senhor, por favor, com tua mão poderosa coloca um muro forte na entrada desta trilha, para que os homens não possam entrar e me matar...
Então ele abriu os olhos esperando ver um muro tapando a entrada e viu apenas a aranha tecendo a teia.
Os malfeitores estavam entrando na trilha, na qual ele se encontrava, e ele estava esperando apenas a morte.
Quando passaram em frente da trilha o homem escutou:
- Vamos, entremos nesta trilha.
- Não, não está vendo que tem até teia de aranha? Nada entrou por aqui. Continuemos procurando nas próximas trilhas.
Fé é crer no que não se vê, é perseverar diante do impossível.
Às vezes pedimos muros para estarmos seguros, mas Deus pede que tenhamos confiança n'Ele para deixar que Sua Glória se manifeste e faça algo como uma teia, que nos dá a mesma proteção de uma muralha.
Nunca desanime em meio às lutas, siga em frente, pois Deus disse: “diga ao fraco que Eu sou forte”.
São nos momentos mais difíceis que encontramos em Deus a nossa força.
(procura-se o autor)
O homem, correndo, virou em um atalho que saía da estrada e entrava pelo meio do mato e, no desespero, elevou uma oração a Deus da seguinte maneira:
- Deus Todo Poderoso, fazei com que dois anjos venham do céu e tapem a entrada da trilha para que os bandidos não me matem!!!
Nesse momento escutou que os homens se aproximavam da trilha onde ele se escondia e viu que na entrada da trilha apareceu uma minúscula aranha.
A aranha começou a tecer uma teia na entrada da trilha.
- Senhor, eu vos pedi anjos, não uma aranha. Senhor, por favor, com tua mão poderosa coloca um muro forte na entrada desta trilha, para que os homens não possam entrar e me matar...
Então ele abriu os olhos esperando ver um muro tapando a entrada e viu apenas a aranha tecendo a teia.
Os malfeitores estavam entrando na trilha, na qual ele se encontrava, e ele estava esperando apenas a morte.
Quando passaram em frente da trilha o homem escutou:
- Vamos, entremos nesta trilha.
- Não, não está vendo que tem até teia de aranha? Nada entrou por aqui. Continuemos procurando nas próximas trilhas.
Fé é crer no que não se vê, é perseverar diante do impossível.
Às vezes pedimos muros para estarmos seguros, mas Deus pede que tenhamos confiança n'Ele para deixar que Sua Glória se manifeste e faça algo como uma teia, que nos dá a mesma proteção de uma muralha.
Nunca desanime em meio às lutas, siga em frente, pois Deus disse: “diga ao fraco que Eu sou forte”.
São nos momentos mais difíceis que encontramos em Deus a nossa força.
(procura-se o autor)
As Três Peneiras
Para refletir...
Um rapaz procurou Sócrates e disse-lhe que precisava contar-lhe algo sobre alguém.
Sócrates ergueu os olhos do livro que estava lendo e perguntou:
- O que você vai me contar já passou pelas três peneiras?
- Três peneiras? - indagou o rapaz.
- Sim ! A primeira peneira é a VERDADE. O que você quer me contar dos outros é um fato? Caso tenha ouvido falar, a coisa deve morrer aqui mesmo. Suponhamos que seja verdade. Deve, então, passar pela segunda peneira: a BONDADE. O que você vai contar é uma coisa boa? Ajuda a construir ou destruir o caminho, a fama do próximo? Se o que você quer contar é verdade e é coisa boa, deverá passar ainda pela terceira peneira: a NECESSIDADE. Convém contar? Resolve alguma coisa? Ajuda a comunidade? Pode melhorar o planeta?
Arremata Sócrates:
- Se passou pelas três peneiras, conte !!! Tanto eu, como você e seu irmão iremos nos beneficiar.
Caso contrário, esqueça e enterre tudo. Será uma fofoca a menos para envenenar o ambiente e fomentar a discórdia entre irmãos, colegas do planeta.
Um rapaz procurou Sócrates e disse-lhe que precisava contar-lhe algo sobre alguém.
Sócrates ergueu os olhos do livro que estava lendo e perguntou:
- O que você vai me contar já passou pelas três peneiras?
- Três peneiras? - indagou o rapaz.
- Sim ! A primeira peneira é a VERDADE. O que você quer me contar dos outros é um fato? Caso tenha ouvido falar, a coisa deve morrer aqui mesmo. Suponhamos que seja verdade. Deve, então, passar pela segunda peneira: a BONDADE. O que você vai contar é uma coisa boa? Ajuda a construir ou destruir o caminho, a fama do próximo? Se o que você quer contar é verdade e é coisa boa, deverá passar ainda pela terceira peneira: a NECESSIDADE. Convém contar? Resolve alguma coisa? Ajuda a comunidade? Pode melhorar o planeta?
Arremata Sócrates:
- Se passou pelas três peneiras, conte !!! Tanto eu, como você e seu irmão iremos nos beneficiar.
Caso contrário, esqueça e enterre tudo. Será uma fofoca a menos para envenenar o ambiente e fomentar a discórdia entre irmãos, colegas do planeta.
segunda-feira, 10 de outubro de 2011
sexta-feira, 7 de outubro de 2011
O Papa Bento XVI fala no Parlamento Alemão
Contribuição da Fundadora da Comunidade Rainha da Paz, Tásia Montenegro!
BERLIM, 22 Set. 11 (ACI/EWTN Noticias) .- Diante de um abarrotado Parlamento alemão ou Bundestag aonde também esteve presente o bloco que tinha anunciado um boicote à viagem papal, Bento XVI deu um extenso discurso no qual explicou que é um erro prescindir de Deus nas leis porque Dele provém a dignidade inerente a todo ser humano, o que constitui a base para o direito.
Ao chegar ao Parlamento alemão o Santo Padre foi recebido com uma grande ovação de pé que durou vários minutos, por parte dos parlamentares presentes, bispos e líderes de outras confissões cristãs.
Aos parlamentares e demais presentes que seguiram com atenção seu discurso em um ambiente que se percebia espectador, o Papa tomou a passagem bíblica no que o rei Salomão pede a Deus sabedoria para discernir o bem do mal, para fazer uma reflexão sobre os fundamentos do direito.
Com este relato, disse Bento XVI, "a Bíblia quer indicar-nos o que deve, em última análise, ser importante para um político. O seu critério último e a motivação para o seu trabalho como político não devem ser o sucesso e menos ainda o lucro material. A política deve ser um compromisso em prol da justiça e, assim, criar as condições de fundo para a paz".
Seguidamente o Papa advertiu que quando esta perspectiva não está em um político, o Estado pode converter-se "no instrumento para a destruição do direito: tornara-se uma banda de salteadores muito bem organizada, que podia ameaçar o mundo inteiro e impeli-lo até à beira do precipício".
Por isso, precisou, "servir o direito e combater o domínio da injustiça é e permanece a tarefa fundamental do político. Servir o direito e combater o domínio da injustiça é e permanece sendo a tarefa fundamental do político".
Bento XVI disse logo que em muitos casos para legislar não é suficiente o consenso da maioria. Além disso, explicou, é necessário procurar o verdadeiramente justo, um assunto que atualmente "fez-se ainda mais difícil".
"Como se reconhece o que é justo? Na história, os ordenamentos jurídicos foram quase sempre religiosamente motivados: com base numa referência à Divindade, decide-se aquilo que é justo entre os homens. Ao contrário doutras grandes religiões, o cristianismo nunca impôs ao Estado e à sociedade um direito revelado, um ordenamento jurídico derivado duma revelação".
Mas, prosseguiu o Papa, o cristianismo "apelou para a natureza e a razão como verdadeiras fontes do direito; apelou para a harmonia entre razão objetiva e subjetiva, mas uma harmonia que pressupõe serem as duas esferas fundadas na Razão criadora de Deus".
Da relação entre os cristãos e o movimento filosófico e jurídico do século II antes de Cristo, "nasceu a cultura jurídica ocidental, que foi, e é ainda agora, de importância decisiva para a cultura jurídica da humanidade".
A partir deste vínculo pré-cristão entre direito e filosofia, precisou o Santo Padre, "parte o caminho que leva, através da Idade Média cristã, ao desenvolvimento jurídico do Iluminismo até a Declaração dos Direitos Humanos e depois à nossa Lei Fundamental alemã, pela qual o nosso povo reconheceu, em 1949, "os direitos invioláveis e inalienáveis do homem como fundamento de toda a comunidade humana, da paz e da justiça no mundo"".
O Papa advertiu logo que atualmente se vive uma espécie de retrocesso em que "a ideia do direito natural uma doutrina católica bastante singular, sobre a qual não valeria a pena discutir fora do âmbito católico, de tal modo que quase se tem vergonha mesmo só de mencionar o termo".
Depois de criticar a visão positivista que vê a natureza e a razão como meras coisas funcionais, o Papa explicou que com esta perspectiva a ética e a religião " devem ser atribuídas ao âmbito subjectivo, caindo fora do âmbito da razão no sentido estrito do termo. Onde vigora o domínio exclusivo da razão positivista – e tal é, em grande parte, o caso da nossa consciência pública –, as fontes clássicas de conhecimento da ética e do direito são postas fora de jogo.".
Bento XVI alertou também que "onde a razão positivista se considera como a única cultura suficiente, relegando todas as outras realidades culturais para o estado de subculturas, aquela diminui o homem, antes, ameaça a sua humanidade".
"Digo isto pensando precisamente na Europa, onde vastos ambientes procuram reconhecer apenas o positivismo como cultura comum e como fundamento comum para a formação do direito, enquanto todas as outras convicções e os outros valores da nossa cultura são reduzidos ao estado de uma subcultura".
Assim coloca-se a "Europa, face às outras culturas do mundo, numa condição de falta de cultura e suscitam-se, ao mesmo tempo, correntes extremistas e radicais".
"A razão positivista, que se apresenta de modo exclusivista e não é capaz de perceber algo para além do que é funcional, assemelha-se aos edifícios de cimento armado sem janelas, nos quais nos damos o clima e a luz por nós mesmos e já não queremos receber estes dois elementos do amplo mundo de Deus".
Ante esta postura, disse o Papa, é necessário "voltar a abrir as janelas" para que a razão e a natureza recuperem a profundidade que lhes é própria.
Depois de recordar a aparição do movimento ecologista nos anos 70, como expressão de um sinal de alarme de que algo não ia bem, e logo depois de precisar que com isto "não faço propaganda para um determinado partido político", Bento XVI disse que efetivamente a importância da ecologia é indiscutível, mas mais importante é a "ecologia do homem".
"Também o homem possui uma natureza, que deve respeitar e não pode manipular como lhe apetece.
O homem não é apenas uma liberdade que se cria por si própria. O homem não se cria a si mesmo", disse o Papa e foi interrompido pelos aplausos dos presentes.
O homem, continuou o Pontífice, é "espírito e vontade, mas é também natureza, e a sua vontade é justa quando ele escuta a natureza, respeita-a e quando se aceita a si mesmo por aquilo que é e que não se criou por si mesmo. Assim mesmo, e só assim, é que se realiza a verdadeira liberdade humana".
Bento XVI disse logo que "base da convicção sobre a existência de um Deus criador que se desenvolveram a ideia dos direitos humanos, a ideia da igualdade de todos os homens perante a lei, o conhecimento da inviolabilidade da dignidade humana em cada pessoa e a consciência da responsabilidade dos homens pelo seu agir".
"Estes conhecimentos da razão constituem a nossa memória cultural. Ignorá-la ou considerá-la como mero passado seria uma amputação da nossa cultura no seu todo e privá-la-ia da sua integralidade".
A cultura da Europa, assinalou o Papa, " A cultura da Europa nasceu do encontro entre Jerusalém, Atenas e Roma, do encontro entre a fé no Deus de Israel, a razão filosófica dos Gregos e o pensamento jurídico de Roma. Este tríplice encontro forma a identidade íntima da Europa".
"Na consciência da responsabilidade do homem diante de Deus e no reconhecimento da dignidade inviolável do homem, de cada homem, este encontro fixou critérios do direito, cuja defesa é nossa tarefa neste momento histórico".
Finalmente o Papa recordou novamente o rei Salomão, e disse que um político da atualidade deveria pedir a Deus "um coração dócil, a capacidade de distinguir o bem do mal e, deste modo, estabelecer um direito verdadeiro, servir a justiça e a paz".
Ao finalizar o discurso o Santo Padre foi novamente ovacionado durante vários minutos pelos parlamentares e saudou alguns deles para dirigir-se logo a um encontro privado com líderes judeus e depois ao Estádio Olímpico onde celebrou uma multitudinária Missa.
Vejam que sabedoria, a do nosso Papa!
Ao chegar ao Parlamento alemão o Santo Padre foi recebido com uma grande ovação de pé que durou vários minutos, por parte dos parlamentares presentes, bispos e líderes de outras confissões cristãs.
Aos parlamentares e demais presentes que seguiram com atenção seu discurso em um ambiente que se percebia espectador, o Papa tomou a passagem bíblica no que o rei Salomão pede a Deus sabedoria para discernir o bem do mal, para fazer uma reflexão sobre os fundamentos do direito.
Com este relato, disse Bento XVI, "a Bíblia quer indicar-nos o que deve, em última análise, ser importante para um político. O seu critério último e a motivação para o seu trabalho como político não devem ser o sucesso e menos ainda o lucro material. A política deve ser um compromisso em prol da justiça e, assim, criar as condições de fundo para a paz".
Seguidamente o Papa advertiu que quando esta perspectiva não está em um político, o Estado pode converter-se "no instrumento para a destruição do direito: tornara-se uma banda de salteadores muito bem organizada, que podia ameaçar o mundo inteiro e impeli-lo até à beira do precipício".
Por isso, precisou, "servir o direito e combater o domínio da injustiça é e permanece a tarefa fundamental do político. Servir o direito e combater o domínio da injustiça é e permanece sendo a tarefa fundamental do político".
Bento XVI disse logo que em muitos casos para legislar não é suficiente o consenso da maioria. Além disso, explicou, é necessário procurar o verdadeiramente justo, um assunto que atualmente "fez-se ainda mais difícil".
"Como se reconhece o que é justo? Na história, os ordenamentos jurídicos foram quase sempre religiosamente motivados: com base numa referência à Divindade, decide-se aquilo que é justo entre os homens. Ao contrário doutras grandes religiões, o cristianismo nunca impôs ao Estado e à sociedade um direito revelado, um ordenamento jurídico derivado duma revelação".
Mas, prosseguiu o Papa, o cristianismo "apelou para a natureza e a razão como verdadeiras fontes do direito; apelou para a harmonia entre razão objetiva e subjetiva, mas uma harmonia que pressupõe serem as duas esferas fundadas na Razão criadora de Deus".
Da relação entre os cristãos e o movimento filosófico e jurídico do século II antes de Cristo, "nasceu a cultura jurídica ocidental, que foi, e é ainda agora, de importância decisiva para a cultura jurídica da humanidade".
A partir deste vínculo pré-cristão entre direito e filosofia, precisou o Santo Padre, "parte o caminho que leva, através da Idade Média cristã, ao desenvolvimento jurídico do Iluminismo até a Declaração dos Direitos Humanos e depois à nossa Lei Fundamental alemã, pela qual o nosso povo reconheceu, em 1949, "os direitos invioláveis e inalienáveis do homem como fundamento de toda a comunidade humana, da paz e da justiça no mundo"".
O Papa advertiu logo que atualmente se vive uma espécie de retrocesso em que "a ideia do direito natural uma doutrina católica bastante singular, sobre a qual não valeria a pena discutir fora do âmbito católico, de tal modo que quase se tem vergonha mesmo só de mencionar o termo".
Depois de criticar a visão positivista que vê a natureza e a razão como meras coisas funcionais, o Papa explicou que com esta perspectiva a ética e a religião " devem ser atribuídas ao âmbito subjectivo, caindo fora do âmbito da razão no sentido estrito do termo. Onde vigora o domínio exclusivo da razão positivista – e tal é, em grande parte, o caso da nossa consciência pública –, as fontes clássicas de conhecimento da ética e do direito são postas fora de jogo.".
