quinta-feira, 23 de junho de 2016

Projeto ÉFETA-Sacramentos(18/06)

                        SACRAMENTOS

Os sacramentos são expressões de fé, de união da graça e da benção de Deus que nos leva a comprometer cada vez mais com nossos irmãos, nos faz crescer na capacidade de servir e transformar a sociedade; por isso deus nos criou para sermos felizes, nos deu inteligência e liberdade, mas em troca pediu o nosso amor e nossa fidelidade. Jesus Cristo é o grande sacramento do amor para com os homens: sinal visível e eficaz.
Como o homem por seus esforços jamais poderia chegar a Deus, então Deus toma a iniciativa e chega até o homem através do sacramento.
Os sete sacramentos nos acompanham em toda a nossa vida espiritual:
Batismo, Crisma, Eucaristia, Penitência e Reconciliação, Ordem, Matrimônio e Unção dos Enfermos.

               SACRAMENTO DO BATISMO
Deus ao criar o homem, além da vida natural, concedeu-lhe uma vida sobrenatural. A graça sobrenatural ia ser a herança que todos os homens transmitiriam a sua posteridade. Mas o homem rechaçou a Deus cometendo o primeiro pecado, perdendo assim a Graça Santificante e a união com Deus.
O próprio Deus, na pessoa de Jesus Cristo, ofereceu a reparação infinita pela ingratidão do homem. Jesus iluminou o abismo que havia entre a divindade e a humanidade.
Para restaurar na alma a graça perdida, Jesus instituiu o sacramento do Batismo. Através do Batismo a alma passa a participar da própria vida de Deus e essa participação chamamos Graça Santificante.
É o sacramento de iniciação cristã, pois nos liberta do pecado original, nos faz sermos acolhidos pelo Pai e nos apresenta na Igreja a qual incorporamos e nos tornamos templos vivos da Santíssima Trindade: “Aquele que permanece em mim e Eu nele, este dá muitos frutos, porque sem mim nada podeis fazer. ”
O Batismo é como uma semente que se planta, mas que ao longo dos tempos, deve ser cultivada para que cresça e produza frutos, caso contrário de nada adianta. Assim se não for cultivada no dia-a-dia, na oração, na fé, na participação e na vivência de Deus, será uma semente que não germinará.
Antes de Cristo, esse sacramento era administrado por João Batista que pregava a conversão para a vinda do Salvador, por isso ele dizia: ”Eu batizo com água, mas aquele que virá depois de mim vos batizará no Espírito santo”.
A palavra Batismo vem do grego Baptizium que quer dizer: Imergir em água.
Todo Cristão deve permanecer fiel às promessas do Batismo, principalmente àquela de nunca perder a Vida Divina pelo Pecado Mortal, deve ser o “sal da terra e luz do mundo” e sendo assim, elevada a dignidade de filho de Deus.
O batismo é um banho que purifica, santifica e justifica. Ele é um banho de água no qual a Palavra de Deus produz seu efeito de vida.
O batismo nos abre as portas da igreja.
Pelo batismo somos incorporados na Igreja, o Corpo de Cristo. Feito membro da Igreja o batizado não pertence mais a si mesmo (I Cor, 6,19), mas àquele que morreu e ressuscitou por nós.
Na comunhão da Igreja, o batizado é chamado a ser sinal e instrumento do Reino de deus, a viver fraterna solidariedade e a praticar a justiça. O batizado assume um compromisso de viver e testemunhar, como membro de cristo, a sua fé até as últimas consequências, de forma coerente e fiel.

Efeitos do Batismo

-Paga a dívida que o homem tem com Deus ao nascer. Dívida essa contraída pelos nossos primeiros pais, através da desobediência para com Deus.

-O Batismo nos torna filhos de Deus, irmãos de Jesus Cristo e templos do Espírito Santo. Nós nos tornamos habitação da Santíssima Trindade. “Viremos a ele e nele faremos nossa morada”(Jo 14,23)

- Infunde em nós as três virtudes teologais: Fé, esperança e caridade. Essas virtudes são infundidas em nós em forma de semente. Compete a nós, através da freqüência aos Sacramentos, orações, leitura da Bíblia e boas obras, fazer com que essa semente germine, cresça e dê bons frutos.

