quinta-feira, 23 de junho de 2016

Projeto ÉFETA-Sacramentos(18/06)

                        SACRAMENTOS

Os sacramentos são expressões de fé, de união da graça e da benção de Deus que nos leva a comprometer cada vez mais com nossos irmãos, nos faz crescer na capacidade de servir e transformar a sociedade; por isso deus nos criou para sermos felizes, nos deu inteligência e liberdade, mas em troca pediu o nosso amor e nossa fidelidade. Jesus Cristo é o grande sacramento do amor para com os homens: sinal visível e eficaz.
Como o homem por seus esforços jamais poderia chegar a Deus, então Deus toma a iniciativa e chega até o homem através do sacramento.
Os sete sacramentos nos acompanham em toda a nossa vida espiritual:
Batismo, Crisma, Eucaristia, Penitência e Reconciliação, Ordem, Matrimônio e Unção dos Enfermos.

               SACRAMENTO DO BATISMO
Deus ao criar o homem, além da vida natural, concedeu-lhe uma vida sobrenatural. A graça sobrenatural ia ser a herança que todos os homens transmitiriam a sua posteridade. Mas o homem rechaçou a Deus cometendo o primeiro pecado, perdendo assim a Graça Santificante e a união com Deus.
O próprio Deus, na pessoa de Jesus Cristo, ofereceu a reparação infinita pela ingratidão do homem. Jesus iluminou o abismo que havia entre a divindade e a humanidade.
Para restaurar na alma a graça perdida, Jesus instituiu o sacramento do Batismo. Através do Batismo a alma passa a participar da própria vida de Deus e essa participação chamamos Graça Santificante.
É o sacramento de iniciação cristã, pois nos liberta do pecado original, nos faz sermos acolhidos pelo Pai e nos apresenta na Igreja a qual incorporamos e nos tornamos templos vivos da Santíssima Trindade: “Aquele que permanece em mim e Eu nele, este dá muitos frutos, porque sem mim nada podeis fazer. ”
O Batismo é como uma semente que se planta, mas que ao longo dos tempos, deve ser cultivada para que cresça e produza frutos, caso contrário de nada adianta. Assim se não for cultivada no dia-a-dia, na oração, na fé, na participação e na vivência de Deus, será uma semente que não germinará.
Antes de Cristo, esse sacramento era administrado por João Batista que pregava a conversão para a vinda do Salvador, por isso ele dizia: ”Eu batizo com água, mas aquele que virá depois de mim vos batizará no Espírito santo”.
A palavra Batismo vem do grego Baptizium que quer dizer: Imergir em água.
Todo Cristão deve permanecer fiel às promessas do Batismo, principalmente àquela de nunca perder a Vida Divina pelo Pecado Mortal, deve ser o “sal da terra e luz do mundo” e sendo assim, elevada a dignidade de filho de Deus.
O batismo é um banho que purifica, santifica e justifica. Ele é um banho de água no qual a Palavra de Deus produz seu efeito de vida.
O batismo nos abre as portas da igreja.
Pelo batismo somos incorporados na Igreja, o Corpo de Cristo. Feito membro da Igreja o batizado não pertence mais a si mesmo (I Cor, 6,19), mas àquele que morreu e ressuscitou por nós.
Na comunhão da Igreja, o batizado é chamado a ser sinal e instrumento do Reino de deus, a viver fraterna solidariedade e a praticar a justiça. O batizado assume um compromisso de viver e testemunhar, como membro de cristo, a sua fé até as últimas consequências, de forma coerente e fiel.

Efeitos do Batismo

-Paga a dívida que o homem tem com Deus ao nascer. Dívida essa contraída pelos nossos primeiros pais, através da desobediência para com Deus.

-O Batismo nos torna filhos de Deus, irmãos de Jesus Cristo e templos do Espírito Santo. Nós nos tornamos habitação da Santíssima Trindade. “Viremos a ele e nele faremos nossa morada”(Jo 14,23)

- Infunde em nós as três virtudes teologais: Fé, esperança e caridade. Essas virtudes são infundidas em nós em forma de semente. Compete a nós, através da freqüência aos Sacramentos, orações, leitura da Bíblia e boas obras, fazer com que essa semente germine, cresça e dê bons frutos.