Bento XVI alertou também que "onde a razão positivista se considera como a única cultura suficiente, relegando todas as outras realidades culturais para o estado de subculturas, aquela diminui o homem, antes, ameaça a sua humanidade".
"Digo isto pensando precisamente na Europa, onde vastos ambientes procuram reconhecer apenas o positivismo como cultura comum e como fundamento comum para a formação do direito, enquanto todas as outras convicções e os outros valores da nossa cultura são reduzidos ao estado de uma subcultura".
Assim coloca-se a "Europa, face às outras culturas do mundo, numa condição de falta de cultura e suscitam-se, ao mesmo tempo, correntes extremistas e radicais".
"A razão positivista, que se apresenta de modo exclusivista e não é capaz de perceber algo para além do que é funcional, assemelha-se aos edifícios de cimento armado sem janelas, nos quais nos damos o clima e a luz por nós mesmos e já não queremos receber estes dois elementos do amplo mundo de Deus".
Ante esta postura, disse o Papa, é necessário "voltar a abrir as janelas" para que a razão e a natureza recuperem a profundidade que lhes é própria.
Depois de recordar a aparição do movimento ecologista nos anos 70, como expressão de um sinal de alarme de que algo não ia bem, e logo depois de precisar que com isto "não faço propaganda para um determinado partido político", Bento XVI disse que efetivamente a importância da ecologia é indiscutível, mas mais importante é a "ecologia do homem".
"Também o homem possui uma natureza, que deve respeitar e não pode manipular como lhe apetece.
O homem não é apenas uma liberdade que se cria por si própria. O homem não se cria a si mesmo", disse o Papa e foi interrompido pelos aplausos dos presentes.
O homem, continuou o Pontífice, é "espírito e vontade, mas é também natureza, e a sua vontade é justa quando ele escuta a natureza, respeita-a e quando se aceita a si mesmo por aquilo que é e que não se criou por si mesmo. Assim mesmo, e só assim, é que se realiza a verdadeira liberdade humana".
Bento XVI disse logo que "base da convicção sobre a existência de um Deus criador que se desenvolveram a ideia dos direitos humanos, a ideia da igualdade de todos os homens perante a lei, o conhecimento da inviolabilidade da dignidade humana em cada pessoa e a consciência da responsabilidade dos homens pelo seu agir".
"Estes conhecimentos da razão constituem a nossa memória cultural. Ignorá-la ou considerá-la como mero passado seria uma amputação da nossa cultura no seu todo e privá-la-ia da sua integralidade".
A cultura da Europa, assinalou o Papa, " A cultura da Europa nasceu do encontro entre Jerusalém, Atenas e Roma, do encontro entre a fé no Deus de Israel, a razão filosófica dos Gregos e o pensamento jurídico de Roma. Este tríplice encontro forma a identidade íntima da Europa".
"Na consciência da responsabilidade do homem diante de Deus e no reconhecimento da dignidade inviolável do homem, de cada homem, este encontro fixou critérios do direito, cuja defesa é nossa tarefa neste momento histórico".
Finalmente o Papa recordou novamente o rei Salomão, e disse que um político da atualidade deveria pedir a Deus "um coração dócil, a capacidade de distinguir o bem do mal e, deste modo, estabelecer um direito verdadeiro, servir a justiça e a paz".
Ao finalizar o discurso o Santo Padre foi novamente ovacionado durante vários minutos pelos parlamentares e saudou alguns deles para dirigir-se logo a um encontro privado com líderes judeus e depois ao Estádio Olímpico onde celebrou uma multitudinária Missa.
Vejam que sabedoria, a do nosso Papa!
terça-feira, 4 de outubro de 2011
Você sabe quem é Irena Sendler?
Contribuição da minha amiga Nádia, leiam com atenção!
Márcio Souza
Márcio Souza
Nem sempre o prêmio é atribuído a quem mais o merece....
Uma senhora de 98 anos chamada Irena sendler faleceu há pouco tempo.
Durante a 2ª Guerra Mundial, Irena conseguiu uma autorização para trabalhar no Gueto de Varsóvia, como especialista de canalizações. Mas os seus planos iam mais além... Sabia quais eram os planos dos nazistas relativamente aos judeus (sendo alemã!).
Irena trazia crianças escondidas no fundo da sua caixa de ferramentas e levava um saco de sarapilheira na parte de trás da sua caminhoneta (para crianças de maior tamanho). Também levava na parte de trás da caminhoneta um cão a quem ensinara a ladrar aos soldados nazis quando entrava e saia do Gueto. Claro que os soldados não queriam nada com o cão e o ladrar deste encobriria qualquer ruído que os meninos pudessem fazer.
Enquanto conseguiu manter este trabalho, conseguiu retirar e salvar cerca de 2500 crianças.
Por fim os nazistas apanharam-na. Souberam dessas atividades e em 20 de Outubrode 1943Irena Sendler foi presa pela Gestapoe levada para a infame prisãode Pawiak, onde foi brutalmente torturada. Num colchãode palha encontrou uma pequena estampade Jesus Misericordiosocom a inscrição: “Jesus, em Vós confio”, e conservou-a consigo até 1979, quando a ofereceu ao Papa João Paulo II.
Ela, a única que sabia os nomes e moradas das famílias que albergavam crianças judias, suportou a tortura e negou-se a trair seus colaboradores ou as crianças ocultas. Quebraram-lhe os ossosdos pése das pernas, mas não conseguiram quebrar a sua determinação. Já recuperada, foi no entanto condenada à morte. Enquanto esperava pela execução, um soldadoalemão levou-a para um "interrogatório adicional". Ao sair, gritou-lhe em polaco: "Corra!".
Esperando ser baleada pelas costas, Irena contudo correu por uma porta lateral e fugiu, escondendo-se nos becos cobertos de neve até ter certeza que não fora seguida. No dia seguinte, já abrigada entre amigos, Irena encontrou o seu nome na lista de polacos executadosque os alemães publicavam nos jornais. Os membros da organização Żegota("Resgate")tinham conseguido deter a execução de Irena subornando os alemães, e Irena continuou a trabalhar com uma identidade falsa.
Irena mantinha um registo com o nome de todas as crianças que conseguiu retirar do Gueto, que guardava num frasco de vidro enterrado debaixo de uma árvore no seu jardim.
Depois de terminada a guerra tentou localizar os pais que tivessem sobrevivido e reunir a família. A maioria tinha sido levada para as câmaras de gás. Para aqueles que tinham perdido os pais ajudou a encontrar casas de acolhimento ou pais adotivos.
Em 2006 foi proposta para receber o Prêmio Nobel da Paz... mas não foi selecionada. Quem o recebeu foi Al Gore por sua campanha sobre o Aquecimento Global.
Não permitamos que alguma vez esta Senhora seja esquecida!!
Estou transportando o meu grão de areia, reenviando esta mensagem. Espero que faças o mesmo.
Passaram já mais de 60 anos, desde que terminou a 2ª Guerra Mundial na Europa. Este e-mail está a se reenviando como uma cadeia comemorativa, em memória dos 6 milhões de judeus, 20 milhões de russos, 10 milhões de cristãos (inclusive 1.900 sacerdotes católicos ) 500 mil ciganos, centenas de milhares de socialistas, comunistas e democratas e milhares de deficientes físicos e mentais e que foram assassinados, massacrados, violados, mortos à fome e humilhados, com os povos do mundo muitas vezes olhando para o outro lado..
Agora, mais do que nunca, com o recrudescimento do racismo, da discriminação e os massacres de milhões civis em conflitos e guerras sem fim em todos os continentes, é imperativo assegurar que o Mundo nunca esqueça. Gente como Irena Sendler, que salvou milhares de vidas praticamente sozinha, é extremamente necessária.
A intenção deste e-mail é chegar a 40 milhões de pessoas em todo o mundo.
Une-te a nós e sê mais um elo desta cadeia comemorativa e ajuda a distribuí-la por todo o mundo.. Por favor, envia este e-mail às pessoas que conheces e pede-lhes que não interrompam esta cadeia.
"A razão pela qual resgatei as crianças tem origem no meu lar, na minha infância. Fui educada na crença de que uma pessoa necessitada deve ser ajudada com o coração, sem importar a sua religião ou nacionalidade." - Irena Sendler
Uma senhora de 98 anos chamada Irena sendler faleceu há pouco tempo.
Durante a 2ª Guerra Mundial, Irena conseguiu uma autorização para trabalhar no Gueto de Varsóvia, como especialista de canalizações. Mas os seus planos iam mais além... Sabia quais eram os planos dos nazistas relativamente aos judeus (sendo alemã!).
Irena trazia crianças escondidas no fundo da sua caixa de ferramentas e levava um saco de sarapilheira na parte de trás da sua caminhoneta (para crianças de maior tamanho). Também levava na parte de trás da caminhoneta um cão a quem ensinara a ladrar aos soldados nazis quando entrava e saia do Gueto. Claro que os soldados não queriam nada com o cão e o ladrar deste encobriria qualquer ruído que os meninos pudessem fazer.
Enquanto conseguiu manter este trabalho, conseguiu retirar e salvar cerca de 2500 crianças.
Por fim os nazistas apanharam-na. Souberam dessas atividades e em 20 de Outubrode 1943Irena Sendler foi presa pela Gestapoe levada para a infame prisãode Pawiak, onde foi brutalmente torturada. Num colchãode palha encontrou uma pequena estampade Jesus Misericordiosocom a inscrição: “Jesus, em Vós confio”, e conservou-a consigo até 1979, quando a ofereceu ao Papa João Paulo II.
Ela, a única que sabia os nomes e moradas das famílias que albergavam crianças judias, suportou a tortura e negou-se a trair seus colaboradores ou as crianças ocultas. Quebraram-lhe os ossosdos pése das pernas, mas não conseguiram quebrar a sua determinação. Já recuperada, foi no entanto condenada à morte. Enquanto esperava pela execução, um soldadoalemão levou-a para um "interrogatório adicional". Ao sair, gritou-lhe em polaco: "Corra!".
Esperando ser baleada pelas costas, Irena contudo correu por uma porta lateral e fugiu, escondendo-se nos becos cobertos de neve até ter certeza que não fora seguida. No dia seguinte, já abrigada entre amigos, Irena encontrou o seu nome na lista de polacos executadosque os alemães publicavam nos jornais. Os membros da organização Żegota("Resgate")tinham conseguido deter a execução de Irena subornando os alemães, e Irena continuou a trabalhar com uma identidade falsa.
Irena mantinha um registo com o nome de todas as crianças que conseguiu retirar do Gueto, que guardava num frasco de vidro enterrado debaixo de uma árvore no seu jardim.
Depois de terminada a guerra tentou localizar os pais que tivessem sobrevivido e reunir a família. A maioria tinha sido levada para as câmaras de gás. Para aqueles que tinham perdido os pais ajudou a encontrar casas de acolhimento ou pais adotivos.
Em 2006 foi proposta para receber o Prêmio Nobel da Paz... mas não foi selecionada. Quem o recebeu foi Al Gore por sua campanha sobre o Aquecimento Global.
Não permitamos que alguma vez esta Senhora seja esquecida!!
Estou transportando o meu grão de areia, reenviando esta mensagem. Espero que faças o mesmo.
Passaram já mais de 60 anos, desde que terminou a 2ª Guerra Mundial na Europa. Este e-mail está a se reenviando como uma cadeia comemorativa, em memória dos 6 milhões de judeus, 20 milhões de russos, 10 milhões de cristãos (inclusive 1.900 sacerdotes católicos ) 500 mil ciganos, centenas de milhares de socialistas, comunistas e democratas e milhares de deficientes físicos e mentais e que foram assassinados, massacrados, violados, mortos à fome e humilhados, com os povos do mundo muitas vezes olhando para o outro lado..
Agora, mais do que nunca, com o recrudescimento do racismo, da discriminação e os massacres de milhões civis em conflitos e guerras sem fim em todos os continentes, é imperativo assegurar que o Mundo nunca esqueça. Gente como Irena Sendler, que salvou milhares de vidas praticamente sozinha, é extremamente necessária.
A intenção deste e-mail é chegar a 40 milhões de pessoas em todo o mundo.
Une-te a nós e sê mais um elo desta cadeia comemorativa e ajuda a distribuí-la por todo o mundo.. Por favor, envia este e-mail às pessoas que conheces e pede-lhes que não interrompam esta cadeia.
"A razão pela qual resgatei as crianças tem origem no meu lar, na minha infância. Fui educada na crença de que uma pessoa necessitada deve ser ajudada com o coração, sem importar a sua religião ou nacionalidade." - Irena Sendler
Protomártires do Brasil
Recebi este texto do Jornal do Rainha da Paz e compartilho com vocês!
Márcio Souza
Dentro da conturbada invasão dos holandeses no nordeste do Brasil, encontram-se os dois martírios coletivos: o de Cunhaú e o de Uruaçu. Estes martírios aconteceram no ano de 1645, sendo que o Pe. André de Soveral e Domingos de Carvalho foram mártires em Cunhaú e o Pe. Ambrósio Francisco Ferro e Mateus Moreira em Uruaçu; dentre outros.
No Engenho de Cunhaú, principal pólo econômico da Capitania do Rio Grande (atual estado do Rio Grande do Norte), existia uma pequena e fervorosa comunidade composta por 70 pessoas sob os cuidados do Pe. André de Soveral. No dia 15 de julho chegou em Cunhaú Jacó Rabe, trazendo consigo seus liderados, os ferozes tapuias, e, além deles, alguns potiguares com o chefe Jerera e soldados holandeses. Jacó Rabe era conhecido por seus saques e desmandos, feitos com a conivência dos holandeses, deixando um rastro de destruição por onde passava.
Dizendo-se em missão oficial pelo Supremo Conselho Holandês do Recife, convoca a população para ouvir as ordens do Conselho após a missa dominical no dia seguinte. Durante a Santa Missa, após a elevação da hóstia e do cálice, a um sinal de Jacó Rabe, foram fechadas todas as portas da igreja e se deu início à terrível carnificina: os fiéis em oração, tomados de surpresa e completamente indefesos, foram covardemente atacados e mortos pelos flamengos com a ajuda dos tapuias e dos potiguares.
A notícia do massacre de Cunhaú espalhou-se por todo o Rio Grande e capitanias vizinhas, mesmo suspeitando dessa conivência do governo holandês, alguns moradores influentes pediram asilo ao comandante da Fortaleza dos Reis Magos. Assim, foram recebidos como hóspedes o vigário Pe. Ambrósio Francisco Ferro, Antônio Vilela, o Moço, Francisco de Bastos, Diogo Pereira e José do Porto. Os outros moradores, a grande maioria, não podendo ficar no Forte, assumiram a sua própria defesa, construindo uma fortificação na pequena cidade de Potengi, a 25 km de Fortaleza.
Enquanto isso, Jacó Rabe prosseguia com seus crimes. Após passar por várias localidades do Rio Grande e da Paraíba, Rabe foi então à Potengi, e encontrou heróica resistência armada dos fortificados. Como sabiam que ele mandara matar os inocentes de Cunhaú, resistiram o mais que puderam, por 16 dias, até que chegaram duas peças de artilharia vindas da Fortaleza dos Reis Magos. Não tinham como enfrentá-las. Depuseram as armas e entregaram-se nas mãos de Deus.
Cinco reféns foram levados à Fortaleza: Estêvão Machado de Miranda, Francisco Mendes Pereira, Vicente de Souza Pereira, João da Silveira e Simão Correia. Desse modo, os moradores do Rio Grande ficaram em dois grupos: 12 na Fortaleza e o restante sob custódia em Potengi.
