SACRAMENTOS
Os
sacramentos são expressões de fé, de união da graça e da benção de Deus que nos
leva a comprometer cada vez mais com nossos irmãos, nos faz crescer na
capacidade de servir e transformar a sociedade; por isso deus nos criou para
sermos felizes, nos deu inteligência e liberdade, mas em troca pediu o nosso
amor e nossa fidelidade. Jesus Cristo é o grande sacramento do amor para com os
homens: sinal visível e eficaz.
Como
o homem por seus esforços jamais poderia chegar a Deus, então Deus toma a
iniciativa e chega até o homem através do sacramento.
Os
sete sacramentos nos acompanham em toda a nossa vida espiritual:
Batismo,
Crisma, Eucaristia, Penitência e Reconciliação, Ordem, Matrimônio e Unção dos
Enfermos.
SACRAMENTO DO BATISMO
Deus
ao criar o homem, além da vida natural, concedeu-lhe uma vida sobrenatural. A
graça sobrenatural ia ser a herança que todos os homens transmitiriam a sua
posteridade. Mas o homem rechaçou a Deus cometendo o primeiro pecado, perdendo
assim a Graça Santificante e a união com Deus.
O
próprio Deus, na pessoa de Jesus Cristo, ofereceu a reparação infinita pela
ingratidão do homem. Jesus iluminou o abismo que havia entre a divindade e a
humanidade.
Para
restaurar na alma a graça perdida, Jesus instituiu o sacramento do Batismo.
Através do Batismo a alma passa a participar da própria vida de Deus e essa
participação chamamos Graça Santificante.
É
o sacramento de iniciação cristã, pois nos liberta do pecado original, nos faz
sermos acolhidos pelo Pai e nos apresenta na Igreja a qual incorporamos e nos
tornamos templos vivos da Santíssima Trindade: “Aquele que permanece em mim e
Eu nele, este dá muitos frutos, porque sem mim nada podeis fazer. ”
O
Batismo é como uma semente que se planta, mas que ao longo dos tempos, deve ser
cultivada para que cresça e produza frutos, caso contrário de nada adianta.
Assim se não for cultivada no dia-a-dia, na oração, na fé, na participação e na
vivência de Deus, será uma semente que não germinará.
Antes
de Cristo, esse sacramento era administrado por João Batista que pregava a
conversão para a vinda do Salvador, por isso ele dizia: ”Eu batizo com água,
mas aquele que virá depois de mim vos batizará no Espírito santo”.
A
palavra Batismo vem do grego Baptizium
que quer dizer: Imergir em água.
Todo
Cristão deve permanecer fiel às promessas do Batismo, principalmente àquela de
nunca perder a Vida Divina pelo Pecado Mortal, deve ser o “sal da terra e luz
do mundo” e sendo assim, elevada a dignidade de filho de Deus.
O
batismo é um banho que purifica, santifica e justifica. Ele é um banho de água
no qual a Palavra de Deus produz seu efeito de vida.
O
batismo nos abre as portas da igreja.
Pelo
batismo somos incorporados na Igreja, o Corpo de Cristo. Feito membro da Igreja
o batizado não pertence mais a si mesmo (I Cor, 6,19), mas àquele que morreu e
ressuscitou por nós.
Na
comunhão da Igreja, o batizado é chamado a ser sinal e instrumento do Reino de
deus, a viver fraterna solidariedade e a praticar a justiça. O batizado assume
um compromisso de viver e testemunhar, como membro de cristo, a sua fé até as
últimas consequências, de forma coerente e fiel.
Efeitos
do Batismo
-Paga a dívida que o homem tem com Deus
ao nascer. Dívida essa contraída pelos nossos primeiros pais, através da desobediência
para com Deus.
-O Batismo nos torna filhos de Deus,
irmãos de Jesus Cristo e templos do Espírito Santo. Nós nos tornamos habitação
da Santíssima Trindade. “Viremos a ele e nele faremos nossa morada”(Jo 14,23)
- Infunde em nós as três virtudes teologais:
Fé, esperança e caridade. Essas virtudes são infundidas em nós em forma de
semente. Compete a nós, através da freqüência aos Sacramentos, orações, leitura
da Bíblia e boas obras, fazer com que essa semente germine, cresça e dê bons
frutos.