- Faz-nos herdeiros de Deus. Se somos filhos de Deus também somos herdeiros. E a nossa herança é o céu.

-É o princípio. É aporta de entrada para os outros Sacramentos. Sem o batismo não podemos receber nenhum outro Sacramento.

-Nos faz cristãos. Quer dizer, somos de Cristo. Aqui está nossa vocação cristã, tornamo-nos seguidores de cristo. Parecidos com Cristo, pelas nossas obras, pela nossa conduta.

- Introduz à Igreja. O batismo nos incorpora à Igreja, nos faz ser Igreja.Faz de nós membros vivos e comprometidos com a Igreja. A Igreja somos nós.

-Imprime caráter de cristãos. Se depois de batizados pecamos mortalmente, cortamos a nossa união com Deus e o fluxo da sua graça, perdemos a graça santificante, mas não o caráter batismal, que transformou a nossa alma para sempre.

                 CRISMA
O crisma é o sacramento pelo qual aqueles que nasceram de novo pelo batismo recebem o selo do Espírito Santo, dom do Pai. Junto com o Batismo e a Eucaristia, a Confirmação é um sacramento de iniciação- neste caso, iniciação à vida de uma testemunha cristã adulta. A presença mais intensa do Espírito que vem a nós neste sacramento está destinada a nos sustentar por toda a vida na qualidade de testemunhas de Cristo e no serviço aos outros.
Crisma é o sacramento que, conferindo os dons do espírito Santo em plenitude, inaugurado no batismo, põe o fiel no caminho da perfeição cristã e assim o faz passar da infância para a idade adulta, pois é o sacramento da maturidade cristã.
Crisma é uma palavra grega que significa: óleo de ungir. A palavra Confirmação tem aqui o significado de fortalecimento, pois deve tornar o cristão “forte e robusto” no espírito. Normalmente é o bispo que ministra o sacramento da crisma, porém ele pode delegar esse poder a um sacerdote em sua ausência.
Missão do crismando:
·         Ser bom fermento que leveda a massa.
·         Fomentar a caridade fraterna.
·         Comunicar aos outros o amor de Cristo que está nele.
·         Atingir a plenitude de Cristo.
·         Crisma não é um sacramento a mais, é o sacramento que faz o autêntico cristão.
·         Ser cristão é comprometer-se com o Evangelho e ser coerente aos compromissos assumidos em relação a ele.

         SACRAMENTO DA EUCARISTIA
É o sacramento que contém, sob as espécies do pão e do vinho verdadeiro, real e substancialmente presente o Corpo, o Sangue, a Alma e a Divindade de Jesus Cristo, para alimento de nossas almas.
È o sacramento do amor, é a hóstia pura, hóstia santa, a hóstia imaculada, é o Santíssimo Sacramento, a santa Comunhão.
Jesus disse: Eu sou o pão vivo que desceu do céu. Quem comer desse pão viverá eternamente. E o pão que hei de dar é a minha carne para salvação do mundo.
Para recebermos a Eucaristia devemos estar em estado de graça (sem pecado mortal), estar em paz e harmonia com todos, ter fé (crer na presença real de Jesus Cristo na Eucaristia e viver como tal), guardar o jejum eucarístico (uma hora sem comer antes da comunhão) nem chicletes, nem balas, somente água. Comungar com respeito e devoção.
Todo sacramento produz efeito em nós. A Eucaristia aumenta em nós a graça santificante, pois nela encontramos e recebemos o próprio autor da graça: Jesus Cristo. Cada vez que olhamos cheios de fé para a Santa Hóstia, ganhamos uma recompensa especial no céu.
                        