Dia 2 de outubro chegaram ordens de Recife mandando matar todos os moradores, o que foi feito no dia seguinte, 3 de outubro. Os holandeses decidiram eliminar primeiro os 12 da Fortaleza, por serem pessoas influentes, servindo de exemplo: o vigário, um escabino, um rico proprietário.
Foram embarcados e levados rio acima para o porto de Uruaçu. Lá os esperava o chefe indígena potiguar Antônio Paraopaba e um pelotão armado de duzentos índios seus comandados. Repetiram-se então as piores atrocidades e barbáries, que os próprios cronistas da época sentiam pejo em contá-las, porque atentavam às leis da moral e modéstia.
Um deles, Mateus Moreira, estando ainda vivo, foi-lhe arrancado o coração das costas, mas ele ainda teve forças para proclamar a sua fé na Eucaristia, dizendo: "Louvado seja o Santíssimo Sacramento".
A 5 de março de 2000, na Praça de São Pedro, no Vaticano, o Papa João Paulo II beatificou os 30 protomártires brasileiros, sendo 2 sacerdotes e 28 leigos beatificados.
Protomártires do Brasil, rogai por nós!
Com a Bênção Especial e Materna da Rainha da Paz,
Ministério do Jornal Rainha da Paz
No Engenho de Cunhaú, principal pólo econômico da Capitania do Rio Grande (atual estado do Rio Grande do Norte), existia uma pequena e fervorosa comunidade composta por 70 pessoas sob os cuidados do Pe. André de Soveral. No dia 15 de julho chegou em Cunhaú Jacó Rabe, trazendo consigo seus liderados, os ferozes tapuias, e, além deles, alguns potiguares com o chefe Jerera e soldados holandeses. Jacó Rabe era conhecido por seus saques e desmandos, feitos com a conivência dos holandeses, deixando um rastro de destruição por onde passava.
Dizendo-se em missão oficial pelo Supremo Conselho Holandês do Recife, convoca a população para ouvir as ordens do Conselho após a missa dominical no dia seguinte. Durante a Santa Missa, após a elevação da hóstia e do cálice, a um sinal de Jacó Rabe, foram fechadas todas as portas da igreja e se deu início à terrível carnificina: os fiéis em oração, tomados de surpresa e completamente indefesos, foram covardemente atacados e mortos pelos flamengos com a ajuda dos tapuias e dos potiguares.
A notícia do massacre de Cunhaú espalhou-se por todo o Rio Grande e capitanias vizinhas, mesmo suspeitando dessa conivência do governo holandês, alguns moradores influentes pediram asilo ao comandante da Fortaleza dos Reis Magos. Assim, foram recebidos como hóspedes o vigário Pe. Ambrósio Francisco Ferro, Antônio Vilela, o Moço, Francisco de Bastos, Diogo Pereira e José do Porto. Os outros moradores, a grande maioria, não podendo ficar no Forte, assumiram a sua própria defesa, construindo uma fortificação na pequena cidade de Potengi, a 25 km de Fortaleza.
Enquanto isso, Jacó Rabe prosseguia com seus crimes. Após passar por várias localidades do Rio Grande e da Paraíba, Rabe foi então à Potengi, e encontrou heróica resistência armada dos fortificados. Como sabiam que ele mandara matar os inocentes de Cunhaú, resistiram o mais que puderam, por 16 dias, até que chegaram duas peças de artilharia vindas da Fortaleza dos Reis Magos. Não tinham como enfrentá-las. Depuseram as armas e entregaram-se nas mãos de Deus.
Cinco reféns foram levados à Fortaleza: Estêvão Machado de Miranda, Francisco Mendes Pereira, Vicente de Souza Pereira, João da Silveira e Simão Correia. Desse modo, os moradores do Rio Grande ficaram em dois grupos: 12 na Fortaleza e o restante sob custódia em Potengi.
Dia 2 de outubro chegaram ordens de Recife mandando matar todos os moradores, o que foi feito no dia seguinte, 3 de outubro. Os holandeses decidiram eliminar primeiro os 12 da Fortaleza, por serem pessoas influentes, servindo de exemplo: o vigário, um escabino, um rico proprietário.
Foram embarcados e levados rio acima para o porto de Uruaçu. Lá os esperava o chefe indígena potiguar Antônio Paraopaba e um pelotão armado de duzentos índios seus comandados. Repetiram-se então as piores atrocidades e barbáries, que os próprios cronistas da época sentiam pejo em contá-las, porque atentavam às leis da moral e modéstia.
Um deles, Mateus Moreira, estando ainda vivo, foi-lhe arrancado o coração das costas, mas ele ainda teve forças para proclamar a sua fé na Eucaristia, dizendo: "Louvado seja o Santíssimo Sacramento".
A 5 de março de 2000, na Praça de São Pedro, no Vaticano, o Papa João Paulo II beatificou os 30 protomártires brasileiros, sendo 2 sacerdotes e 28 leigos beatificados.
Protomártires do Brasil, rogai por nós!
Com a Bênção Especial e Materna da Rainha da Paz,
Ministério do Jornal Rainha da Paz
quinta-feira, 29 de setembro de 2011
A Biblia e o Celular
Certo dia acordei desesperado por não saber onde estava o meu celular. Procurei dentro de bolsas, pastas e roupas e não achei!
Minha preocupação se justificava, afinal alguém poderia querer falar comigo, um cliente ou talvez meu chefe e sem o celular nãopoderia saber se eles tentaram contato comigo!
Até que o encontrei e logo depois disso fui ler os meus emails e ainda me recuperando da adrenalina causada pela busca incessante pelo celular, abri umaa mensagem que tinha o título: A BIBLIA E O CELULAR e a ler percebi que estava precisando melhorar meus conceito.
Deus quer todos os dias falar com você e antes de ligar o celular, abra a Biblia!
Márcio Souza
Minha preocupação se justificava, afinal alguém poderia querer falar comigo, um cliente ou talvez meu chefe e sem o celular nãopoderia saber se eles tentaram contato comigo!
Até que o encontrei e logo depois disso fui ler os meus emails e ainda me recuperando da adrenalina causada pela busca incessante pelo celular, abri umaa mensagem que tinha o título: A BIBLIA E O CELULAR e a ler percebi que estava precisando melhorar meus conceito.
Deus quer todos os dias falar com você e antes de ligar o celular, abra a Biblia!
Márcio Souza
sábado, 24 de setembro de 2011
sexta-feira, 23 de setembro de 2011
Hoje é dia do Padre Pio
Este digníssimo seguidor de S. Francisco de Assis nasceu no dia 25 de maio de 1887 em Pietrelcina (Itália). Seu nome verdadeiro era Francesco Forgione.
Ainda criança era muito assíduo com as coisas de Deus, tendo uma inigualável admiração por Nossa Senhora e o seu Filho Jesus, os quais via constantemente devido à grande familiaridade. Ainda pequenino havia se tornado amigo do seu Anjo da Guarda, a quem recorria muitas vezes para auxiliá-lo no seu trajeto nos caminhos do Evangelho.
Conta a história que ele recomendava muitas vezes as pessoas a recorrerem ao seu Anjo da Guarda estreitando assim a intimidade dos fiéis para com aquele que viria a ser o primeiro sacerdote da história da Igreja a receber os estigmas do Cristo do Calvário.
Com quinze anos de idade entrou no Noviciado da Ordem dos Frades Menores Capuchinhos em Morcone, adotando o nome de "Frei Pio" e foi ordenado sacerdote em 10 de agosto de 1910 na Arquidiocese de Benevento.
Após a ordenação, Padre Pio precisou ficar com sua família até 1916, por motivos de saúde e, em setembro desse mesmo ano, foi enviado para o convento de São Giovanni Rotondo, onde permaneceu até o dia de sua morte.
Abrasado pelo amor de Deus, marcado pelo sofrimento e profundamente imerso nas realidades sobrenaturais, Padre Pio recebeu os estigmas, sinais da Paixão de Jesus Cristo, em seu próprio corpo.
Entregando-se inteiramente ao Ministério da Confissão, buscava por meio desse sacramento aliviar os sofrimentos atrozes do coração de seus fiéis e libertá-los das garras do demônio, conhecido por ele como "barba azul".
Torturado, tentado e testado muitas vezes pelo maligno, esse grande santo sabia muito da sua astúcia no afã de desviar os filhos de Deus do caminho da fé. Percebendo que não somente deveria aliviar o sofrimento espiritual, recebeu de Deus a inspiração de construir um grande hospital, conhecido como "Casa Alívio do Sofrimento", que se tornou uma referência em toda a Europa. A fundação deste hospital se deu a 5 de maio de 1956.
Devido aos horrores provocados pela Segunda Guerra Mundial, Padre Pio cria os grupos de oração, verdadeiras células catalisadoras do amor e da paz de Deus, para serem instrumentos dessas virtudes no mundo que sofria e angustiava-se no vale tenebroso de lágrimas e sofrimentos.
Na ocasião do aniversário de 50 anos dos grupos de oração, Padre Pio celebrou uma Missa nesta intenção. Essa Celebração Eucarística foi o caminho para o seu Calvário definitivo, na qual entregaria a alma e o corpo ao seu grande Amor: Nosso Senhor Jesus Cristo; e a última vez em que os seus filhos espirituais veriam a quem tanto amavam.
Era madrugada do dia 23 de setembro de 1968, no seu quarto conventual com o terço entre os dedos repetindo o nome de Jesus e Maria, descansa em paz aquele que tinha abraçado a Cruz de Cristo, fazendo desta a ponte de ligação entre a terra e o céu.
Foi beatificado no dia 2 de maio de 1999 pelo Papa João Paulo II e canonizado no dia 16 de junho de 2002 também pelo saudoso Pontífice.
Padre Pio dizia: "Ficarei na porta do Paraíso até o último dos meus filhos entrar!"
Ainda criança era muito assíduo com as coisas de Deus, tendo uma inigualável admiração por Nossa Senhora e o seu Filho Jesus, os quais via constantemente devido à grande familiaridade. Ainda pequenino havia se tornado amigo do seu Anjo da Guarda, a quem recorria muitas vezes para auxiliá-lo no seu trajeto nos caminhos do Evangelho.
Conta a história que ele recomendava muitas vezes as pessoas a recorrerem ao seu Anjo da Guarda estreitando assim a intimidade dos fiéis para com aquele que viria a ser o primeiro sacerdote da história da Igreja a receber os estigmas do Cristo do Calvário.
Com quinze anos de idade entrou no Noviciado da Ordem dos Frades Menores Capuchinhos em Morcone, adotando o nome de "Frei Pio" e foi ordenado sacerdote em 10 de agosto de 1910 na Arquidiocese de Benevento.
Após a ordenação, Padre Pio precisou ficar com sua família até 1916, por motivos de saúde e, em setembro desse mesmo ano, foi enviado para o convento de São Giovanni Rotondo, onde permaneceu até o dia de sua morte.
Abrasado pelo amor de Deus, marcado pelo sofrimento e profundamente imerso nas realidades sobrenaturais, Padre Pio recebeu os estigmas, sinais da Paixão de Jesus Cristo, em seu próprio corpo.
Entregando-se inteiramente ao Ministério da Confissão, buscava por meio desse sacramento aliviar os sofrimentos atrozes do coração de seus fiéis e libertá-los das garras do demônio, conhecido por ele como "barba azul".
Torturado, tentado e testado muitas vezes pelo maligno, esse grande santo sabia muito da sua astúcia no afã de desviar os filhos de Deus do caminho da fé. Percebendo que não somente deveria aliviar o sofrimento espiritual, recebeu de Deus a inspiração de construir um grande hospital, conhecido como "Casa Alívio do Sofrimento", que se tornou uma referência em toda a Europa. A fundação deste hospital se deu a 5 de maio de 1956.
Devido aos horrores provocados pela Segunda Guerra Mundial, Padre Pio cria os grupos de oração, verdadeiras células catalisadoras do amor e da paz de Deus, para serem instrumentos dessas virtudes no mundo que sofria e angustiava-se no vale tenebroso de lágrimas e sofrimentos.
Na ocasião do aniversário de 50 anos dos grupos de oração, Padre Pio celebrou uma Missa nesta intenção. Essa Celebração Eucarística foi o caminho para o seu Calvário definitivo, na qual entregaria a alma e o corpo ao seu grande Amor: Nosso Senhor Jesus Cristo; e a última vez em que os seus filhos espirituais veriam a quem tanto amavam.
Era madrugada do dia 23 de setembro de 1968, no seu quarto conventual com o terço entre os dedos repetindo o nome de Jesus e Maria, descansa em paz aquele que tinha abraçado a Cruz de Cristo, fazendo desta a ponte de ligação entre a terra e o céu.
Foi beatificado no dia 2 de maio de 1999 pelo Papa João Paulo II e canonizado no dia 16 de junho de 2002 também pelo saudoso Pontífice.
Padre Pio dizia: "Ficarei na porta do Paraíso até o último dos meus filhos entrar!"
domingo, 18 de setembro de 2011
RESSURREIÇÃO x ENCARNAÇÃO
A necessidade da discussão sobre a doutrina da reencarnação é resultado do crescimento do fenômeno do ocultismo. Não se trata mais de uma identificação com o espiritismo, mas algo com implicações mais graves.
Muitas vezes percebemos que as pessoas que acreditam em reencarnação no fundo não sabem e nem percebem como ferem o Amor de Deus, A obra redentora de Jesus e toda a revelação feita pelas Sagradas Escrituras.
O objetivo desta formação é primeiro explicar o quê é reencarnação e de onde vem essa doutrina que esta presente em várias seitas e falsas religiões e, principalmente, demonstrar como ela se opõe à Ressurreição oferecida por Cristo.
Por se tratar de um assunto complexo, quanto mais objetivo e incisivo na inconsistência da reencarnação, mas claro fica a certeza da ressurreição como obra redentora de Cristo.
O que é Reencarnação?
Reencarnar é renascer, depois da morte, em outro corpo humano, animal, vegetal ou mineral de acordo com algumas culturas. É uma tentativa de explicar a questão do castigo para as más obras e prêmio para as boas, oferecendo a possibilidade de purificar-se do mal praticado por meio de diversas vidas. Nessa visão de pensamento a pessoa boa reencarna para receber o mérito das suas boas ações, ou paga por meio do sofrimento pelas más. Assim são justificadas as doenças, os defeitos físicos... Chama-se karma essa lei cega que crê que a reencarnação é o destino de todos os homens.
Origem da reencarnação
A origem da reencarnação remonta mais ou menos à mesma época tanto no Ocidente como no Oriente. Segundo muitos estudiosos, no século VII a. C., Grécia e Índia seriam os lugares onde aparece a idéia da reencarnação.
Na Grécia a reencarnação se desenvolveu por meio de uma doutrina conhecida como Orfismo. O deus do Orfismo é Dionísio, filho de Zeus. Conta a mitologia grega que, quando Dionísio estava para receber o poder do mundo, foi devorado por Titão. Seu coração foi salvo e entregue a seu pai, que criou um novo Dionísio. Titão foi fulminado por Zeus e das suas cinzas teriam surgido os homens. O orfismo professava a imortalidade, como também que a alma devia voltar à terra em outro corpo para purificar-se do mal praticado em vida passadas.
Já na Índia a reencarnação surge da observação do ciclo da natureza. O sol aparecia de manhã, desaparecia à tarde e voltava no outro dia. As estações do ano iam e voltavam, do verão ao inverno. Enfim, a vida parecia ser feitas de ciclos em contínua repetição. Essas observações levaram a concluir que também o homem nasce, cresce, morre e a seguir volta à terra. Como na morte o corpo se decompõe, a alma retornaria por meio de outro corpo. A doutrina da reencarnação influenciou o budismo, por meio do qual entrou na China, no Tibete, Japão...
Voltando ao Ocidente, foi somente no século XIX na França, com a publicação em 1857 do Livro dos Espíritos, de Allan Kardec (1804-1869), que essa doutrina começa a se popularizar.