- Faz-nos herdeiros de Deus. Se somos filhos de Deus também somos herdeiros. E a nossa herança é o céu.

-É o princípio. É aporta de entrada para os outros Sacramentos. Sem o batismo não podemos receber nenhum outro Sacramento.

-Nos faz cristãos. Quer dizer, somos de Cristo. Aqui está nossa vocação cristã, tornamo-nos seguidores de cristo. Parecidos com Cristo, pelas nossas obras, pela nossa conduta.

- Introduz à Igreja. O batismo nos incorpora à Igreja, nos faz ser Igreja.Faz de nós membros vivos e comprometidos com a Igreja. A Igreja somos nós.

-Imprime caráter de cristãos. Se depois de batizados pecamos mortalmente, cortamos a nossa união com Deus e o fluxo da sua graça, perdemos a graça santificante, mas não o caráter batismal, que transformou a nossa alma para sempre.

                 CRISMA
O crisma é o sacramento pelo qual aqueles que nasceram de novo pelo batismo recebem o selo do Espírito Santo, dom do Pai. Junto com o Batismo e a Eucaristia, a Confirmação é um sacramento de iniciação- neste caso, iniciação à vida de uma testemunha cristã adulta. A presença mais intensa do Espírito que vem a nós neste sacramento está destinada a nos sustentar por toda a vida na qualidade de testemunhas de Cristo e no serviço aos outros.
Crisma é o sacramento que, conferindo os dons do espírito Santo em plenitude, inaugurado no batismo, põe o fiel no caminho da perfeição cristã e assim o faz passar da infância para a idade adulta, pois é o sacramento da maturidade cristã.
Crisma é uma palavra grega que significa: óleo de ungir. A palavra Confirmação tem aqui o significado de fortalecimento, pois deve tornar o cristão “forte e robusto” no espírito. Normalmente é o bispo que ministra o sacramento da crisma, porém ele pode delegar esse poder a um sacerdote em sua ausência.
Missão do crismando:
·         Ser bom fermento que leveda a massa.
·         Fomentar a caridade fraterna.
·         Comunicar aos outros o amor de Cristo que está nele.
·         Atingir a plenitude de Cristo.
·         Crisma não é um sacramento a mais, é o sacramento que faz o autêntico cristão.
·         Ser cristão é comprometer-se com o Evangelho e ser coerente aos compromissos assumidos em relação a ele.

         SACRAMENTO DA EUCARISTIA
É o sacramento que contém, sob as espécies do pão e do vinho verdadeiro, real e substancialmente presente o Corpo, o Sangue, a Alma e a Divindade de Jesus Cristo, para alimento de nossas almas.
È o sacramento do amor, é a hóstia pura, hóstia santa, a hóstia imaculada, é o Santíssimo Sacramento, a santa Comunhão.
Jesus disse: Eu sou o pão vivo que desceu do céu. Quem comer desse pão viverá eternamente. E o pão que hei de dar é a minha carne para salvação do mundo.
Para recebermos a Eucaristia devemos estar em estado de graça (sem pecado mortal), estar em paz e harmonia com todos, ter fé (crer na presença real de Jesus Cristo na Eucaristia e viver como tal), guardar o jejum eucarístico (uma hora sem comer antes da comunhão) nem chicletes, nem balas, somente água. Comungar com respeito e devoção.
Todo sacramento produz efeito em nós. A Eucaristia aumenta em nós a graça santificante, pois nela encontramos e recebemos o próprio autor da graça: Jesus Cristo. Cada vez que olhamos cheios de fé para a Santa Hóstia, ganhamos uma recompensa especial no céu.
                        