- Faz-nos herdeiros de Deus. Se somos
filhos de Deus também somos herdeiros. E a nossa herança é o céu.
-É o princípio. É aporta de entrada para
os outros Sacramentos. Sem o batismo não podemos receber nenhum outro
Sacramento.
-Nos faz cristãos. Quer dizer, somos de Cristo.
Aqui está nossa vocação cristã, tornamo-nos seguidores de cristo. Parecidos com
Cristo, pelas nossas obras, pela nossa conduta.
- Introduz à Igreja. O batismo nos
incorpora à Igreja, nos faz ser Igreja.Faz de nós membros vivos e comprometidos
com a Igreja. A Igreja somos nós.
-Imprime caráter de cristãos. Se depois
de batizados pecamos mortalmente, cortamos a nossa união com Deus e o fluxo da
sua graça, perdemos a graça santificante, mas não o caráter batismal, que
transformou a nossa alma para sempre.
CRISMA
O crisma é o sacramento pelo qual aqueles que nasceram de novo pelo batismo
recebem o selo do Espírito Santo, dom do Pai. Junto com o Batismo e a Eucaristia,
a Confirmação é um sacramento de iniciação- neste caso, iniciação à vida de uma
testemunha cristã adulta. A presença mais intensa do Espírito que vem a nós
neste sacramento está destinada a nos sustentar por toda a vida na qualidade de
testemunhas de Cristo e no serviço aos outros.
Crisma
é o sacramento que, conferindo os dons do espírito Santo em plenitude,
inaugurado no batismo, põe o fiel no caminho da perfeição cristã e assim o faz
passar da infância para a idade adulta, pois é o sacramento da maturidade
cristã.
Crisma
é uma palavra grega que significa: óleo
de ungir. A palavra Confirmação tem aqui o significado de fortalecimento,
pois deve tornar o cristão “forte e robusto” no espírito. Normalmente é o bispo
que ministra o sacramento da crisma, porém ele pode delegar esse poder a um
sacerdote em sua ausência.
Missão do crismando:
·
Ser
bom fermento que leveda a massa.
·
Fomentar
a caridade fraterna.
·
Comunicar
aos outros o amor de Cristo que está nele.
·
Atingir
a plenitude de Cristo.
·
Crisma
não é um sacramento a mais, é o sacramento que faz o autêntico cristão.
·
Ser
cristão é comprometer-se com o Evangelho e ser coerente aos compromissos
assumidos em relação a ele.
SACRAMENTO DA EUCARISTIA
É
o sacramento que contém, sob as espécies do pão e do vinho verdadeiro, real e
substancialmente presente o Corpo, o Sangue, a Alma e a Divindade de Jesus
Cristo, para alimento de nossas almas.
È
o sacramento do amor, é a hóstia pura, hóstia santa, a hóstia imaculada, é o
Santíssimo Sacramento, a santa Comunhão.
Jesus
disse: Eu sou o pão vivo que desceu do céu. Quem comer desse pão viverá eternamente.
E o pão que hei de dar é a minha carne para salvação do mundo.
Para
recebermos a Eucaristia devemos estar em estado de graça (sem pecado mortal),
estar em paz e harmonia com todos, ter fé (crer na presença real de Jesus
Cristo na Eucaristia e viver como tal), guardar o jejum eucarístico (uma hora
sem comer antes da comunhão) nem chicletes, nem balas, somente água. Comungar
com respeito e devoção.
Todo
sacramento produz efeito em nós. A Eucaristia aumenta em nós a graça
santificante, pois nela encontramos e recebemos o próprio autor da graça: Jesus
Cristo. Cada vez que olhamos cheios de fé para a Santa Hóstia, ganhamos uma
recompensa especial no céu.
SACRAMENTO DA PENITÊNCIA E RECONCILIAÇÃO (CONFISSÃO)
A confissão
consiste em um sacramento instituído por Jesus Cristo no qual o sacerdote
perdoa os pecados cometidos depois do batismo.
Sobre o sacramento da
Confissão, devemos analisar o seguinte:
1) Os homens pecam:
Diz a Sagrada Escritura:
"O justo cai sete vezes por dia" (Prov 24, 16). E se o próprio
justo cai sete vezes, que será do pobre que não é justo?