Aí são lançados os fundamentos do espiritismo moderno, que passaria a influenciar diversas outras correntes filosóficas e religiosas. Destaca-se Helena Petrovna Blavatsky, colaboradora de Kardec, que fundou a Sociedade Teosófica, que está nas origens do interesse crescente pelo esoterismo e do pensamento da Nova Era.
A Bíblia e a reencarnação
A Sagrada Escritura é muito clara em descartar a possibilidade de reencarnação. O ponto de partida está no fato do ser humano possuir uma dignidade que o distingue do restante da criação, Ler Gn 1, 26-27!
Com esta passagem Deus demonstra que criou o Homem e a Mulher com uma identidade pessoal, que não se destrói com a morte.
Outras passagens: Salmo 38,14; Jó 10,21-22; Sabedoria 16,14
A reencarnação ficou completamente descartada a partir do século 200 aC, com a convicção de que depois da morte a vida continua. Trata-se da doutrina da Ressurreição que aparece pela primeira vez no livro do profeta Daniel (12,2) e confirmada pelo profeta Isaias (26,19).
No Novo testamento a revelação da vida eterna e da ressurreição fica definitivamente confirmada. Jesus procurou levar os seus discípulos à verdade, não aceitando as idéias erradas que tinham sobre a sua pessoa, ler Marcos 8, 27-29; Evangelho de João 11,24-27; Lucas 16, 22-25;
Quando Jesus estava morrendo na cruz, o bom ladrão suplicou: (ler Lucas 23,42) a resposta de Jesus não deixa margem para dúvidas (ler Lucas 23,43). Ao dizer “Hoje estarás comigo!”, é descartada a possibilidade a reencarnar neste mundo!
A Profissão de fé da Igreja Primitiva era muito clara sobre o que acontece no momento em que alguém parte desta vida, ler Hebreus 9,27. São Paulo aos escrever aos filipenses, diz: ler Fl 1, 23-24. O apóstolo testemunha não acreditar na reencarnação, pois seria inútil sua vontade de morrer, se ele acreditasse que voltaria em outro corpo.
A reencarnação nega a obra de salvação de Jesus Cristo
Pela doutrina da reencarnação a própria pessoa, por meio de diversas vidas, pagas pelos erros cometidos até chegar a uma purificação final. Essa crença reduz a nada o nascimento, paixão, morte e ressurreição de Jesus. E por quê?
No antigo testamento foi profetizado: ler Isaías 53, 4-5; no Seu nascimento o anjo anunciou aos pastores: “hoje vos nasceu na cidade de Davi, um Salvador...(Lc 2,11).
João Batista apontou para Ele afirmando: ler Jo 1,29; São Paulo, de modo forte, revela: ler Romanos 5,8.
Esses trechos selecionados acima indicam uma verdade fundamental: crer na reencarnação afasta a pessoa de Jesus, pois torna desnessária a sua obra redentora. Ele fica reduzido a uma pessoa boa, mas equivocado em Sua missão e mensagem. Também é negada a revelação divina da Bíblia.
Muitas vezes percebemos que as pessoas que acreditam em reencarnação no fundo não sabem e nem percebem como ferem o Amor de Deus, A obra redentora de Jesus e toda a revelação feita pelas Sagradas Escrituras.
O objetivo desta formação é primeiro explicar o quê é reencarnação e de onde vem essa doutrina que esta presente em várias seitas e falsas religiões e, principalmente, demonstrar como ela se opõe à Ressurreição oferecida por Cristo.
Por se tratar de um assunto complexo, quanto mais objetivo e incisivo na inconsistência da reencarnação, mas claro fica a certeza da ressurreição como obra redentora de Cristo.
O que é Reencarnação?
Reencarnar é renascer, depois da morte, em outro corpo humano, animal, vegetal ou mineral de acordo com algumas culturas. É uma tentativa de explicar a questão do castigo para as más obras e prêmio para as boas, oferecendo a possibilidade de purificar-se do mal praticado por meio de diversas vidas. Nessa visão de pensamento a pessoa boa reencarna para receber o mérito das suas boas ações, ou paga por meio do sofrimento pelas más. Assim são justificadas as doenças, os defeitos físicos... Chama-se karma essa lei cega que crê que a reencarnação é o destino de todos os homens.
Origem da reencarnação
A origem da reencarnação remonta mais ou menos à mesma época tanto no Ocidente como no Oriente. Segundo muitos estudiosos, no século VII a. C., Grécia e Índia seriam os lugares onde aparece a idéia da reencarnação.
Na Grécia a reencarnação se desenvolveu por meio de uma doutrina conhecida como Orfismo. O deus do Orfismo é Dionísio, filho de Zeus. Conta a mitologia grega que, quando Dionísio estava para receber o poder do mundo, foi devorado por Titão. Seu coração foi salvo e entregue a seu pai, que criou um novo Dionísio. Titão foi fulminado por Zeus e das suas cinzas teriam surgido os homens. O orfismo professava a imortalidade, como também que a alma devia voltar à terra em outro corpo para purificar-se do mal praticado em vida passadas.
Já na Índia a reencarnação surge da observação do ciclo da natureza. O sol aparecia de manhã, desaparecia à tarde e voltava no outro dia. As estações do ano iam e voltavam, do verão ao inverno. Enfim, a vida parecia ser feitas de ciclos em contínua repetição. Essas observações levaram a concluir que também o homem nasce, cresce, morre e a seguir volta à terra. Como na morte o corpo se decompõe, a alma retornaria por meio de outro corpo. A doutrina da reencarnação influenciou o budismo, por meio do qual entrou na China, no Tibete, Japão...
Voltando ao Ocidente, foi somente no século XIX na França, com a publicação em 1857 do Livro dos Espíritos, de Allan Kardec (1804-1869), que essa doutrina começa a se popularizar.
Aí são lançados os fundamentos do espiritismo moderno, que passaria a influenciar diversas outras correntes filosóficas e religiosas. Destaca-se Helena Petrovna Blavatsky, colaboradora de Kardec, que fundou a Sociedade Teosófica, que está nas origens do interesse crescente pelo esoterismo e do pensamento da Nova Era.
A Bíblia e a reencarnação
A Sagrada Escritura é muito clara em descartar a possibilidade de reencarnação. O ponto de partida está no fato do ser humano possuir uma dignidade que o distingue do restante da criação, Ler Gn 1, 26-27!
Com esta passagem Deus demonstra que criou o Homem e a Mulher com uma identidade pessoal, que não se destrói com a morte.
Outras passagens: Salmo 38,14; Jó 10,21-22; Sabedoria 16,14
A reencarnação ficou completamente descartada a partir do século 200 aC, com a convicção de que depois da morte a vida continua. Trata-se da doutrina da Ressurreição que aparece pela primeira vez no livro do profeta Daniel (12,2) e confirmada pelo profeta Isaias (26,19).
No Novo testamento a revelação da vida eterna e da ressurreição fica definitivamente confirmada. Jesus procurou levar os seus discípulos à verdade, não aceitando as idéias erradas que tinham sobre a sua pessoa, ler Marcos 8, 27-29; Evangelho de João 11,24-27; Lucas 16, 22-25;
Quando Jesus estava morrendo na cruz, o bom ladrão suplicou: (ler Lucas 23,42) a resposta de Jesus não deixa margem para dúvidas (ler Lucas 23,43). Ao dizer “Hoje estarás comigo!”, é descartada a possibilidade a reencarnar neste mundo!
A Profissão de fé da Igreja Primitiva era muito clara sobre o que acontece no momento em que alguém parte desta vida, ler Hebreus 9,27. São Paulo aos escrever aos filipenses, diz: ler Fl 1, 23-24. O apóstolo testemunha não acreditar na reencarnação, pois seria inútil sua vontade de morrer, se ele acreditasse que voltaria em outro corpo.
A reencarnação nega a obra de salvação de Jesus Cristo
Pela doutrina da reencarnação a própria pessoa, por meio de diversas vidas, pagas pelos erros cometidos até chegar a uma purificação final. Essa crença reduz a nada o nascimento, paixão, morte e ressurreição de Jesus. E por quê?
No antigo testamento foi profetizado: ler Isaías 53, 4-5; no Seu nascimento o anjo anunciou aos pastores: “hoje vos nasceu na cidade de Davi, um Salvador...(Lc 2,11).
João Batista apontou para Ele afirmando: ler Jo 1,29; São Paulo, de modo forte, revela: ler Romanos 5,8.
Esses trechos selecionados acima indicam uma verdade fundamental: crer na reencarnação afasta a pessoa de Jesus, pois torna desnessária a sua obra redentora. Ele fica reduzido a uma pessoa boa, mas equivocado em Sua missão e mensagem. Também é negada a revelação divina da Bíblia.
Passagens que falam de ressurreição:
- Lucas 14,14
- João 5,29
- João 11,24-25
- Atos 1,22
- Atos 2,31
- Atos 4,33
- Atos 17,18
Que Deus os abençoe!
Marcio Souza
sábado, 17 de setembro de 2011
RESPOSTA AO SIGNIFICADO DE RA TIM BUM
Amigos recebi um email de uma irmã muito querida, pedindo ajuda sobre a verdade do significado da palavra RATIMBUM! Segue email na íntegra:
Quem diria..... Pensar que fiz uso dessa palavra tantas
vezes após o Parabéns à você!
Ratimbum significa: eu amaldiçôo você
SIGNIFICADO DE RATIMBUM!!
RATIMBUM É uma palavra mágica usada pelos magos persas na Idade Média.
Em rituais satânicos, elas eram pronunciadas assim e, ao contrário, fazendo o mestre dos magos surgir das cinzas
e realizar os desejos de quem os proclamou.
Por muito tempo cantamos inocentemente um "Parabéns" para alguém que está aniversariando. Mas até aqui tudo bem.
O que muitos não sabem é que depois da música vem
um tal de Ratimbum (significado: eu amaldiçôo você).
Existiu até certo tempo um programa infantil, CasteloRatimbum, que significa "Castelo da Maldição".
Precisamos vigiar mais, pois a Bíblia diz que o povo de Deus perece por falta de conhecimento.
Como podemos cantar felicitando uma pessoa e depois
amaldiçoá-la? Tomemos muito cuidado.
Detalhe que depois de dizer Ratimbum, pronúncia-se o nome do
aniversariante várias vezes... Vamos nos atentar para isso.
Lembre-se de quantas vezes vc já cantou para alguém: " É BIG É BIG (égrande, é grande), É HORA É HORA (neste momento, nesta ocasião),
RA-TIM-BUM (eu amaldiçoou vc), FULANO, FULANO".
DEUS CRIOU TUDO PELO PODER DA PALAVRA, ...GN 1: 3
Repasse este e-mail para que outros tenham conhecimento e não repitam palavras apenas por força de expressão, sem saber, realmente, o significado real do que está por detrás das letras.
Isso é muito sério.
Deus perdoa o tempo da ignorância, mas uma vez que nos tornamos conhecedores, então precisamos agir de acordo com
a revelação que nos alcançou.
Então comecei a pesquisar sobre o significado Verdadeiro da Palavra Rá-Tim-Bum e encontrei um texto escrito por Wagner Oliveira (shekinah.org.br) que trouxe uma referência com credibilidade que é um artigo da USP (Universidade de São Paulo).
A origem da palavra Rá tim bum, é brasileira e não de origem Persa... caso contrário ela existiria em outros idiomas também. Não há nenhuma referência (livros, instituições, etc...) sobre o texto.
Conforme a pesquisa, não há nada que comprove esta teoria do RÁ-TIM-BUM significar maldição, lembrando que os textos que fazem referência a esse fato carecem de informações básicas tais como: livro extraído, data de publicação, não sendo assim, de fonte confiável.
E se essa é uma palavra de encantamento dos magos Persas porque só existe no Brasil?
Segundo o Dicionário Etimológico Nova Fronteira da Língua Portuguesa, a palavra RATIMBUM é uma onomatopéia, é a imitação de um som. Neste caso o som emitido por uma bandinha de circo ou uma fanfarra quando quer chamar a atenção sobre uma finalização de uma apresentação. A caixa faz TARARÁ!, os pratos fazem TIM!, e o bumbo faz BUM! - TARARÁ TIM BUM, para tornar a palavra mais curta e fácil de falar elipsaram o TARA... e ficou só o RÁ, RA-TIM-BUM, com três sílabas de bom efeito sonoro.
Conforme pesquisa publicada na revista da FAPESP "é pique, é pique, é hora, é hora, é hora, rá-tim-bum", um bordão, incorporado no Brasil ao Parabéns a você, é uma colagem de bordões dos pândegos estudantes das Arcadas da década de 1930.
"É pique, é pique" era uma saudação ao estudante Ubirajara Martins, conhecido como "pic-pic" porque vivia com uma tesourinha aparando a barba e o bigode pontiagudo."
"É hora, é hora" era um grito de guerra de botequim. Nos bares, os estudantes eram obrigados a aguardar meia hora por uma nova rodada de cerveja – era o tempo necessário para a bebida refrigerar em barras de gelo. Quando dava o tempo, eles gritavam: "É meia hora, é hora, é hora, é hora" .
"Rá-tim-bum", por incrível que pareça, refere-se a um rajá indiano chamado Timbum, ou coisa parecida, que visitou a faculdade – e cativou os estudantes com a sonoridade de seu nome. O amontoado de bordões ecoava nas mesas do restaurante Ponto Chic, com um formato um pouco diferente do que se conhece hoje:"
"Pic-pic, pic-pic; meia hora, é hora, é hora, é hora; rá,já, tim, bum".
Como isso foi parar no Parabéns a você?
"Os estudantes costumavam ser convidados a animar e prestigiar festas de aniversário. E desfiavam seus hinos", conta o atual diretor da faculdade, Eduardo Marchi, de 44 anos, que relembrou a curiosidade em seu discurso de posse, dois anos atrás."
Fonte: http://www.revistapesquisa.fapesp.br/Suplemento_USP_70_anos.pdf, páginas 56 e 57
Quem diria..... Pensar que fiz uso dessa palavra tantas
vezes após o Parabéns à você!
Ratimbum significa: eu amaldiçôo você
SIGNIFICADO DE RATIMBUM!!
RATIMBUM É uma palavra mágica usada pelos magos persas na Idade Média.
Em rituais satânicos, elas eram pronunciadas assim e, ao contrário, fazendo o mestre dos magos surgir das cinzas
e realizar os desejos de quem os proclamou.
Por muito tempo cantamos inocentemente um "Parabéns" para alguém que está aniversariando. Mas até aqui tudo bem.
O que muitos não sabem é que depois da música vem
um tal de Ratimbum (significado: eu amaldiçôo você).
Existiu até certo tempo um programa infantil, CasteloRatimbum, que significa "Castelo da Maldição".
Precisamos vigiar mais, pois a Bíblia diz que o povo de Deus perece por falta de conhecimento.
Como podemos cantar felicitando uma pessoa e depois
amaldiçoá-la? Tomemos muito cuidado.
Detalhe que depois de dizer Ratimbum, pronúncia-se o nome do
aniversariante várias vezes... Vamos nos atentar para isso.
Lembre-se de quantas vezes vc já cantou para alguém: " É BIG É BIG (égrande, é grande), É HORA É HORA (neste momento, nesta ocasião),
RA-TIM-BUM (eu amaldiçoou vc), FULANO, FULANO".
DEUS CRIOU TUDO PELO PODER DA PALAVRA, ...GN 1: 3
Repasse este e-mail para que outros tenham conhecimento e não repitam palavras apenas por força de expressão, sem saber, realmente, o significado real do que está por detrás das letras.
Isso é muito sério.
Deus perdoa o tempo da ignorância, mas uma vez que nos tornamos conhecedores, então precisamos agir de acordo com
a revelação que nos alcançou.
Então comecei a pesquisar sobre o significado Verdadeiro da Palavra Rá-Tim-Bum e encontrei um texto escrito por Wagner Oliveira (shekinah.org.br) que trouxe uma referência com credibilidade que é um artigo da USP (Universidade de São Paulo).