                     SACRAMENTO DA PENITÊNCIA E RECONCILIAÇÃO (CONFISSÃO)
 A confissão consiste em um sacramento instituído por Jesus Cristo no qual o sacerdote perdoa os pecados cometidos depois do batismo.
 Sobre o sacramento da Confissão, devemos analisar o seguinte:

 1) Os homens pecam:
 Diz a Sagrada Escritura: "O justo cai sete vezes por dia" (Prov 24, 16). E se o próprio justo cai sete vezes, que será do pobre que não é justo?
 "Não há homem que não peque" (Ecl 7, 21).
 "Aquele que diz que não tem pecado faz Deus mentiroso" (1 Jo 1, 10).
 O "Livre Arbítrio" humano permite ao homem realizar atos contrários ao seu criador.

2) É necessário obter o perdão desses pecados
 "Nesta porta do Senhor, só o justo pode entrar" (Sl 117, 20).
 "Não sabeis que os pecadores não possuirão o reino de Deus?" (1 Cor 6, 9).
 Portanto, para entrar no Reino de Deus, é necessário obter o perdão dos pecados.

 3) Nosso Senhor instituiu um sacramento.
 Qual é o meio que existe para alcançar o perdão dos pecados?
 Nos diz S. João: "Se confessarmos os nossos pecados, diz o Apóstolos, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e purificar-nos de toda injustiça" (1 Jo 1, 8).
 Todavia, "aquele que esconde os seus crimes não será purificado; aquele, ao contrário, que se confessar e deixar seus crimes, alcançará a misericórdia" (Prov. 38, 13). "Não vos demoreis no erro dos ímpios, mas confessai-vos antes de morrer" (Ecl 17, 26).
 A confissão não é nova, já existia no Antigo Testamento, mas foi elevada à dignidade de Sacramento por Nosso Senhor, que conhecia a fraqueza humana e desejava salvar seus filhos.
 No dia da ressurreição, como para significar que a confissão é uma espécie de ressurreição espiritual do pecador, "apareceu no meio dos apóstolos... e, mostrando-lhes as mãos e seu lado... lhes disse: A paz esteja convosco. Assim como meu Pai me enviou, eu vos envio a vós. ... soprando sobre eles: recebei o Espírito Santo... Àqueles a quem perdoardes os pecados, ser-lhes-ão perdoados, e àqueles a quem os retiverdes, ser-lhes-ão retidos" (Jo 21, 21 - 23). O mesmo texto encontra-se em S. Mateus (Mt 28, 20).
 Como tudo é claro! Nosso Senhor tinha o poder de perdoar os pecados, como se desprende de S. Mateus (Mt 9, 2-7). Ele transmite esse poder aos seus Apóstolos dizendo: "assim como o Pai me enviou", isto é, com o poder de perdoar os pecados, "assim eu vos envio a vós", ou seja, dotados do mesmo poder. E para dissipar qualquer dúvida, continua: "soprando sobre eles: Recebei o Espírito Santo..." como se dissesse: Recebei um poder divino... só Deus pode perdoar pecados: pois bem... "Àqueles a quem perdoardes os pecados, ser-lhes-ão perdoados, e àqueles a quem os retiverdes, ser-lhes-ão retidos" (Jo 21, 21 - 23).
 A conclusão é rigorosa: Cristo podia perdoar os pecados. Ele comunicou este poder aos Apóstolos e por eles aos sucessores dos Apóstolos: pois a Igreja é uma sociedade "que deve durar até o fim do mundo" (Mt 28, 20).
 O livro dos Atos dos Apóstolos refere que quem se convertia "vinha fazer a confissão das suas culpas" (At 19, 18).
 Aqui nós começamos a refutar uma argumentação dos protestantes: cada um se confessa diretamente com Deus.

4) A confissão deve ser feita a um padre.
 Pelo próprio livro dos Atos dos Apóstolos, quando se afirma que o convertido "vinha fazer a confissão", fica claro que era necessário um deslocamento da pessoa para realizar a confissão junto aos Apóstolos, pois o verbo "vir" é usado por quem recebe a visita do penitente.
 Se a confissão fosse direta com Deus, bastaria pedir perdão de seus pecados, sem precisar 'ir' até a Igreja.
 Aliás, S. Tiago é explícito a esse respeito: "confessai os vossos pecados uns aos outros, diz ele, e orai uns pelos outros, a fim de que sejais salvos" (Tgo 5, 16). Isto é, confessai vossos pecados a um homem, que tenha recebido o poder de perdoá-los.
 De qualquer forma, a instituição do Sacramento deixa claro o poder que Nosso Senhor conferiu à sua Igreja.
 Sem a vontade de se confessar com um outro homem, o pecador demonstra que seu arrependimento não é profundo, pois ele não se envergonha mais de ofender a Deus do que de expor sua honra. No fundo, ama a si mesmo mais do que a Deus e pode estar cometer um outro pecado, ainda mais grave, contra o primeiro mandamento: Amar a Deus sobre todas as coisas.
 Mas, em não existindo um Padre, como confessar-se? E como ficam os homens no Antigo Testamento?