"Não há homem que não
peque" (Ecl 7, 21).
"Aquele que diz que
não tem pecado faz Deus mentiroso" (1 Jo 1, 10).
O "Livre Arbítrio"
humano permite ao homem realizar atos contrários ao seu criador.
2) É necessário obter o
perdão desses pecados
"Nesta porta do
Senhor, só o justo pode entrar" (Sl
117, 20).
"Não sabeis que os
pecadores não possuirão o reino de Deus?" (1 Cor 6, 9).
Portanto, para entrar no
Reino de Deus, é necessário obter o perdão dos pecados.
3) Nosso Senhor instituiu
um sacramento.
Qual é o meio que existe para
alcançar o perdão dos pecados?
Nos diz S. João: "Se
confessarmos os nossos pecados, diz o Apóstolos, ele é fiel e justo para nos
perdoar os pecados e purificar-nos de toda injustiça" (1 Jo 1, 8).
Todavia, "aquele que
esconde os seus crimes não será purificado; aquele, ao contrário, que se
confessar e deixar seus crimes, alcançará a misericórdia" (Prov. 38,
13). "Não vos demoreis no erro dos ímpios, mas confessai-vos antes de
morrer" (Ecl 17, 26).
A confissão não é nova, já
existia no Antigo Testamento, mas foi elevada à dignidade de Sacramento por
Nosso Senhor, que conhecia a fraqueza humana e desejava salvar seus filhos.
No dia da ressurreição, como
para significar que a confissão é uma espécie de ressurreição espiritual do
pecador, "apareceu no meio dos apóstolos... e, mostrando-lhes as mãos e
seu lado... lhes disse: A paz esteja convosco. Assim como meu Pai me enviou, eu
vos envio a vós. ... soprando sobre eles: recebei o Espírito Santo... Àqueles a
quem perdoardes os pecados, ser-lhes-ão perdoados, e àqueles a quem os
retiverdes, ser-lhes-ão retidos" (Jo
21, 21 - 23). O mesmo texto encontra-se em S. Mateus (Mt 28, 20).
Como tudo é claro! Nosso
Senhor tinha o poder de perdoar os pecados, como se desprende de S. Mateus (Mt
9, 2-7). Ele transmite esse poder aos seus Apóstolos dizendo: "assim
como o Pai me enviou", isto é, com o poder de perdoar os pecados,
"assim eu vos envio a vós", ou seja, dotados do mesmo poder. E
para dissipar qualquer dúvida, continua: "soprando sobre eles: Recebei
o Espírito Santo..." como se dissesse: Recebei um poder divino... só
Deus pode perdoar pecados: pois bem... "Àqueles a quem perdoardes os
pecados, ser-lhes-ão perdoados, e àqueles a quem os retiverdes, ser-lhes-ão
retidos" (Jo 21, 21 - 23).
A conclusão é rigorosa:
Cristo podia perdoar os pecados. Ele comunicou este poder aos Apóstolos e por
eles aos sucessores dos Apóstolos: pois a Igreja é uma sociedade "que
deve durar até o fim do mundo" (Mt
28, 20).
O livro dos Atos dos
Apóstolos refere que quem se convertia "vinha fazer a confissão das
suas culpas" (At 19, 18).
Aqui nós começamos a refutar
uma argumentação dos protestantes: cada um se confessa diretamente com Deus.
4) A confissão deve ser
feita a um padre.
Pelo próprio livro dos Atos
dos Apóstolos, quando se afirma que o convertido "vinha fazer a
confissão", fica claro que era necessário um deslocamento da pessoa
para realizar a confissão junto aos Apóstolos, pois o verbo "vir"
é usado por quem recebe a visita do penitente.
Se a confissão fosse direta
com Deus, bastaria pedir perdão de seus pecados, sem precisar 'ir' até a
Igreja.
Aliás, S. Tiago é explícito a
esse respeito: "confessai os vossos pecados uns aos outros, diz ele, e
orai uns pelos outros, a fim de que sejais salvos" (Tgo 5, 16). Isto
é, confessai vossos pecados a um homem, que tenha recebido o poder de
perdoá-los.