A origem da palavra Rá tim bum, é brasileira e não de origem Persa... caso contrário ela existiria em outros idiomas também. Não há nenhuma referência (livros, instituições, etc...) sobre o texto.
Conforme a pesquisa, não há nada que comprove esta teoria do RÁ-TIM-BUM significar maldição, lembrando que os textos que fazem referência a esse fato carecem de informações básicas tais como: livro extraído, data de publicação, não sendo assim, de fonte confiável.
E se essa é uma palavra de encantamento dos magos Persas porque só existe no Brasil?
Segundo o Dicionário Etimológico Nova Fronteira da Língua Portuguesa, a palavra RATIMBUM é uma onomatopéia, é a imitação de um som. Neste caso o som emitido por uma bandinha de circo ou uma fanfarra quando quer chamar a atenção sobre uma finalização de uma apresentação. A caixa faz TARARÁ!, os pratos fazem TIM!, e o bumbo faz BUM! - TARARÁ TIM BUM, para tornar a palavra mais curta e fácil de falar elipsaram o TARA... e ficou só o RÁ, RA-TIM-BUM, com três sílabas de bom efeito sonoro.
Conforme pesquisa publicada na revista da FAPESP "é pique, é pique, é hora, é hora, é hora, rá-tim-bum", um bordão, incorporado no Brasil ao Parabéns a você, é uma colagem de bordões dos pândegos estudantes das Arcadas da década de 1930.
"É pique, é pique" era uma saudação ao estudante Ubirajara Martins, conhecido como "pic-pic" porque vivia com uma tesourinha aparando a barba e o bigode pontiagudo."
"É hora, é hora" era um grito de guerra de botequim. Nos bares, os estudantes eram obrigados a aguardar meia hora por uma nova rodada de cerveja – era o tempo necessário para a bebida refrigerar em barras de gelo. Quando dava o tempo, eles gritavam: "É meia hora, é hora, é hora, é hora" .
"Rá-tim-bum", por incrível que pareça, refere-se a um rajá indiano chamado Timbum, ou coisa parecida, que visitou a faculdade – e cativou os estudantes com a sonoridade de seu nome. O amontoado de bordões ecoava nas mesas do restaurante Ponto Chic, com um formato um pouco diferente do que se conhece hoje:"
"Pic-pic, pic-pic; meia hora, é hora, é hora, é hora; rá,já, tim, bum".
Como isso foi parar no Parabéns a você?
"Os estudantes costumavam ser convidados a animar e prestigiar festas de aniversário. E desfiavam seus hinos", conta o atual diretor da faculdade, Eduardo Marchi, de 44 anos, que relembrou a curiosidade em seu discurso de posse, dois anos atrás."
Fonte: http://www.revistapesquisa.fapesp.br/Suplemento_USP_70_anos.pdf, páginas 56 e 57
Depois do Perdão, vem o nosso esforço!
Na paráBola escrita em Mateus capítulo 22: 1-14, observamos que Deus prepara banquetes e nós simplesmente ignoramos esse esforço de Deus.
Acompanhe a passagem:
1 Então Jesus tornou a falar-lhes por parábolas, dizendo:
2 O reino dos céus é semelhante a um rei que celebrou as bodas de seu filho.
3 Enviou os seus servos a chamar os convidados para as bodas, e estes não quiseram vir.
4 Depois enviou outros servos, ordenando: Dizei aos convidados: Eis que tenho o meu jantar preparado; os meus bois e cevados já estão mortos, e tudo está pronto; vinde às bodas.
5 Eles, porém, não fazendo caso, foram, um para o seu campo, outro para o seu negócio;
6 e os outros, apoderando-se dos servos, os ultrajaram e mataram.
7 Mas o rei encolerizou-se; e enviando os seus exércitos, destruiu aqueles homicidas, e incendiou a sua cidade.
8 Então disse aos seus servos: As bodas, na verdade, estão preparadas, mas os convidados não eram dignos.
9 Ide, pois, pelas encruzilhadas dos caminhos, e a quantos encontrardes, convidai-os para as bodas.
10 E saíram aqueles servos pelos caminhos, e ajuntaram todos quantos encontraram, tanto maus como bons; e encheu-se de convivas a sala nupcial.
11 Mas, quando o rei entrou para ver os convivas, viu ali um homem que não trajava veste nupcial;
12 e perguntou-lhe: Amigo, como entraste aqui, sem teres veste nupcial? Ele, porém, emudeceu.
13 Ordenou então o rei aos servos: Amarrai-o de pés e mãos, e lançai-o nas trevas exteriores; ali haverá choro e
ranger de dentes.
Ainda lemos: “Pela veste nupcial da parábola é representado o caráter puro e imaculado, que os verdadeiros seguidores de Cristo possuirão. Foi dado à igreja "que se vestisse de linho fino, puro e resplandecente" (Apoc. 19:8); E, "sem mácula, nem ruga, nem coisa semelhante". Efés. 5:27.
– O CONVITE DO REI
Um convite de Rei deve ser para nós uma honra! Sentar a mesa com o Senhor tem que ser para o servo um motivo de júbilo! Se fomos perdoados como vimos na Parábola do filho pródigo e ganhamos novas vestes temos que usá-la toda vez que o Rei nos chamar à Sua presença.
– OS QUE VIERAM PARA A FESTA
Que tipo de pessoas apareceram para a festa de casamento? Veja que nenhum dos convidados era mais santos do que eu ou você! Isso prova que independente do que você acha da sua condição de pecador, Deus tem uma opinião muito melhor!
Ao convite de Jesus: “Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei.” Mateus 11:28. Muitos filhos de Deus têm buscado à Ele, mas tem acontecido um fenômeno curioso. Quando chegam à igreja, vem carregados com suas tradições, conveniências e pecados cultivados, que não querem abandoná-los, e a igreja de Deus tem se tornado deficiente.
Quando somos amados e perdoados, quando ganhamos novas vestes, precisamos cuidar da graça que nos foi dada, para não acontecer o quê está narrado abaixo:
– SEM VESTIDO
“E o rei, entrando para ver os convidados, viu ali um homem que não estava trajado com veste de núpcias. E disse-lhe: amigo, como entraste aqui, não tendo veste nupcial? E ele emudeceu.” Vs. 11 e 12
Pior do que ser pecador é ser indiferente com a redenção nos oferecida por Jesus Cristo, estar sem as vestes é dizer que não nos importamos com o esforço de Deus em nos acolher apesar dos nossos pecados.
Por isso, VOLTE PARA DEUS! E Lembre-se que mais importante do que voltar é PERMANECER!
Acompanhe a passagem:
1 Então Jesus tornou a falar-lhes por parábolas, dizendo:
2 O reino dos céus é semelhante a um rei que celebrou as bodas de seu filho.
3 Enviou os seus servos a chamar os convidados para as bodas, e estes não quiseram vir.
4 Depois enviou outros servos, ordenando: Dizei aos convidados: Eis que tenho o meu jantar preparado; os meus bois e cevados já estão mortos, e tudo está pronto; vinde às bodas.
5 Eles, porém, não fazendo caso, foram, um para o seu campo, outro para o seu negócio;
6 e os outros, apoderando-se dos servos, os ultrajaram e mataram.
7 Mas o rei encolerizou-se; e enviando os seus exércitos, destruiu aqueles homicidas, e incendiou a sua cidade.
8 Então disse aos seus servos: As bodas, na verdade, estão preparadas, mas os convidados não eram dignos.
9 Ide, pois, pelas encruzilhadas dos caminhos, e a quantos encontrardes, convidai-os para as bodas.
10 E saíram aqueles servos pelos caminhos, e ajuntaram todos quantos encontraram, tanto maus como bons; e encheu-se de convivas a sala nupcial.
11 Mas, quando o rei entrou para ver os convivas, viu ali um homem que não trajava veste nupcial;
12 e perguntou-lhe: Amigo, como entraste aqui, sem teres veste nupcial? Ele, porém, emudeceu.
13 Ordenou então o rei aos servos: Amarrai-o de pés e mãos, e lançai-o nas trevas exteriores; ali haverá choro e
ranger de dentes.
Ainda lemos: “Pela veste nupcial da parábola é representado o caráter puro e imaculado, que os verdadeiros seguidores de Cristo possuirão. Foi dado à igreja "que se vestisse de linho fino, puro e resplandecente" (Apoc. 19:8); E, "sem mácula, nem ruga, nem coisa semelhante". Efés. 5:27.
– O CONVITE DO REI
Um convite de Rei deve ser para nós uma honra! Sentar a mesa com o Senhor tem que ser para o servo um motivo de júbilo! Se fomos perdoados como vimos na Parábola do filho pródigo e ganhamos novas vestes temos que usá-la toda vez que o Rei nos chamar à Sua presença.
– OS QUE VIERAM PARA A FESTA
Que tipo de pessoas apareceram para a festa de casamento? Veja que nenhum dos convidados era mais santos do que eu ou você! Isso prova que independente do que você acha da sua condição de pecador, Deus tem uma opinião muito melhor!
Ao convite de Jesus: “Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei.” Mateus 11:28. Muitos filhos de Deus têm buscado à Ele, mas tem acontecido um fenômeno curioso. Quando chegam à igreja, vem carregados com suas tradições, conveniências e pecados cultivados, que não querem abandoná-los, e a igreja de Deus tem se tornado deficiente.
Quando somos amados e perdoados, quando ganhamos novas vestes, precisamos cuidar da graça que nos foi dada, para não acontecer o quê está narrado abaixo:
– SEM VESTIDO
“E o rei, entrando para ver os convidados, viu ali um homem que não estava trajado com veste de núpcias. E disse-lhe: amigo, como entraste aqui, não tendo veste nupcial? E ele emudeceu.” Vs. 11 e 12
Pior do que ser pecador é ser indiferente com a redenção nos oferecida por Jesus Cristo, estar sem as vestes é dizer que não nos importamos com o esforço de Deus em nos acolher apesar dos nossos pecados.
Por isso, VOLTE PARA DEUS! E Lembre-se que mais importante do que voltar é PERMANECER!
Volta para Tua Casa
Em Lucas, no capítulo 15 percebemos que Jesus deseja ensinar algo muito importante para todos aqueles que se encontram distantes do Reino. Acompanhe!
1 Ora, chegavam-se a ele todos os publicanos e pecadores para o ouvir.
2 E os fariseus e os escribas murmuravam, dizendo: Este recebe pecadores, e come com eles.
3 Então ele lhes propôs esta parábola:
4 Qual de vós é o homem que, possuindo cem ovelhas, e perdendo uma delas, não deixa as noventa e nove no deserto, e não vai após a perdida até que a encontre?
5 E achando-a, põe-na sobre os ombros, cheio de júbilo;
6 e chegando a casa, reúne os amigos e vizinhos e lhes diz: Alegrai-vos comigo, porque achei a minha ovelha que se havia perdido.
7 Digo-vos que assim haverá maior alegria no céu por um pecador que se arrepende, do que por noventa e nove justos que não necessitam de arrependimento.
E continua...
8 Ou qual é a mulher que, tendo dez dracmas e perdendo uma dracma, não acende a candeia, e não varre a casa, buscando com diligência até encontrá-la?
9 E achando-a, reúne as amigas e vizinhas, dizendo: Alegrai-vos comigo, porque achei a dracma que eu havia perdido.
10 Assim, digo-vos, há alegria na presença dos anjos de Deus por um só pecador que se arrepende.
E essa parábola abaixo ensina de forma mais profunda e clara sobre o desejo de Deus pelo retorno daqueles que se afastaram dEle!
11 Disse-lhe mais: Certo homem tinha dois filhos.
12 O mais moço deles disse ao pai: Pai, dá-me a parte dos bens que me toca. Repartiu-lhes, pois, os seus haveres.
13 Poucos dias depois, o filho mais moço ajuntando tudo, partiu para um país distante, e ali desperdiçou os seus bens, vivendo dissolutamente.
14 E, havendo ele dissipado tudo, houve naquela terra uma grande fome, e começou a passar necessidades.
15 Então foi encontrar-se a um dos cidadãos daquele país, o qual o mandou para os seus campos a apascentar porcos.
16 E desejava encher o estômago com as alfarrobas que os porcos comiam; e ninguém lhe dava nada.
17 Caindo, porém, em si, disse: Quantos empregados de meu pai têm abundância de pão, e eu aqui pereço de fome!
18 Levantar-me-ei, irei ter com meu pai e dir-lhe-ei: Pai, pequei contra o céu e diante de ti;
19 já não sou digno de ser chamado teu filho; trata-me como um dos teus empregados.
20 Levantou-se, pois, e foi para seu pai. Estando ele ainda longe, seu pai o viu, encheu-se de compaixão e, correndo, lançou-se-lhe ao pescoço e o beijou.
21 Disse-lhe o filho: Pai, pequei conta o céu e diante de ti; já não sou digno de ser chamado teu filho.
22 Mas o pai disse aos seus servos: Trazei depressa a melhor roupa, e vesti-lha, e ponde-lhe um anel no dedo e alparcas nos pés;
23 trazei também o bezerro, cevado e matai-o; comamos, e regozijemo-nos,
24 porque este meu filho estava morto, e reviveu; tinha-se perdido, e foi achado. E começaram a regozijar-se.
25 Ora, o seu filho mais velho estava no campo; e quando voltava, ao aproximar-se de casa, ouviu a música e as danças;
26 e chegando um dos servos, perguntou-lhe que era aquilo.
27 Respondeu-lhe este: Chegou teu irmão; e teu pai matou o bezerro cevado, porque o recebeu são e salvo.
28 Mas ele se indignou e não queria entrar. Saiu então o pai e instava com ele.
29 Ele, porém, respondeu ao pai: Eis que há tantos anos te sirvo, e nunca transgredi um mandamento teu; contudo nunca me deste um cabrito para eu me regozijar com meus amigos;
30 vindo, porém, este teu filho, que desperdiçou os teus bens com as meretrizes, mataste-lhe o bezerro cevado.
31 Replicou-lhe o pai: Filho, tu sempre estás comigo, e tudo o que é meu é teu;
32 era justo, porém, regozijarmo-nos e alegramo-nos, porque este teu irmão estava morto, e reviveu; tinha-se perdido, e foi achado.
Vamos refletir:
1. FILHOS DE UM MESMO PAI, E UM JEITO DE VER A VIDA DIFERENTE
Eu tenho 3 filhas e como ja disse anteriormente, são totalmente diferentes e ser diferente não é algo ruim, apenas exige um pouco mais de habilidade para lhe dar com características individuais tão diferentes.
Não posso me comparar com outros, pois não seria justo comigo ou com os outros! Eu tenho minha realidade e sou amado por Deus dentro dela!
Eu preciso buscar a minha felicidade e não a felicidade de outros, pois quando caio neste erro, viverei sozinho enfrenatndo problemas que em tese não seriam meus. É o caso do nosso herói da parábola, quantos amigos levavam uma vida dissoluta e despertou neste jovem um querer viver essa vida, que lhe trouxe consequências pesadas.
2. ABRINDO AS ASAS
Todo jovem sonha de certa forma com uma maior liberdade, o quê não esta errado! O problema é saber se estão devidamente preparados para enfrentar as responsabilidades impostas por uma vida mais livre!
Todo jovem terá de crescer e viver seus desafios fora da ASA dos pais e estes devem se orgulhar de terem os ensinados bem para saltar com as suas próprias asas!
3. PODEMOS VOLTAR PARA CASA SEMPRE
Coração de Pai sempre esta pronto para receber de volta o filho que se desviou! Porém, essa volta só terá sentido se junto acompanhar um sentimento de mudança para um estágio de vida muito melhor!
4. A MELHOR ROUPA
Quando o Pai da parábola manda buscar a melhor roupa ele ilustra a importância do arrependimento manifestado pelas palavras do Jovem!