5) O que é necessário para ser eficaz uma confissão?
 a) exame de consciência
 b) ter arrependimento (atrição ou contrição)
 c) propósito de não recair no pecado e de evitar as circunstâncias que o favoreçam
 d) confessar-se sem omitir nada
 e) cumprir a penitência estabelecida pelo confessor

                                                 UNÇÃO DOS ENFERMOS
O Sacramento da reconciliação cristã que mediante a oração e a unção com óleo santo feita pelo sacerdote, concede ao doente a graça e o alívio espiritual e muitas vezes o conforto corporal, isto é, concede a saúde da alma e do corpo. O óleo utilizado neste sacramento é um dos óleos que o Bispo abençoa na quinta-feira santa.
O sacramento da unção dos enfermos faz com que estes tenham forças para testemunhar Jesus Cristo em meio ao sofrimento que passam unindo-se a obra redentora do Filho de Deus.
Os que estão gravemente enfermos, os que vão se submeter a uma grave cirurgia e aos que irão realizar uma longa viagem, todos esses podem receber a Unção dos Enfermos.
Para receber a unção dos enfermos é necessário estar em estado de graça, isto é , sem pecado.
A matéria usada para a unção é o óleo de oliveira ou uma planta que é abençoada na quinta-feira santa.
                                           SACRAMENTO DA ORDEM
Em virtude do sacramento da ordem o sacerdote é ministro de Cristo, mediador entre Deus e os homens para dar culto a Deus- adoração, ação de graças, satisfação e impetração – para comunicar a graça aos seres humanos.
Os poderes que lhe são outorgados, que nem mesmo os anjos possuem, não são passageiros, mas permanentes. As pessoas que recebem esse sacramento recebem um caráter indelével e são sacerdotes para sempre. Junto com o caráter recebem outras graças na consagração sacerdotal para assemelhar-se com Cristo, de maneira que todo sacerdote pode-se dizer que é outro Cristo. Todos nós devemos tratar com devido respeito e carinho todos os sacerdotes.

                                       SACRAMENTO DO MATRIMÔNIO
O matrimônio é um sacramento que estabelece uma santa e indissolúvel união entre um homem e uma mulher e lhes dá a graça de se amarem, procriarem e educarem seus filhos.
Quando um homem e uma mulher procuram o matrimônio cristão é porque Deus os chama para mudar o significado do amor que um sente pelo outro, para submergir o amor humano no mistério do amor de Deus.
O dom do sacramento é ao mesmo tempo vocação e dever dos esposos cristãos, para que permaneça fiel um ao outro para sempre, para além de todas as provas e dificuldades, em generosa obediência, a santa vontade de Deus: ”O que Deus uniu, não separe o homem”.
O sacramento do matrimônio que retoma e especifica a graça santificante do batismo, é a fonte própria e o meio natural de santificação para os conjugues. Em virtude da morte e ressurreição de Cristo, dentro do qual se insere novamente o matrimônio cristão, o amor conjugal é purificado e santificado: ”O Senhor dignou-se sanar, aperfeiçoar e elevar este amor com um dom especial de graça e caridade.”
O dom de Jesus Cristo não se esgota na celebração do matrimônio, mas acompanha os conjugues ao longo de toda existência.