De qualquer forma, a
instituição do Sacramento deixa claro o poder que Nosso Senhor conferiu à sua
Igreja.
Sem a vontade de se confessar
com um outro homem, o pecador demonstra que seu arrependimento não é profundo,
pois ele não se envergonha mais de ofender a Deus do que de expor sua honra. No
fundo, ama a si mesmo mais do que a Deus e pode estar cometer um outro pecado,
ainda mais grave, contra o primeiro mandamento: Amar a Deus sobre todas as
coisas.
Mas, em não existindo um
Padre, como confessar-se? E como ficam os homens no Antigo Testamento?
5) O que é necessário para
ser eficaz uma confissão?
a) exame de consciência
b) ter arrependimento
(atrição ou contrição)
c) propósito de não recair no
pecado e de evitar as circunstâncias que o favoreçam
d) confessar-se sem omitir
nada
e) cumprir a penitência
estabelecida pelo confessor
UNÇÃO DOS ENFERMOS
O
Sacramento da reconciliação cristã que mediante a oração e a unção com óleo
santo feita pelo sacerdote, concede ao doente a graça e o alívio espiritual e
muitas vezes o conforto corporal, isto é, concede a saúde da alma e do corpo. O
óleo utilizado neste sacramento é um dos óleos que o Bispo abençoa na
quinta-feira santa.
O
sacramento da unção dos enfermos faz com que estes tenham forças para
testemunhar Jesus Cristo em meio ao sofrimento que passam unindo-se a obra
redentora do Filho de Deus.
Os
que estão gravemente enfermos, os que vão se submeter a uma grave cirurgia e
aos que irão realizar uma longa viagem, todos esses podem receber a Unção dos
Enfermos.
Para
receber a unção dos enfermos é necessário estar em estado de graça, isto é ,
sem pecado.
A
matéria usada para a unção é o óleo de oliveira ou uma planta que é abençoada
na quinta-feira santa.
SACRAMENTO DA ORDEM
Em
virtude do sacramento da ordem o sacerdote é ministro de Cristo, mediador entre
Deus e os homens para dar culto a Deus- adoração, ação de graças, satisfação e
impetração – para comunicar a graça aos seres humanos.
Os
poderes que lhe são outorgados, que nem mesmo os anjos possuem, não são passageiros,
mas permanentes. As pessoas que recebem esse sacramento recebem um caráter
indelével e são sacerdotes para sempre. Junto com o caráter recebem outras
graças na consagração sacerdotal para assemelhar-se com Cristo, de maneira que
todo sacerdote pode-se dizer que é outro Cristo. Todos nós devemos tratar com
devido respeito e carinho todos os sacerdotes.
SACRAMENTO DO MATRIMÔNIO
O
matrimônio é um sacramento que estabelece uma santa e indissolúvel união entre
um homem e uma mulher e lhes dá a graça de se amarem, procriarem e educarem
seus filhos.
Quando
um homem e uma mulher procuram o matrimônio cristão é porque Deus os chama para
mudar o significado do amor que um sente pelo outro, para submergir o amor
humano no mistério do amor de Deus.
O
dom do sacramento é ao mesmo tempo vocação e dever dos esposos cristãos, para
que permaneça fiel um ao outro para sempre, para além de todas as provas e
dificuldades, em generosa obediência, a santa vontade de Deus: ”O que Deus
uniu, não separe o homem”.
O
sacramento do matrimônio que retoma e especifica a graça santificante do
batismo, é a fonte própria e o meio natural de santificação para os conjugues.
Em virtude da morte e ressurreição de Cristo, dentro do qual se insere
novamente o matrimônio cristão, o amor conjugal é purificado e santificado: ”O Senhor dignou-se sanar, aperfeiçoar e
elevar este amor com um dom especial de graça e caridade.”
O
dom de Jesus Cristo não se esgota na celebração do matrimônio, mas acompanha os
conjugues ao longo de toda existência.
Como provar a existência dos sete
sacramentos?
É um dogma, definido pelo
Concílio de Trento, que existem os sacramentos e que são em número de sete,
condenando o erro protestante.