O Arrependimento e o desejo por Deus nos dão VESTES NOVAS
5. ROUPAS DO PAI
Se você não tiver deixado roupas e se não existir mais a MELHOR ROUPA, fique tranquilo, Deus lhe dará a sua própria para que se sintas amado e acolhido!
Segue na proxima postagem...
sexta-feira, 16 de setembro de 2011
São Cornélio e São Cipriano
Evandelho de hoje: LUCAS 8, 1-3
— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Lucas.
— Glória a vós, Senhor.
Naquele tempo, 1Jesus andava por cidades e povoados, pregando e anunciando a Boa Nova do Reino de Deus. Os doze iam com ele; 2e também algumas mulheres que haviam sido curadas de maus espíritos e doenças: Maria, chamada Madalena, da qual tinham saído sete demônios; 3Joana, mulher de Cuza, alto funcionário de Herodes; Susana, e várias outras mulheres que ajudavam a Jesus e aos discípulos com os bens que possuíam.
- Palavra da Salvação.
- Glória a vós, Senhor.
São Cornélio e São Cipriano
Unidos pela fé e sangue, encontramos como exemplo de amizade e santidade estas testemunhas de Cristo, que foram martirizados no mesmo dia, porém, com diferença de cinco anos.
São Cornélio
Cornélio tinha sido eleito Papa em 251, após um grande período de ausência do pastor por causa da terrível perseguição de Décio. Sua eleição foi contestada por Novaciano, que acusava o Papa de ser muito indulgente para com os que haviam renegado a fé (lapsos) e separaram-se da Igreja.
Por causa dos êxitos obtidos com sua pregação, foi processado e exilado para o lugar hoje chamado Civitavecchici, onde Cornélio morreu. Foi sepultado nas catacumbas de Calisto.
São Cipriano
Uma das grandes figuras do século III, Cipriano, de família rica de Cartago, capital romana na África do Norte. Quando pagão era um ótimo advogado e mestre de retórica, até que provocado pela constância e serenidade dos mártires cristãos, converteu-se entre 35 e 40 anos de idade.
Por causa de sua radical conversão muitos ficaram espantados já que era bem popular. Com pouco tempo foi ordenado sacerdote e depois sagrado Bispo num período difícil da Igreja africana.
Duas perseguições contra os cristãos ocorreram: a de Décio e Valeriano. Estas perseguições marcaram o começo e o fim de seu episcopado, além de uma terrível peste que assolou o norte da África, semeando mortes. Problemas doutrinários, por outro lado, agitavam a Igreja daquela região.
Diante da perseguição do imperador Décio em 249, Cipriano escolheu esconder-se para continuar prestando serviços à Igreja. No ano 258, o santo Bispo foi denunciado, preso e processado. Existem as atas do seu processo de martírio que relatam suas últimas palavras do saber da sua sentença à morte: "Graças a Deus!".
— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Lucas.
— Glória a vós, Senhor.
Naquele tempo, 1Jesus andava por cidades e povoados, pregando e anunciando a Boa Nova do Reino de Deus. Os doze iam com ele; 2e também algumas mulheres que haviam sido curadas de maus espíritos e doenças: Maria, chamada Madalena, da qual tinham saído sete demônios; 3Joana, mulher de Cuza, alto funcionário de Herodes; Susana, e várias outras mulheres que ajudavam a Jesus e aos discípulos com os bens que possuíam.
- Palavra da Salvação.
- Glória a vós, Senhor.
São Cornélio e São Cipriano
Unidos pela fé e sangue, encontramos como exemplo de amizade e santidade estas testemunhas de Cristo, que foram martirizados no mesmo dia, porém, com diferença de cinco anos.
São Cornélio
Cornélio tinha sido eleito Papa em 251, após um grande período de ausência do pastor por causa da terrível perseguição de Décio. Sua eleição foi contestada por Novaciano, que acusava o Papa de ser muito indulgente para com os que haviam renegado a fé (lapsos) e separaram-se da Igreja.
Por causa dos êxitos obtidos com sua pregação, foi processado e exilado para o lugar hoje chamado Civitavecchici, onde Cornélio morreu. Foi sepultado nas catacumbas de Calisto.
São Cipriano
Uma das grandes figuras do século III, Cipriano, de família rica de Cartago, capital romana na África do Norte. Quando pagão era um ótimo advogado e mestre de retórica, até que provocado pela constância e serenidade dos mártires cristãos, converteu-se entre 35 e 40 anos de idade.
Por causa de sua radical conversão muitos ficaram espantados já que era bem popular. Com pouco tempo foi ordenado sacerdote e depois sagrado Bispo num período difícil da Igreja africana.
Duas perseguições contra os cristãos ocorreram: a de Décio e Valeriano. Estas perseguições marcaram o começo e o fim de seu episcopado, além de uma terrível peste que assolou o norte da África, semeando mortes. Problemas doutrinários, por outro lado, agitavam a Igreja daquela região.
Diante da perseguição do imperador Décio em 249, Cipriano escolheu esconder-se para continuar prestando serviços à Igreja. No ano 258, o santo Bispo foi denunciado, preso e processado. Existem as atas do seu processo de martírio que relatam suas últimas palavras do saber da sua sentença à morte: "Graças a Deus!".
quarta-feira, 14 de setembro de 2011
EU e a BÍBLIA
Eu me lembro do dia em que fomos apresentados, eu até já tinha ouvido falar de você, mas não a conhecia! Ao lhe pegar nas mãos e folhear suas páginas confesso que me senti perdido! Então quando no seu prefácio em uma edição da AVE MARIA, encontrei um resumo da história dos hebreus, você começou a me explicar que em Ti está a narrativa detalhada da ação de Deus, de forma minuciosa, rica em detalhes, de modo que me senti atraído para me aprofundar em todos os seus ensinamentos e hoje, eu consigo ver a graça que é ter acesso à você; pois quanto mais eu tenho contato contigo, mais tenho certeza que és a Palavra de Deus.
Você me ensinou que tudo começou a pouco menos de quatro mil anos, (e o que são quatro mil anos diante da eternidade de Deus?) onde grandes povos viviam às margens do Mediterrâneo na Ásia e na África. Nesta época só haviam duas grandes potencias: a Caldéia e o Egito. E foi entre esses dois grandes reinos, onde se encontravam pequenos países: como a Síria e Canaã, com diversas tribos que viviam da cultura e dos produtos de seus rebanhos, entre ao quais se achavam o hebreus que proviam do patriarca Abraão. Você me ensinou que este homem, foi chamado de Pai da fé e de onde saiu todo o povo onde na posterioridade haveria de nascer o meu Senhor Jesus Cristo.
Com a vida de Abraão e de seus descendentes, você começa a narrar os relatos da ação de Deus no nosso meio que você, fielmente, conservou. Aprendi então que foi no seio do povo hebreu que está a nossa origem.
Descobri que a história da manifestação de Deus no mundo se confunde com a própria história da humanidade graças aos teus registros; Você é uma testemunha fidedigna da história do homem; e logo percebi que lhe conhecer, é conhecer de onde vimos, onde estamos e onde poderemos chegar!
Se você não fosse inspirada por Deus já merecia uma atenção e interesse por nossa parte pela sua incrível fonte da história da humanidade; mas, sendo divina na sua escrita, resistiu ao tempo e às indiferenças de homens como eu. Deus lhe inspirou para que olhando a história dos nossos antepassados na fé, possamos nos inspirar, fortificar a nossa fé e acima de tudo, CONHECÊ-LO!
Através dos seus livros descobri que somente nascendo de novo, através do Espírito Santo, sou capaz de entender a linguagem de Deus que está escrita em Ti. Eu me sinto tão maravilhado em entender o seu propósito, que não me conformo de que outros não te conheçam. Tenho me esforçado para Te levar a outros através da Pregação, na internet (palavradejesus.blogspot.com), na minha família, para meus amigos enfim, a tudo e a todos!
Você na generosidade dos seus 73 livros, obra de numerosos autores, onde os seus títulos lembram por vezes o nome de seus autores, outras vezes o nome de seus destinatários ou ainda os assuntos que neles são tratados nos seus dois testamentos.
Entre tantas coisas que aprendi contigo, uma em especial gostaria de deixar registrado para todos que os que estão lendo esse texto agora, aquele versículo que Deus colocou no centro dos seus livros, aquele de onde contamos um determinado número de versículos antes e encontramos o mesmo numero de versículos depois. Trata-se do versículo 8 do Salmo 117, onde no diz que: “Mais vale procurar refúgio no Senhor do que confiar no homem”. Que todos percebam que em setembro falamos de ti, mas que a nossa necessidade de Ti, dura a vida toda!
Márcio Vieira
Você me ensinou que tudo começou a pouco menos de quatro mil anos, (e o que são quatro mil anos diante da eternidade de Deus?) onde grandes povos viviam às margens do Mediterrâneo na Ásia e na África. Nesta época só haviam duas grandes potencias: a Caldéia e o Egito. E foi entre esses dois grandes reinos, onde se encontravam pequenos países: como a Síria e Canaã, com diversas tribos que viviam da cultura e dos produtos de seus rebanhos, entre ao quais se achavam o hebreus que proviam do patriarca Abraão. Você me ensinou que este homem, foi chamado de Pai da fé e de onde saiu todo o povo onde na posterioridade haveria de nascer o meu Senhor Jesus Cristo.
Com a vida de Abraão e de seus descendentes, você começa a narrar os relatos da ação de Deus no nosso meio que você, fielmente, conservou. Aprendi então que foi no seio do povo hebreu que está a nossa origem.
Descobri que a história da manifestação de Deus no mundo se confunde com a própria história da humanidade graças aos teus registros; Você é uma testemunha fidedigna da história do homem; e logo percebi que lhe conhecer, é conhecer de onde vimos, onde estamos e onde poderemos chegar!
Se você não fosse inspirada por Deus já merecia uma atenção e interesse por nossa parte pela sua incrível fonte da história da humanidade; mas, sendo divina na sua escrita, resistiu ao tempo e às indiferenças de homens como eu. Deus lhe inspirou para que olhando a história dos nossos antepassados na fé, possamos nos inspirar, fortificar a nossa fé e acima de tudo, CONHECÊ-LO!
Através dos seus livros descobri que somente nascendo de novo, através do Espírito Santo, sou capaz de entender a linguagem de Deus que está escrita em Ti. Eu me sinto tão maravilhado em entender o seu propósito, que não me conformo de que outros não te conheçam. Tenho me esforçado para Te levar a outros através da Pregação, na internet (palavradejesus.blogspot.com), na minha família, para meus amigos enfim, a tudo e a todos!
Você na generosidade dos seus 73 livros, obra de numerosos autores, onde os seus títulos lembram por vezes o nome de seus autores, outras vezes o nome de seus destinatários ou ainda os assuntos que neles são tratados nos seus dois testamentos.
Entre tantas coisas que aprendi contigo, uma em especial gostaria de deixar registrado para todos que os que estão lendo esse texto agora, aquele versículo que Deus colocou no centro dos seus livros, aquele de onde contamos um determinado número de versículos antes e encontramos o mesmo numero de versículos depois. Trata-se do versículo 8 do Salmo 117, onde no diz que: “Mais vale procurar refúgio no Senhor do que confiar no homem”. Que todos percebam que em setembro falamos de ti, mas que a nossa necessidade de Ti, dura a vida toda!
Márcio Vieira
segunda-feira, 12 de setembro de 2011
AMOR DE DEUS
DEUS É AMOR
I João 4, 16
Natureza de Deus é amor
BOA NOTÍCIA: DEUS TE AMA - (Jer 31, 3 "De longe me aparecia o Senhor: amo-te com eterno amor"; Isaías 43, 4 ... "eu te aprecio e te amo...")
CARACTERÍSTICAS DO AMOR DE DEUS
- INCOMENSURÁVEL (João 3, 16)
- CARIDOSO (I Coríntios 13, 4-6)
- ETERNO (I Coríntios 13, 8 : "A caridade jamais acabará."; Jeremias 31, 3 : "De longe me aparecia o Senhor: amo-te com eterno amor")
- CUIDADOSO, PROTETOR, APAIXONADO (Isaías 43, 1-5) e (Isaías 49, 15-16)
- INCANSÁVEL, MISERICORDIOSO, COMPASSIVO, PERFEITO (Oséias 11, 1 -9)
- ZELOSO, CIUMENTO (Tiago 4, 5; Dt 4,24)
- DEUS NOS FEZ FORA DE SÉRIE
- OBSTACULOS
FALSAS IMAGENS DE DEUS
- Nossa medida (medida humana)
- Traumas
- Dúvidas
- Incredulidades
- Pecado
PARÁBOLA FILHO PRÓDIGO
Sou Filho Amado
Meditando sobre essa passagem da sagrada escritura me encantei com a humildade do amor do Pai, concedendo ao seu filho querido uma experiência sem igual.
Confesso que desejei ardentemente receber a mesma experiência. Temos a certeza que Deus jamais negará a qualquer um que pedir com sinceridade, o Espírito Santo. A própria sagrada escritura nos revela :
"Se vós, pois, sendo maus, sabeis dar boas coisas a vossos filhos, quanto mais vosso Pai celestial dará o Espírito Santo aos que lho pedirem". (Lc 11,13)
Vivemos numa sociedade carente de amor. Jovens e adultos vivem buscando uma experiência que os realize e que dê sentido às suas vidas. Vi nesta passagem da bíblia o caminho que todos têm que trilhar. Imitar a humildade de Jesus que: "Sendo ele de condição divina, não se prevaleceu de sua igualdade com Deus, mas aniquilou-se a si mesmo, assumindo a condição de escravo e assemelhando-se aos homens". (Fl 2,6,7)
Entrar na fila dos pecadores e deixar-se invadir pelo Espírito Santo, é o convite do Senhor para todos nós. A graça maior que Deus quer nos conceder é uma certeza profunda de que somos filhos amados e que Ele põe em nós toda a sua afeição. Quando isso acontece nos tornamos como diz o apóstolo Paulo: "Mas, em todas essas coisas, somos mais que vencedores pela virtude daquele que nos amou". (Rm 8,37)
Mais do que saber que Deus nos ama, essa graça nos faz crer e nessa fé nada mais nos afasta do amor de Deus. Como está escrito: "Pois estou persuadido de que nem a morte, nem a vida, nem os anjos, nem os principados, nem o presente, nem o futuro, nem as potestades, nem as alturas, nem os abismos, nem outra qualquer criatura nos poderá apartar do amor que Deus nos testemunha em Cristo Jesus, nosso Senhor". (Rm 8,38-39)
Após o batismo no Jordão Jesus venceu o demônio no deserto, resistindo às tentações e assume diante de todos o seu ministério. Mesmo perseguido e até mesmo enfrentando os que queriam mata-lo, segue em frente. Essa experiência, que se repete na transfiguração, dá a Ele a força que precisa. Nada mais poderoso numa vida do que se saber amado, ter a certeza de que o Pai nunca nos abandona, nunca nos deixa só. Como Ele mesmo declara: "Eis que vem a hora, e ela já veio, em que sereis espalhados, cada um para o seu lado, e me deixareis sozinho. Mas não estou só, porque o Pai está comigo". (Jo 16,32)
A experiência do batismo no Espírito Santo nos enche do amor de Deus e nos capacita a fazer aquilo que nunca pensamos conseguir realizar. Com certeza, sem essa graça, jamais poderíamos. Jesus em toda sua vida, especialmente na sua agonia, nos revela a importância de crer no amor de Deus. Na traição permanece amando; assume sozinho a prisão, libertando os outros; olha a todos com amor; sofre sem odiar ninguém; carrega a cruz que não lhe pertence; ora em todo o tempo; perdoa o que não merece perdão e promete a ele o paraíso, sem que tenha de reparar o mal que fez; mesmo sofrendo ele não esquece sua mãe e providencia para ela uma lar que a acolha; perdoa a todos, inocentando-os; ora ao Pai e entrega a vida em Suas mãos; a tradição diz que mesmo o soldado que cravou a lança em seu peito foi curado! Essa é a força que tem, aquele que recebe a graça de ser batizado no Espírito Santo e tem confirmado no seu coração o amor do Pai. O mundo necessita de homens e mulheres que recebendo essa graça se tornem testemunhas verdadeiras de Jesus, imitando-o.