                     SACRAMENTO DA PENITÊNCIA E RECONCILIAÇÃO (CONFISSÃO)
 A confissão consiste em um sacramento instituído por Jesus Cristo no qual o sacerdote perdoa os pecados cometidos depois do batismo.
 Sobre o sacramento da Confissão, devemos analisar o seguinte:

 1) Os homens pecam:
 Diz a Sagrada Escritura: "O justo cai sete vezes por dia" (Prov 24, 16). E se o próprio justo cai sete vezes, que será do pobre que não é justo?
 "Não há homem que não peque" (Ecl 7, 21).
 "Aquele que diz que não tem pecado faz Deus mentiroso" (1 Jo 1, 10).
 O "Livre Arbítrio" humano permite ao homem realizar atos contrários ao seu criador.

2) É necessário obter o perdão desses pecados
 "Nesta porta do Senhor, só o justo pode entrar" (Sl 117, 20).
 "Não sabeis que os pecadores não possuirão o reino de Deus?" (1 Cor 6, 9).
 Portanto, para entrar no Reino de Deus, é necessário obter o perdão dos pecados.

 3) Nosso Senhor instituiu um sacramento.
 Qual é o meio que existe para alcançar o perdão dos pecados?
 Nos diz S. João: "Se confessarmos os nossos pecados, diz o Apóstolos, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e purificar-nos de toda injustiça" (1 Jo 1, 8).
 Todavia, "aquele que esconde os seus crimes não será purificado; aquele, ao contrário, que se confessar e deixar seus crimes, alcançará a misericórdia" (Prov. 38, 13). "Não vos demoreis no erro dos ímpios, mas confessai-vos antes de morrer" (Ecl 17, 26).
 A confissão não é nova, já existia no Antigo Testamento, mas foi elevada à dignidade de Sacramento por Nosso Senhor, que conhecia a fraqueza humana e desejava salvar seus filhos.
 No dia da ressurreição, como para significar que a confissão é uma espécie de ressurreição espiritual do pecador, "apareceu no meio dos apóstolos... e, mostrando-lhes as mãos e seu lado... lhes disse: A paz esteja convosco. Assim como meu Pai me enviou, eu vos envio a vós. ... soprando sobre eles: recebei o Espírito Santo... Àqueles a quem perdoardes os pecados, ser-lhes-ão perdoados, e àqueles a quem os retiverdes, ser-lhes-ão retidos" (Jo 21, 21 - 23). O mesmo texto encontra-se em S. Mateus (Mt 28, 20).
 Como tudo é claro! Nosso Senhor tinha o poder de perdoar os pecados, como se desprende de S. Mateus (Mt 9, 2-7). Ele transmite esse poder aos seus Apóstolos dizendo: "assim como o Pai me enviou", isto é, com o poder de perdoar os pecados, "assim eu vos envio a vós", ou seja, dotados do mesmo poder. E para dissipar qualquer dúvida, continua: "soprando sobre eles: Recebei o Espírito Santo..." como se dissesse: Recebei um poder divino... só Deus pode perdoar pecados: pois bem... "Àqueles a quem perdoardes os pecados, ser-lhes-ão perdoados, e àqueles a quem os retiverdes, ser-lhes-ão retidos" (Jo 21, 21 - 23).
 A conclusão é rigorosa: Cristo podia perdoar os pecados. Ele comunicou este poder aos Apóstolos e por eles aos sucessores dos Apóstolos: pois a Igreja é uma sociedade "que deve durar até o fim do mundo" (Mt 28, 20).
 O livro dos Atos dos Apóstolos refere que quem se convertia "vinha fazer a confissão das suas culpas" (At 19, 18).
 Aqui nós começamos a refutar uma argumentação dos protestantes: cada um se confessa diretamente com Deus.