     Como provar a existência dos sete sacramentos?
É um dogma, definido pelo Concílio de Trento, que existem os sacramentos e que são em número de sete, condenando o erro protestante.
São, pois, sete os sacramentos, nem mais, nem menos, contra os protestantes que nunca estiveram de acordo entre si sobre este ponto. A Igreja católica sempre ensinou e sempre ensinará que há sete sacramentos, porque assim recebeu o ensino dos Apóstolos, tanto pela Tradição, como pelo Evangelho, e assim o vai transmitindo aos séculos. Nunca houve discussão a este respeito na Igreja, embora não encontremos nos primeiros séculos a enumeração metódica que hoje empregamos na citação dos sacramentos.
Três argumentos temos às mãos para provar a tese dos sete sacramentos, e todos três são irrefutáveis:
    a) A crença dos séculos
    b) O bom-senso
    c) O Evangelho
A) Crença Secular
O primeiro argumento da crença popular desta verdade parece remontar ao século V., quando até mesmos os hereges, como os monofisitas e os nestorianos, aceitavam o número dos sete sacramentos. Em textos deles é explícito o número de sete sacramentos, recebidos da Igreja Romana.
b) O Bom-senso
É apenas argumento de conveniência, é certo, mas este argumento tem o seu valor pela analogia perfeita que estabelece entre as leis da vida natural e as leis da vida sobrenatural.
Santo tomas explica admiravelmente esta analogia. Os sete sacramentos reunidos são necessários e bastam para a vida, conservação e prosperidade espiritual, quer do corpo inteiro da Igreja, quer de cada membro em particular.
Os cinco primeiros são estabelecidos para o aperfeiçoamento pessoal, os dois últimos para o governo e a multiplicação da Igreja.
Na ordem natural, para o aperfeiçoamento pessoal, é preciso: 1o. nascer; 2o. fortificar-se; 3o. alimentar-se; 4o. curar-se na enfermidade; 5o. refazer-se nos achaques da velhice.
Para o aperfeiçoamento moral a humanidade carece de: 1o. Autoridade para governar, 2o. Propagação para perpetuar-se.
Tal é a ordem natural. Temos os mesmos elementos na ordem espiritual:
1o. O batismo é o nascimento da graça
2o. A crisma é o desenvolvimento da graça
3o. A eucaristia é o alimento da alma
4o. A penitência é a cura das fraquezas da alma
5o. A extrema-unção é o restabelecimento das forças espirituais
6o. A ordem gera a autoridade sacerdotal
7o. O matrimônio assegura a propagação dos católicos e das suas doutrinas.
Os sete sacramentos são, deste modo, como outros tantos socorros, dispostos ao longo do caminho da vida, para a infância, a juventude, a idade madura e a velhice; para as duas principais "carreiras" que se oferecem: sacerdócio e casamento.
Não se pode negar que a analogia é admirável e estabelece que deve haver sete sacramentos. Se houvesse menos, faltaria qualquer coisa; se houvesse mais, haveria um supérfluo; todas as necessidades estão preenchidas.
c) O Evangelho
Para o protestante, escravo da letra da bíblia, o último argumento deve ser o mais decisivo. Estarão expressos no Evangelho os sete sacramentos? Perfeitamente! O que o protestante não consegue entender é que Nosso Senhor não citou o número de 7, mas citou os sacramentos.
Todavia, o mesmo protestante acredita na Santíssima Trindade e Nosso Senhor nunca falou o número três para designar esse mistério, apenas disse: "Pai, Filho e Espírito Santo".
O Evangelho não fala de sete sacramentos, mas vai enumerando todos os sete, instituídos por Nosso Senhor Jesus Cristo.

SITE: ÚLTIMA E DERRADEIRAS GRAÇAS
Endereço do site: http://www.derradeirasgracas.com/2.%20segunda%20p%C3%A1gina/As%20Devo%C3%A7%C3%B5es/1.%20DEVO%C3%87%C3%95ES%20A%20JESUS%20CRISTO/Observa%C3%A7%C3%A3o%20dos%20Sete%20Sacramentos%20da%20Igreja%20cat%C3%B3lica.htm

Questionário (as respostas devem ser escritas em uma folha de papel, com caneta azul ou preta):

1) O que são os sacramentos e para que eles servem?
2) Explique com um breve resumo cada um dos sete sacramentos:
3) Explique a analogia feita por São Tomás de Aquino entre as leis da vida natural e as leis da vida sobrenatural, baseada nos sete sacramentos.
4) Na sua opinião, qual seria o sacramento mais importante? (Justifique a resposta)

5) Escreva a sua experiência com pelo menos um desses sacramentos:

quarta-feira, 8 de junho de 2016

ENTENDENDO A LITURGIA- 09/06/16

Que a bênção materna de Nossa Senhora Rainha da Paz vos alcance no dia de hoje!