São, pois, sete os sacramentos, nem mais, nem menos, contra os
protestantes que nunca estiveram de acordo entre si sobre este ponto. A Igreja
católica sempre ensinou e sempre ensinará que há sete sacramentos, porque assim
recebeu o ensino dos Apóstolos, tanto pela Tradição, como pelo Evangelho, e
assim o vai transmitindo aos séculos. Nunca houve discussão a este respeito na
Igreja, embora não encontremos nos primeiros séculos a enumeração metódica que
hoje empregamos na citação dos sacramentos.
Três argumentos temos às
mãos para provar a tese dos sete sacramentos, e todos três são irrefutáveis:
a) A
crença dos séculos
b) O
bom-senso
c) O
Evangelho
A) Crença Secular
O primeiro argumento da
crença popular desta verdade parece remontar ao século V., quando até mesmos os
hereges, como os monofisitas e os nestorianos, aceitavam o número dos sete
sacramentos. Em textos deles é explícito o número de sete sacramentos,
recebidos da Igreja Romana.
b) O Bom-senso
É apenas argumento de
conveniência, é certo, mas este argumento tem o seu valor pela analogia
perfeita que estabelece entre as leis da vida natural e as leis da vida
sobrenatural.
Santo tomas explica
admiravelmente esta analogia. Os sete sacramentos reunidos são necessários e
bastam para a vida, conservação e prosperidade espiritual, quer do corpo
inteiro da Igreja, quer de cada membro em particular.
Os cinco primeiros são
estabelecidos para o aperfeiçoamento pessoal, os dois últimos para o governo e
a multiplicação da Igreja.
Na ordem natural, para o
aperfeiçoamento pessoal, é preciso: 1o. nascer; 2o. fortificar-se;
3o. alimentar-se; 4o. curar-se na enfermidade; 5o. refazer-se nos achaques da velhice.
Para o aperfeiçoamento moral
a humanidade carece de: 1o. Autoridade para governar, 2o. Propagação para perpetuar-se.
Tal é a ordem natural. Temos
os mesmos elementos na ordem espiritual:
1o. O
batismo é o nascimento da graça
2o. A
crisma é o desenvolvimento
da graça
3o. A
eucaristia é o alimento da
alma
4o. A
penitência é a cura das
fraquezas da alma
5o. A
extrema-unção é o
restabelecimento das forças espirituais
6o. A
ordem gera a autoridade
sacerdotal
7o. O
matrimônio assegura a
propagação dos católicos e das suas doutrinas.
Os sete sacramentos são,
deste modo, como outros tantos socorros, dispostos ao longo do caminho da vida,
para a infância, a juventude, a idade madura e a velhice; para as duas
principais "carreiras" que se oferecem: sacerdócio e casamento.
Não se pode negar que a
analogia é admirável e estabelece que deve haver sete sacramentos. Se houvesse
menos, faltaria qualquer coisa; se houvesse mais, haveria um supérfluo; todas
as necessidades estão preenchidas.
c) O Evangelho
Para o protestante, escravo
da letra da bíblia, o último argumento deve ser o mais decisivo. Estarão
expressos no Evangelho os sete sacramentos? Perfeitamente! O que o protestante
não consegue entender é que Nosso Senhor não citou o número de 7, mas citou os
sacramentos.
Todavia, o mesmo protestante
acredita na Santíssima Trindade e Nosso Senhor nunca falou o número três para
designar esse mistério, apenas disse: "Pai, Filho e Espírito Santo".
O Evangelho não fala de sete
sacramentos, mas vai enumerando todos os sete, instituídos por Nosso Senhor
Jesus Cristo.
SITE: ÚLTIMA E DERRADEIRAS
GRAÇAS
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Questionário (as respostas
devem ser escritas em uma folha de papel, com caneta azul ou preta):
1) O que são os sacramentos e para que eles servem?
2) Explique com um breve resumo cada um dos sete sacramentos:
3) Explique a analogia feita por São Tomás de Aquino entre
as leis da vida natural e as leis da vida sobrenatural, baseada nos sete
sacramentos.
4) Na sua opinião, qual seria o sacramento mais importante?
(Justifique a resposta)
5) Escreva a sua experiência com pelo menos um desses
sacramentos:
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