Concluo com uma palavra reveladora de São Paulo e com uma oração, que espero tocar o coração de cada leitor:
"Por isso, a criação aguarda ansiosamente a manifestação dos filhos de Deus". (Rm 8,19)
VEM ESPIRITO DE DEUS E CONFIRME NO MEU CORAÇÃO, QUE EU SOU AMADO, SOU FILHO AMADO, QUE AMADO EU SOU.
É BOM SENHOR SABER QUE SOU AMADO, BEM MAIS DO QUE SABER DESEJO CRER
VEM ESPIRITO DE AMOR, ME CONVENÇA DE QUE SOU: “UM FILHO AMADO FEITO PARA AMAR.”
I João 4, 16
Natureza de Deus é amor
BOA NOTÍCIA: DEUS TE AMA - (Jer 31, 3 "De longe me aparecia o Senhor: amo-te com eterno amor"; Isaías 43, 4 ... "eu te aprecio e te amo...")
CARACTERÍSTICAS DO AMOR DE DEUS
- INCOMENSURÁVEL (João 3, 16)
- CARIDOSO (I Coríntios 13, 4-6)
- ETERNO (I Coríntios 13, 8 : "A caridade jamais acabará."; Jeremias 31, 3 : "De longe me aparecia o Senhor: amo-te com eterno amor")
- CUIDADOSO, PROTETOR, APAIXONADO (Isaías 43, 1-5) e (Isaías 49, 15-16)
- INCANSÁVEL, MISERICORDIOSO, COMPASSIVO, PERFEITO (Oséias 11, 1 -9)
- ZELOSO, CIUMENTO (Tiago 4, 5; Dt 4,24)
- DEUS NOS FEZ FORA DE SÉRIE
- OBSTACULOS
FALSAS IMAGENS DE DEUS
- Nossa medida (medida humana)
- Traumas
- Dúvidas
- Incredulidades
- Pecado
PARÁBOLA FILHO PRÓDIGO
Sou Filho Amado
Meditando sobre essa passagem da sagrada escritura me encantei com a humildade do amor do Pai, concedendo ao seu filho querido uma experiência sem igual.
Confesso que desejei ardentemente receber a mesma experiência. Temos a certeza que Deus jamais negará a qualquer um que pedir com sinceridade, o Espírito Santo. A própria sagrada escritura nos revela :
"Se vós, pois, sendo maus, sabeis dar boas coisas a vossos filhos, quanto mais vosso Pai celestial dará o Espírito Santo aos que lho pedirem". (Lc 11,13)
Vivemos numa sociedade carente de amor. Jovens e adultos vivem buscando uma experiência que os realize e que dê sentido às suas vidas. Vi nesta passagem da bíblia o caminho que todos têm que trilhar. Imitar a humildade de Jesus que: "Sendo ele de condição divina, não se prevaleceu de sua igualdade com Deus, mas aniquilou-se a si mesmo, assumindo a condição de escravo e assemelhando-se aos homens". (Fl 2,6,7)
Entrar na fila dos pecadores e deixar-se invadir pelo Espírito Santo, é o convite do Senhor para todos nós. A graça maior que Deus quer nos conceder é uma certeza profunda de que somos filhos amados e que Ele põe em nós toda a sua afeição. Quando isso acontece nos tornamos como diz o apóstolo Paulo: "Mas, em todas essas coisas, somos mais que vencedores pela virtude daquele que nos amou". (Rm 8,37)
Mais do que saber que Deus nos ama, essa graça nos faz crer e nessa fé nada mais nos afasta do amor de Deus. Como está escrito: "Pois estou persuadido de que nem a morte, nem a vida, nem os anjos, nem os principados, nem o presente, nem o futuro, nem as potestades, nem as alturas, nem os abismos, nem outra qualquer criatura nos poderá apartar do amor que Deus nos testemunha em Cristo Jesus, nosso Senhor". (Rm 8,38-39)
Após o batismo no Jordão Jesus venceu o demônio no deserto, resistindo às tentações e assume diante de todos o seu ministério. Mesmo perseguido e até mesmo enfrentando os que queriam mata-lo, segue em frente. Essa experiência, que se repete na transfiguração, dá a Ele a força que precisa. Nada mais poderoso numa vida do que se saber amado, ter a certeza de que o Pai nunca nos abandona, nunca nos deixa só. Como Ele mesmo declara: "Eis que vem a hora, e ela já veio, em que sereis espalhados, cada um para o seu lado, e me deixareis sozinho. Mas não estou só, porque o Pai está comigo". (Jo 16,32)
A experiência do batismo no Espírito Santo nos enche do amor de Deus e nos capacita a fazer aquilo que nunca pensamos conseguir realizar. Com certeza, sem essa graça, jamais poderíamos. Jesus em toda sua vida, especialmente na sua agonia, nos revela a importância de crer no amor de Deus. Na traição permanece amando; assume sozinho a prisão, libertando os outros; olha a todos com amor; sofre sem odiar ninguém; carrega a cruz que não lhe pertence; ora em todo o tempo; perdoa o que não merece perdão e promete a ele o paraíso, sem que tenha de reparar o mal que fez; mesmo sofrendo ele não esquece sua mãe e providencia para ela uma lar que a acolha; perdoa a todos, inocentando-os; ora ao Pai e entrega a vida em Suas mãos; a tradição diz que mesmo o soldado que cravou a lança em seu peito foi curado! Essa é a força que tem, aquele que recebe a graça de ser batizado no Espírito Santo e tem confirmado no seu coração o amor do Pai. O mundo necessita de homens e mulheres que recebendo essa graça se tornem testemunhas verdadeiras de Jesus, imitando-o.
Concluo com uma palavra reveladora de São Paulo e com uma oração, que espero tocar o coração de cada leitor:
"Por isso, a criação aguarda ansiosamente a manifestação dos filhos de Deus". (Rm 8,19)
VEM ESPIRITO DE DEUS E CONFIRME NO MEU CORAÇÃO, QUE EU SOU AMADO, SOU FILHO AMADO, QUE AMADO EU SOU.
É BOM SENHOR SABER QUE SOU AMADO, BEM MAIS DO QUE SABER DESEJO CRER
VEM ESPIRITO DE AMOR, ME CONVENÇA DE QUE SOU: “UM FILHO AMADO FEITO PARA AMAR.”
sexta-feira, 9 de setembro de 2011
quinta-feira, 8 de setembro de 2011
NATIVIDADE DE MARIA
MATEUS 1, 18-23
— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Mateus.
— Glória a vós, Senhor.
18A origem de Jesus Cristo foi assim: Maria, sua mãe, estava prometida em casamento a José, e, antes de viverem juntos, ela ficou grávida pela ação do Espírito Santo.
19José, seu marido, era justo e, não querendo denunciá-la, resolveu abandonar Maria, em segredo. 20Enquanto José pensava nisso, eis que o anjo do Senhor apareceu-lhe, em sonho, e lhe disse: “José, Filho de Davi, não tenhas medo de receber Maria como tua esposa, porque ela concebeu pela ação do Espírito Santo. 21Ela dará à luz um filho, e tu lhe darás o nome de Jesus, pois ele vai salvar o seu povo dos seus pecados”.
22Tudo isso aconteceu para se cumprir o que o Senhor havia dito pelo profeta: 23“Eis que a virgem conceberá e dará à luz um filho. Ele será chamado pelo nome de Emanuel, que significa: Deus está conosco”.
- Palavra da Salvação.
- Glória a vós, Senhor.
— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Mateus.
— Glória a vós, Senhor.
18A origem de Jesus Cristo foi assim: Maria, sua mãe, estava prometida em casamento a José, e, antes de viverem juntos, ela ficou grávida pela ação do Espírito Santo.
19José, seu marido, era justo e, não querendo denunciá-la, resolveu abandonar Maria, em segredo. 20Enquanto José pensava nisso, eis que o anjo do Senhor apareceu-lhe, em sonho, e lhe disse: “José, Filho de Davi, não tenhas medo de receber Maria como tua esposa, porque ela concebeu pela ação do Espírito Santo. 21Ela dará à luz um filho, e tu lhe darás o nome de Jesus, pois ele vai salvar o seu povo dos seus pecados”.
22Tudo isso aconteceu para se cumprir o que o Senhor havia dito pelo profeta: 23“Eis que a virgem conceberá e dará à luz um filho. Ele será chamado pelo nome de Emanuel, que significa: Deus está conosco”.
- Palavra da Salvação.
- Glória a vós, Senhor.
NATIVIDADE DE NOSSA SENHORA
Hoje é comemorado o dia em que Deus começa a pôr em prática o Seu plano eterno, pois era necessário que se construísse a casa, antes que o Rei descesse para habitá-la. Esta "casa", que é Maria, foi construída com sete colunas, que são os dons do Espírito Santo.
Deus dá um passo à frente na atuação do Seu eterno desígnio de amor, por isso, a festa de hoje, foi celebrada com louvores magníficos por muitos Santos Padres. Segundo uma antiga tradição os pais de Maria, Joaquim e Ana, não podiam ter filhos, até que em meio às lágrimas, penitências e orações, alcançaram esta graça de Deus.
De fato, Maria nasce, é amamentada e cresce para ser a Mãe do Rei dos séculos, para ser a Mãe de Deus. E por isso comemoramos o dia de sua vinda para este mundo, e não somente o nascimento para o Céu, como é feito com os outros santos.
Sem dúvida, para nós como para todos os patriarcas do Antigo Testamento, o nascimento da Mãe, é razão de júbilo, pois Ela apareceu no mundo: a Aurora que precedeu o Sol da Justiça e Redentor da Humanidade.
Nossa Senhora, rogai por nós!
quarta-feira, 7 de setembro de 2011
Finalmente, Alguém falou a verdade sobre o Carnaval!
Assitam o vídeo!
Nem precisa dizer que a mesma foi demitida! Mas, fiquem tranquilos!
O SBT a contratou logo em seguida!
Vem da Paraíba, mas serve para o Carnabral daqui!
Márcio Souza
Nem precisa dizer que a mesma foi demitida! Mas, fiquem tranquilos!
O SBT a contratou logo em seguida!
Vem da Paraíba, mas serve para o Carnabral daqui!
Márcio Souza
terça-feira, 6 de setembro de 2011
Sou Escolhido e Enviado em Missão
LUCAS 6, 12 - 19
— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Lucas.
— Glória a vós, Senhor.
12Naqueles dias, Jesus foi à montanha para rezar. E passou a noite toda em oração a Deus. 13Ao amanhecer, chamou seus discípulos e escolheu doze dentre eles, aos quais deu o nome de apóstolos: 14Simão, a quem impôs o nome de Pedro, e seu irmão André; Tiago e João; Filipe e Bartolomeu; 15Mateus e Tomé; Tiago, filho de Alfeu, e Simão, chamado Zelota; 16Judas, filho de Tiago, e Judas Iscariotes, aquele que se tornou traidor.
17Jesus desceu da montanha com eles e parou num lugar plano. Ali estavam muitos dos seus discípulos e grande multidão de gente de toda a Judeia e de Jerusalém, do litoral de Tiro e Sidônia. 18Vieram para ouvir Jesus e ser curados de suas doenças. E aqueles que estavam atormentados por espíritos maus também foram curados. 19A multidão toda procurava tocar em Jesus, porque uma força saía dele, e curava a todos.
- Palavra da Salvação.
- Glória a vós, Senhor.
A fonte do Poder de todo e qualquer servo de Jesus está na sua intemidade com o PAI!
Observe que somente após passar anoite inteira em oração foi que Jesus escolheu seus apóstolos!
Teria sido uma escolha fácil?
Será que não existiam pessoas mais qualificadas do que os 12 escolhidos?
A expectativa da Comunidade foi correspondida com esses nomes?
Não importa muito esses questionamentos, pois os 12 escolhidos eram da vontade do Pai.
Quando somos escolhidos por Deus para uma missão funciona mais o menos do mesmo jeito, talvez eu não seja o mais capacitado, mas só dará certo, se for comigo!
Por quê?????????
Porque sou o escolhido, ora!!!!!
Aí vem um detalhe muito importante.
Ninguém é escolhido por Deus se não for para uma missão, no caso dos apóstolos, logo após as honras, veio o trabalho de curar, expulsar demônios dentre outras ações descritas no Evangelho de hoje!
Assuma sua escolha e viva sua missão!
Márcio Souza
— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Lucas.
— Glória a vós, Senhor.
12Naqueles dias, Jesus foi à montanha para rezar. E passou a noite toda em oração a Deus. 13Ao amanhecer, chamou seus discípulos e escolheu doze dentre eles, aos quais deu o nome de apóstolos: 14Simão, a quem impôs o nome de Pedro, e seu irmão André; Tiago e João; Filipe e Bartolomeu; 15Mateus e Tomé; Tiago, filho de Alfeu, e Simão, chamado Zelota; 16Judas, filho de Tiago, e Judas Iscariotes, aquele que se tornou traidor.
17Jesus desceu da montanha com eles e parou num lugar plano. Ali estavam muitos dos seus discípulos e grande multidão de gente de toda a Judeia e de Jerusalém, do litoral de Tiro e Sidônia. 18Vieram para ouvir Jesus e ser curados de suas doenças. E aqueles que estavam atormentados por espíritos maus também foram curados. 19A multidão toda procurava tocar em Jesus, porque uma força saía dele, e curava a todos.
- Palavra da Salvação.
- Glória a vós, Senhor.
A fonte do Poder de todo e qualquer servo de Jesus está na sua intemidade com o PAI!
Observe que somente após passar anoite inteira em oração foi que Jesus escolheu seus apóstolos!
Teria sido uma escolha fácil?
Será que não existiam pessoas mais qualificadas do que os 12 escolhidos?
A expectativa da Comunidade foi correspondida com esses nomes?
Não importa muito esses questionamentos, pois os 12 escolhidos eram da vontade do Pai.
Quando somos escolhidos por Deus para uma missão funciona mais o menos do mesmo jeito, talvez eu não seja o mais capacitado, mas só dará certo, se for comigo!
Por quê?????????
Porque sou o escolhido, ora!!!!!
Aí vem um detalhe muito importante.
Ninguém é escolhido por Deus se não for para uma missão, no caso dos apóstolos, logo após as honras, veio o trabalho de curar, expulsar demônios dentre outras ações descritas no Evangelho de hoje!
Assuma sua escolha e viva sua missão!
Márcio Souza
domingo, 4 de setembro de 2011
O SEMEADOR
Jesus sempre contou parábolas, histórias sobre os acontecimentos do dia-a-dia que ele usava para se expressar da forma mais clara possível aos olhos espirituais. Uma das mais importantes destas parábolas é do SEMEADOR que está nos Evangelhos de Mateus (13,1-23), Marcos (4,1-20) e Lucas (8,4-15).
Esta parábola fala de um homem que lançou sementes em vários lugares com diferentes resultados, dependendo do tipo do solo. A importância desta parábola é salientada por Jesus em Marcos 4:13: "Não entendeis esta parábola e como compreendereis todas as parábolas?" Jesus está dizendo que esta parábola é fundamental para o entendimento das outras. Esta é uma das três únicas parábolas registradas em mais do que dois evangelhos, e também é uma das únicas que Jesus explicou especificamente. Precisamos meditar cuidadosamente nesta história.