4) A confissão deve ser feita a um padre.
 Pelo próprio livro dos Atos dos Apóstolos, quando se afirma que o convertido "vinha fazer a confissão", fica claro que era necessário um deslocamento da pessoa para realizar a confissão junto aos Apóstolos, pois o verbo "vir" é usado por quem recebe a visita do penitente.
 Se a confissão fosse direta com Deus, bastaria pedir perdão de seus pecados, sem precisar 'ir' até a Igreja.
 Aliás, S. Tiago é explícito a esse respeito: "confessai os vossos pecados uns aos outros, diz ele, e orai uns pelos outros, a fim de que sejais salvos" (Tgo 5, 16). Isto é, confessai vossos pecados a um homem, que tenha recebido o poder de perdoá-los.
 De qualquer forma, a instituição do Sacramento deixa claro o poder que Nosso Senhor conferiu à sua Igreja.
 Sem a vontade de se confessar com um outro homem, o pecador demonstra que seu arrependimento não é profundo, pois ele não se envergonha mais de ofender a Deus do que de expor sua honra. No fundo, ama a si mesmo mais do que a Deus e pode estar cometer um outro pecado, ainda mais grave, contra o primeiro mandamento: Amar a Deus sobre todas as coisas.
 Mas, em não existindo um Padre, como confessar-se? E como ficam os homens no Antigo Testamento?

5) O que é necessário para ser eficaz uma confissão?
 a) exame de consciência
 b) ter arrependimento (atrição ou contrição)
 c) propósito de não recair no pecado e de evitar as circunstâncias que o favoreçam
 d) confessar-se sem omitir nada
 e) cumprir a penitência estabelecida pelo confessor

                                                 UNÇÃO DOS ENFERMOS
O Sacramento da reconciliação cristã que mediante a oração e a unção com óleo santo feita pelo sacerdote, concede ao doente a graça e o alívio espiritual e muitas vezes o conforto corporal, isto é, concede a saúde da alma e do corpo. O óleo utilizado neste sacramento é um dos óleos que o Bispo abençoa na quinta-feira santa.
O sacramento da unção dos enfermos faz com que estes tenham forças para testemunhar Jesus Cristo em meio ao sofrimento que passam unindo-se a obra redentora do Filho de Deus.
Os que estão gravemente enfermos, os que vão se submeter a uma grave cirurgia e aos que irão realizar uma longa viagem, todos esses podem receber a Unção dos Enfermos.
Para receber a unção dos enfermos é necessário estar em estado de graça, isto é , sem pecado.
A matéria usada para a unção é o óleo de oliveira ou uma planta que é abençoada na quinta-feira santa.
                                           SACRAMENTO DA ORDEM
Em virtude do sacramento da ordem o sacerdote é ministro de Cristo, mediador entre Deus e os homens para dar culto a Deus- adoração, ação de graças, satisfação e impetração – para comunicar a graça aos seres humanos.
Os poderes que lhe são outorgados, que nem mesmo os anjos possuem, não são passageiros, mas permanentes. As pessoas que recebem esse sacramento recebem um caráter indelével e são sacerdotes para sempre. Junto com o caráter recebem outras graças na consagração sacerdotal para assemelhar-se com Cristo, de maneira que todo sacerdote pode-se dizer que é outro Cristo. Todos nós devemos tratar com devido respeito e carinho todos os sacerdotes.

                                       SACRAMENTO DO MATRIMÔNIO
O matrimônio é um sacramento que estabelece uma santa e indissolúvel união entre um homem e uma mulher e lhes dá a graça de se amarem, procriarem e educarem seus filhos.
Quando um homem e uma mulher procuram o matrimônio cristão é porque Deus os chama para mudar o significado do amor que um sente pelo outro, para submergir o amor humano no mistério do amor de Deus.
O dom do sacramento é ao mesmo tempo vocação e dever dos esposos cristãos, para que permaneça fiel um ao outro para sempre, para além de todas as provas e dificuldades, em generosa obediência, a santa vontade de Deus: ”O que Deus uniu, não separe o homem”.
O sacramento do matrimônio que retoma e especifica a graça santificante do batismo, é a fonte própria e o meio natural de santificação para os conjugues. Em virtude da morte e ressurreição de Cristo, dentro do qual se insere novamente o matrimônio cristão, o amor conjugal é purificado e santificado: ”O Senhor dignou-se sanar, aperfeiçoar e elevar este amor com um dom especial de graça e caridade.”
O dom de Jesus Cristo não se esgota na celebração do matrimônio, mas acompanha os conjugues ao longo de toda existência.