Hoje temos uma palavra chave na Liturgia:  RECONCILIAÇÃO!

Na primeira leitura, vejamos um Homem de Deus que apesar de ser ameaçado de morte por Acab, profetiza a bênção de Deus no seu Reino!

Deus apesar de nossas fraquezas e de nossos pecados não deixa de cuidar de nós, fazendo cair a chuva necessária quando o nosso coração está seco como terra árida e espera que façamos o mesmo àqueles que nos causaram decepção ou nos magoaram!

Agora, atenção!

Jesus nao está dizendo que é facil, Ele nos ensina que é necessário!

No Evangelho, Jesus nos passa a orientação de buscar reconciliação com o nosso próximo!

Jesus sabe que nossa vida em paz conosco e com os irmãos é algo significativo para sermos felizes e vivermos a santidade!

Fiquem com Deus!

terça-feira, 7 de junho de 2016

Projeto ÉFETA (04/06)-Creio na Vida Eterna

Projeto ÉFETA (04/06)-Creio na Vida Eterna:

Novíssimos:

Nos Livros Santos, são os acontecimentos que sucederão ao homem no fim da vida:

-Morte;
-Juízo Particular (eterno): Céu ou Inferno;
-Juízo Final/Universal;

1. A Morte:

1007. A morte é o termo da vida terrena. As nossas vidas são medidas pelo tempo no decurso do qual nós mudamos e envelhecemos. E como acontece com todos os seres vivos da terra, a morte surge como o fim normal da vida. Este aspecto da morte confere uma urgência às nossas vidas: a lembrança da nossa condição de mortais também serve para nos lembrar de que temos um tempo limitado para realizar a nossa vida:
«Lembra-te do teu Criador nos dias da mocidade [...], antes que o pó regresse à terra, donde veio, e o espírito volte para Deus que o concedeu» (Ecl 12, 1.7).
                                                                                                   (Catecismo)

1.1. Porque morremos?

-Consequência do pecado original: a desobediência;

1008. A morte é consequência do pecado. Intérprete autêntico das afirmações da Sagrada Escritura (585) e da Tradição, o Magistério da Igreja ensina que a morte entrou no mundo por causa do pecado do homem (586). Embora o homem possuísse uma natureza mortal. Deus destinava-o a não morrer. A morte foi, portanto, contrária aos desígnios de Deus Criador e entrou no mundo como consequência do pecado (587). «A morte corporal, de que o homem estaria isento se não tivesse pecado» (588), é, pois, «o último inimigo» (1 Cor 15, 26) do homem a ter de ser vencido.
                                                                                              (Catecismo)

1.2. O Sentido da Morte Cristã (a morte transformada por Cristo):

-Antes da missão salvífica de Cristo, todos os homens (bons ou maus) quando morriam, iam para a Mansão dos Mortos (Xeol, em hebraico). Quando Jesus morreu e desceu à Mansão dos Mortos, ele pregou o Evangelho aos que estavam lá, e aqueles que aceitaram Cristo como o Messias, subiram com Ele ao Céu.

-Cristo foi quem inaugurou e possibilitou o caminho para o Reino dos Céus.

-Portanto, depois Dele, todos nós temos a chance de ganhar a vida eterna no Paraíso.