A história em si é simples: "Eis que o semeador saiu a semear. E, ao semear, uma parte caiu à beira do caminho; foi pisada, e as aves do céu a comeram. Outra caiu sobre a pedra; e, tendo crescido, secou por falta de umidade. Outra caiu no meio dos espinhos; e, estes, ao crescerem com ela, a sufocaram. Outra, afinal, caiu em boa terra; cresceu e produziu a cento por um" (Lucas 8:5-8). A explicação de Jesus é também fácil de entender: "A semente é a palavra de Deus. A que caiu à beira do caminho são os que a ouviram; vem, a seguir, o diabo e arrebata-lhes do coração a palavra, para não suc ceder que, crendo, sejam salvos. A que caiu sobre a pedra são os que, ouvindo a palavra, a recebem com alegria; estes não têm raiz, crêem apenas por algum tempo e, na hora da provação, se desviam. A que caiu entre espinhos são os que ouviram e, no decorrer dos dias, foram sufocados com os cuidados, riquezas e deleites da vida; os seus frutos não chegam a amadurecer. A que caiu na boa terra são os que, tendo ouvido d bom e reto coração retêm a palavra; estes frutificam com perseverança" (Lucas 8:11-15). Alguém ensina as Escrituras a várias pessoas; a resposta dessas pessoas depende do estado do coração delas, isto é, de sua atitude. Consideremos o semeador, a semente e o solo.
O Semeador
O trabalho do semeador é colocar a semente no solo. Uma vez que a semente for deixada no celeiro, nunca produzirá uma safra, por isso seu trabalho é importante. Mas a identidade pessoal do semeador não é. O semeador nunca é chamado pelo nome nesta história. Nada nos é dito sobre sua aparência, sua capacidade, sua personalidade ou suas realizações. Ele simplesmente põe a semente em contato com o solo. A colheita depende da combinação do solo com a semente.
Aplicando-se espiritualmente, os seguidores de Cristo devem estar ensinando a palavra. Quanto mais ela é plantada nos corações dos homens, maior será a colheita. Mas a identidade pessoal do professor não tem importância. "Eu plantei, Apolo regou; mas o crescimento veio de Deus. De modo que nem o que planta é alguma cousa, nem o que rega, mas Deus que dá o crescimento" (1 Coríntios 3:6-7). Em nossos dias, o semeador tornou-se a figura principal e a semente é bastante esquecida. A propaganda das campanhas religiosas freqüentemente contém uma grande fotografia do orador e dá grande ênfase ao seu nível escolar, sua capacidade pessoal e o desenvolvimento de sua carreira; o evangelho de Cristo que ele supõe-se estar pregando é mencionado apenas naquelas letrinhas, lá no canto. Não devemos exaltar os homens, mas fixarmo-nos completamente no Senhor.
A Semente
A semente é a Palavra de Deus. Cada conversão é o resultado do assentamento do evangelho dentro de um coração puro. A palavra gera (Tiago 1:18), salva (Tiago 1:21), regenera (1 Pedro 1:23), liberta (João 8:32), produz fé (Romanos 10:17), santifica (João 17:17) e nos atrai a Deus (João 6:44-45). Como o evangelho se espalhava no primeiro século, foi-nos dito muito pouco sobre os homens que o divulgaram, porém muito nos foi dito sobre a mensagem que eles disseminaram (estude o livro de Atos e note que em cada cidade para onde os apóstolos viajaram, os homens eram convertidos como resultado da palavra que era ensinada). A importância das Escrituras deve ser ressaltada ao máximo.
Isto significa que o professor tem que ensinar a palavra. Não há substitutos permitidos.
Freqüentemente, pessoas raciocinam que haveria uma colheita maior se alguma outra coisa fosse plantada. Então, igrejas começam a experimentar outros meios, de modo a conseguir mais adeptos. Elas recorrem a divertimentos, festas, esportes, aulas de Inglês, bandas, eventos sociais e muitas outras coisas para tentar atrair as pessoas que não estariam interessadas, se pregassem somente o evangelho. Considere esta ilustração: Imagine que meu pai me mandou plantar milho, pois ele estaria ausente da fazenda por alguns meses. Depois que ele saiu, eu decidi experimentar o solo e descobri que não era bom para o plantio do milho, mas daria um estouro de safra de melancias. Então resolvi plantar melancias. Imagine a reação de meu pai quando ele voltar para casa, esperando receber milho, e eu lhe mostrar um caminhão de melancias, em vez disso. Nosso Pai celestial nos disse qual semente plantar: a palavra de Deus. Não é noso trabalho analisar o solo e decidir plantar alguma outra coisa, esperando receber melhores resultados. A colheita do evangelho pode ser pequena (se o solo for pobre), mas Deus só nos deu permissão para plantar a palavra. Somente plantando a Palavra de Deus nos corações dos homens o Senhor receberá o fruto que ele espera. Ou, usando uma figura diferente: as Escrituras são a isca de Deus para atrair o peixe que ele quer salvar. Precisamos aprender a ficar satisfeitos com seu plano.
Aqui há uma lição para o ouvinte também. O fruto produzido depende da resposta à Palavra. É decisivamente importante ler, estudar e meditar sobre as Escrituras. A palavra tem que vir habitar em nós (Colossenses 3:16), para ser implantada em nosso coração (Tiago 1:21). Temos que permitir que nossas ações, nossas palavras e nossas próprias vidas sejam formadas e moldadas pela palavra de Deus.
Uma safra sempre depende da natureza da semente, não do tipo da pessoa que a plantou. Um pássaro pode plantar uma castanha: a árvore que nascer será um castanheiro, e não um pássaro. Isto significa que não é necessário tentar traçar uma linhagem ininterrupta de fiéis cristãos, recuando até o primeiro século. Há força e autoridade próprias da palavra para produzir cristãos como aqueles do tempo dos apóstolos. A palavra de Deus contém força vivificante. O que é necessário é homens e mulheres que permitam que a palavra cresça e produza frutos em suas vidas; pessoas com coragem para quebrar as tradições e os padrões religiosos em volta deles, para simplesmente seguir o ensinamento da Palavra de Deus. Hoje em dia, a palavra de Deus tem sido freqüentemente misturada com tanta tradição, doutrina e opinião que é quase irreconhecível. Mas se pusermos de lado todas as inovações dos homens e permitirmos que a palavra trabalhe, podemos tornar-nos fiéis discípulos de Cristo justamente como aqueles que seguiram Jeus quase 2000 anos atrás. A continuidade depende da semente.
Os Solos
É perturbador notar que a mesma semente foi plantada em cada tipo de solo, mas os resultados foram muito diferentes. A mesma palavra de Deus pode ser plantada em nossos dias; mas os resultados serão determinados pelo coração daquele que ouve.
Alguns são solo de beira de estrada, duro, impermeável. Eles não têm uma mente aberta e receptiva para permitir que a palavra de Deus os transforme. O evangelho nunca transformará corações como estes porque eles não lhe permitem entrar.
As raízes das plantas, no solo pedregoso, nunca se aprofundam. Durante os tempos fáceis, os brotos podem parecer interessantes, mas abaixo da superfície do terreno, as raízes não estão se desenvolvendo. Como resultado, se vem uma pequena temporada seca ou um vento forte, a planta murcha e morre. Os cristãos precisam desenvolver suas raízes por meio de fé em Cristo e de estudo da Palavra cada vez mais profundo. Tempos difíceis virão, e somente aqueles que tiverem desenvolvido suas raízes abaixo da superfície sobreviverão.
Quando se permite que ervas daninhas cresçam junto com a semente pura, nenhum fruto pode ser produzido. As ervas disputam a água, a luz solar e os nutrientes e, como resultado, sufocam a boa planta. Existe uma grande tentação a permitir que interesses mundanos dominem tanto nossa vida que não nos resta energia para devotar ao crescimento do evangelho em nossas vidas.
Então, há o bom solo que produz fruto. A conclusão desta parábola é deixada para cada um escrever.
Que espécie de solo você é?
Esta parábola fala de um homem que lançou sementes em vários lugares com diferentes resultados, dependendo do tipo do solo. A importância desta parábola é salientada por Jesus em Marcos 4:13: "Não entendeis esta parábola e como compreendereis todas as parábolas?" Jesus está dizendo que esta parábola é fundamental para o entendimento das outras. Esta é uma das três únicas parábolas registradas em mais do que dois evangelhos, e também é uma das únicas que Jesus explicou especificamente. Precisamos meditar cuidadosamente nesta história.
A história em si é simples: "Eis que o semeador saiu a semear. E, ao semear, uma parte caiu à beira do caminho; foi pisada, e as aves do céu a comeram. Outra caiu sobre a pedra; e, tendo crescido, secou por falta de umidade. Outra caiu no meio dos espinhos; e, estes, ao crescerem com ela, a sufocaram. Outra, afinal, caiu em boa terra; cresceu e produziu a cento por um" (Lucas 8:5-8). A explicação de Jesus é também fácil de entender: "A semente é a palavra de Deus. A que caiu à beira do caminho são os que a ouviram; vem, a seguir, o diabo e arrebata-lhes do coração a palavra, para não suc ceder que, crendo, sejam salvos. A que caiu sobre a pedra são os que, ouvindo a palavra, a recebem com alegria; estes não têm raiz, crêem apenas por algum tempo e, na hora da provação, se desviam. A que caiu entre espinhos são os que ouviram e, no decorrer dos dias, foram sufocados com os cuidados, riquezas e deleites da vida; os seus frutos não chegam a amadurecer. A que caiu na boa terra são os que, tendo ouvido d bom e reto coração retêm a palavra; estes frutificam com perseverança" (Lucas 8:11-15). Alguém ensina as Escrituras a várias pessoas; a resposta dessas pessoas depende do estado do coração delas, isto é, de sua atitude. Consideremos o semeador, a semente e o solo.
O Semeador
O trabalho do semeador é colocar a semente no solo. Uma vez que a semente for deixada no celeiro, nunca produzirá uma safra, por isso seu trabalho é importante. Mas a identidade pessoal do semeador não é. O semeador nunca é chamado pelo nome nesta história. Nada nos é dito sobre sua aparência, sua capacidade, sua personalidade ou suas realizações. Ele simplesmente põe a semente em contato com o solo. A colheita depende da combinação do solo com a semente.
Aplicando-se espiritualmente, os seguidores de Cristo devem estar ensinando a palavra. Quanto mais ela é plantada nos corações dos homens, maior será a colheita. Mas a identidade pessoal do professor não tem importância. "Eu plantei, Apolo regou; mas o crescimento veio de Deus. De modo que nem o que planta é alguma cousa, nem o que rega, mas Deus que dá o crescimento" (1 Coríntios 3:6-7). Em nossos dias, o semeador tornou-se a figura principal e a semente é bastante esquecida. A propaganda das campanhas religiosas freqüentemente contém uma grande fotografia do orador e dá grande ênfase ao seu nível escolar, sua capacidade pessoal e o desenvolvimento de sua carreira; o evangelho de Cristo que ele supõe-se estar pregando é mencionado apenas naquelas letrinhas, lá no canto. Não devemos exaltar os homens, mas fixarmo-nos completamente no Senhor.
A Semente
A semente é a Palavra de Deus. Cada conversão é o resultado do assentamento do evangelho dentro de um coração puro. A palavra gera (Tiago 1:18), salva (Tiago 1:21), regenera (1 Pedro 1:23), liberta (João 8:32), produz fé (Romanos 10:17), santifica (João 17:17) e nos atrai a Deus (João 6:44-45). Como o evangelho se espalhava no primeiro século, foi-nos dito muito pouco sobre os homens que o divulgaram, porém muito nos foi dito sobre a mensagem que eles disseminaram (estude o livro de Atos e note que em cada cidade para onde os apóstolos viajaram, os homens eram convertidos como resultado da palavra que era ensinada). A importância das Escrituras deve ser ressaltada ao máximo.
Isto significa que o professor tem que ensinar a palavra. Não há substitutos permitidos.
Freqüentemente, pessoas raciocinam que haveria uma colheita maior se alguma outra coisa fosse plantada. Então, igrejas começam a experimentar outros meios, de modo a conseguir mais adeptos. Elas recorrem a divertimentos, festas, esportes, aulas de Inglês, bandas, eventos sociais e muitas outras coisas para tentar atrair as pessoas que não estariam interessadas, se pregassem somente o evangelho. Considere esta ilustração: Imagine que meu pai me mandou plantar milho, pois ele estaria ausente da fazenda por alguns meses. Depois que ele saiu, eu decidi experimentar o solo e descobri que não era bom para o plantio do milho, mas daria um estouro de safra de melancias. Então resolvi plantar melancias. Imagine a reação de meu pai quando ele voltar para casa, esperando receber milho, e eu lhe mostrar um caminhão de melancias, em vez disso. Nosso Pai celestial nos disse qual semente plantar: a palavra de Deus. Não é noso trabalho analisar o solo e decidir plantar alguma outra coisa, esperando receber melhores resultados. A colheita do evangelho pode ser pequena (se o solo for pobre), mas Deus só nos deu permissão para plantar a palavra. Somente plantando a Palavra de Deus nos corações dos homens o Senhor receberá o fruto que ele espera. Ou, usando uma figura diferente: as Escrituras são a isca de Deus para atrair o peixe que ele quer salvar. Precisamos aprender a ficar satisfeitos com seu plano.
Aqui há uma lição para o ouvinte também. O fruto produzido depende da resposta à Palavra. É decisivamente importante ler, estudar e meditar sobre as Escrituras. A palavra tem que vir habitar em nós (Colossenses 3:16), para ser implantada em nosso coração (Tiago 1:21). Temos que permitir que nossas ações, nossas palavras e nossas próprias vidas sejam formadas e moldadas pela palavra de Deus.
Uma safra sempre depende da natureza da semente, não do tipo da pessoa que a plantou. Um pássaro pode plantar uma castanha: a árvore que nascer será um castanheiro, e não um pássaro. Isto significa que não é necessário tentar traçar uma linhagem ininterrupta de fiéis cristãos, recuando até o primeiro século. Há força e autoridade próprias da palavra para produzir cristãos como aqueles do tempo dos apóstolos. A palavra de Deus contém força vivificante. O que é necessário é homens e mulheres que permitam que a palavra cresça e produza frutos em suas vidas; pessoas com coragem para quebrar as tradições e os padrões religiosos em volta deles, para simplesmente seguir o ensinamento da Palavra de Deus. Hoje em dia, a palavra de Deus tem sido freqüentemente misturada com tanta tradição, doutrina e opinião que é quase irreconhecível. Mas se pusermos de lado todas as inovações dos homens e permitirmos que a palavra trabalhe, podemos tornar-nos fiéis discípulos de Cristo justamente como aqueles que seguiram Jeus quase 2000 anos atrás. A continuidade depende da semente.
Os Solos
É perturbador notar que a mesma semente foi plantada em cada tipo de solo, mas os resultados foram muito diferentes. A mesma palavra de Deus pode ser plantada em nossos dias; mas os resultados serão determinados pelo coração daquele que ouve.
Alguns são solo de beira de estrada, duro, impermeável. Eles não têm uma mente aberta e receptiva para permitir que a palavra de Deus os transforme. O evangelho nunca transformará corações como estes porque eles não lhe permitem entrar.
As raízes das plantas, no solo pedregoso, nunca se aprofundam. Durante os tempos fáceis, os brotos podem parecer interessantes, mas abaixo da superfície do terreno, as raízes não estão se desenvolvendo. Como resultado, se vem uma pequena temporada seca ou um vento forte, a planta murcha e morre. Os cristãos precisam desenvolver suas raízes por meio de fé em Cristo e de estudo da Palavra cada vez mais profundo. Tempos difíceis virão, e somente aqueles que tiverem desenvolvido suas raízes abaixo da superfície sobreviverão.
Quando se permite que ervas daninhas cresçam junto com a semente pura, nenhum fruto pode ser produzido. As ervas disputam a água, a luz solar e os nutrientes e, como resultado, sufocam a boa planta. Existe uma grande tentação a permitir que interesses mundanos dominem tanto nossa vida que não nos resta energia para devotar ao crescimento do evangelho em nossas vidas.
Então, há o bom solo que produz fruto. A conclusão desta parábola é deixada para cada um escrever.
Que espécie de solo você é?
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