     Como provar a existência dos sete sacramentos?
É um dogma, definido pelo Concílio de Trento, que existem os sacramentos e que são em número de sete, condenando o erro protestante.
São, pois, sete os sacramentos, nem mais, nem menos, contra os protestantes que nunca estiveram de acordo entre si sobre este ponto. A Igreja católica sempre ensinou e sempre ensinará que há sete sacramentos, porque assim recebeu o ensino dos Apóstolos, tanto pela Tradição, como pelo Evangelho, e assim o vai transmitindo aos séculos. Nunca houve discussão a este respeito na Igreja, embora não encontremos nos primeiros séculos a enumeração metódica que hoje empregamos na citação dos sacramentos.
Três argumentos temos às mãos para provar a tese dos sete sacramentos, e todos três são irrefutáveis:
    a) A crença dos séculos
    b) O bom-senso
    c) O Evangelho
A) Crença Secular
O primeiro argumento da crença popular desta verdade parece remontar ao século V., quando até mesmos os hereges, como os monofisitas e os nestorianos, aceitavam o número dos sete sacramentos. Em textos deles é explícito o número de sete sacramentos, recebidos da Igreja Romana.
b) O Bom-senso
É apenas argumento de conveniência, é certo, mas este argumento tem o seu valor pela analogia perfeita que estabelece entre as leis da vida natural e as leis da vida sobrenatural.
Santo tomas explica admiravelmente esta analogia. Os sete sacramentos reunidos são necessários e bastam para a vida, conservação e prosperidade espiritual, quer do corpo inteiro da Igreja, quer de cada membro em particular.
Os cinco primeiros são estabelecidos para o aperfeiçoamento pessoal, os dois últimos para o governo e a multiplicação da Igreja.
Na ordem natural, para o aperfeiçoamento pessoal, é preciso: 1o. nascer; 2o. fortificar-se; 3o. alimentar-se; 4o. curar-se na enfermidade; 5o. refazer-se nos achaques da velhice.
Para o aperfeiçoamento moral a humanidade carece de: 1o. Autoridade para governar, 2o. Propagação para perpetuar-se.
Tal é a ordem natural. Temos os mesmos elementos na ordem espiritual:
1o. O batismo é o nascimento da graça
2o. A crisma é o desenvolvimento da graça
3o. A eucaristia é o alimento da alma
4o. A penitência é a cura das fraquezas da alma
5o. A extrema-unção é o restabelecimento das forças espirituais
6o. A ordem gera a autoridade sacerdotal
7o. O matrimônio assegura a propagação dos católicos e das suas doutrinas.
Os sete sacramentos são, deste modo, como outros tantos socorros, dispostos ao longo do caminho da vida, para a infância, a juventude, a idade madura e a velhice; para as duas principais "carreiras" que se oferecem: sacerdócio e casamento.
Não se pode negar que a analogia é admirável e estabelece que deve haver sete sacramentos. Se houvesse menos, faltaria qualquer coisa; se houvesse mais, haveria um supérfluo; todas as necessidades estão preenchidas.
c) O Evangelho
Para o protestante, escravo da letra da bíblia, o último argumento deve ser o mais decisivo. Estarão expressos no Evangelho os sete sacramentos? Perfeitamente! O que o protestante não consegue entender é que Nosso Senhor não citou o número de 7, mas citou os sacramentos.
Todavia, o mesmo protestante acredita na Santíssima Trindade e Nosso Senhor nunca falou o número três para designar esse mistério, apenas disse: "Pai, Filho e Espírito Santo".
O Evangelho não fala de sete sacramentos, mas vai enumerando todos os sete, instituídos por Nosso Senhor Jesus Cristo.

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Questionário (as respostas devem ser escritas em uma folha de papel, com caneta azul ou preta):

1) O que são os sacramentos e para que eles servem?
2) Explique com um breve resumo cada um dos sete sacramentos:
3) Explique a analogia feita por São Tomás de Aquino entre as leis da vida natural e as leis da vida sobrenatural, baseada nos sete sacramentos.
4) Na sua opinião, qual seria o sacramento mais importante? (Justifique a resposta)

5) Escreva a sua experiência com pelo menos um desses sacramentos:

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