1010. Graças a Cristo, a morte cristã tem um sentido positivo. «Para mim, viver é Cristo e morrer é lucro» (Fl 1, 21). «É digna de fé esta palavra: se tivermos morrido com Cristo, também com Ele viveremos» (2 Tm 2, 11). A novidade essencial da morte cristã está nisto: pelo Baptismo, o cristão já «morreu com Cristo» sacramentalmente para viver uma vida nova; se morremos na graça de Cristo, a morte física consuma este «morrer com Cristo» e completa assim a nossa incorporação n'Ele, no seu acto redentor:

1011. Na morte, Deus chama o homem a Si. É por isso que o cristão pode experimentar, em relação à morte, um desejo semelhante ao de S. Paulo: «Desejaria partir e estar com Cristo»(Fl 1, 23).[...]
                                                                                               (Catecismo)
2. Juízos

1021. A morte põe termo à vida do homem, enquanto tempo aberto à aceitação ou à rejeição da graça divina, manifestada em Jesus Cristo (606). O Novo Testamento fala do juízo, principalmente na perspectiva do encontro final com Cristo na sua segunda vinda (juízo final). Mas também afirma, reiteradamente, a retribuição imediata depois da morte de cada qual, em função das suas obras e da sua fé (juízo particular). A parábola do pobre Lázaro (607) e a palavra de Cristo crucificado ao bom ladrão (608), assim como outros textos do Novo Testamento (609), falam dum destino final da alma (610), o qual pode ser diferente para umas e para outras.
                                                                                                (Catecismo)

2.1. Juízo Particular

1022. Ao morrer, cada homem recebe na sua alma imortal a retribuição eterna, num juízo particular que põe a sua vida em referência a Cristo, quer através duma purificação (611), quer para entrar imediatamente na felicidade do céu (612), quer para se condenar imediatamente para sempre (613).
                                                                                              (Catecismo)
2.1.1. O céu

1023. Os que morrerem na graça e na amizade de Deus e estiverem perfeitamente purificados, viverão para sempre com Cristo. Serão para sempre semelhantes a Deus, porque O verão «tal como Ele é» (1 Jo 3, 2), «face a face» (1 Cor 13, 12) (615):

1024. Esta vida perfeita com a Santíssima Trindade, esta comunhão de vida e de amor com Ela, com a Virgem Maria, com os anjos e todos os bem-aventurados, chama-se «céu». O céu é o fim último e a realização das aspirações mais profundas do homem, o estado de felicidade suprema e definitiva.
                                                                                           (Catecismo)

2.1.2. A purificação final ou Purgatório

1030. Os que morrem na graça e na amizade de Deus, mas não de todo purificados, embora seguros da sua salvação eterna, sofrem depois da morte uma purificação, a fim de obterem a santidade necessária para entrar na alegria do céu.

1031. A Igreja chama Purgatório a esta purificação final dos eleitos, que é absolutamente distinta do castigo dos condenados. A Igreja formulou a doutrina da fé relativamente ao Purgatório sobretudo nos concílios de Florença (622) e de Trento (623). A Tradição da Igreja, referindo-se a certos textos da Escritura (624) fala dum fogo purificador:

«Pelo que diz respeito a certas faltas leves, deve crer-se que existe, antes do julgamento, um fogo purificador, conforme afirma Aquele que é a verdade, quando diz que, se alguém proferir uma blasfêmia contra o Espírito Santo, isso não lhe será perdoado nem neste século nem no século futuro (Mt 12, 32). Desta afirmação podemos deduzir que certas faltas podem ser perdoadas neste mundo e outras no mundo que há-de vir» (625).
                                                                                       (Catecismo)

-O Purgatório é o Céu: qualquer um que estiver no Purgatório irá para o Céu, em algum momento, porém antes ele precisa se purificar, o que consequentemente, causa sofrimento.

-É como uma roupa sendo lavada: ela é esfregada e torcida até que todas as manchas tenham desaparecido. E apesar de ser doloroso, é uma dor necessária, que te levará para esse estado de felicidade suprema e definitiva, que é o Paraíso.

*1032. Esta doutrina apoia-se também na prática da oração pelos defuntos, de que já fala a Sagrada Escritura: «Por isso, [Judas Macabeu] pediu um sacrifício expiatório para que os mortos fossem livres das suas faltas» (2 Mac 12, 46). Desde os primeiros tempos, a Igreja honrou a memória dos defuntos, oferecendo sufrágios em seu favor, particularmente o Sacrifício eucarístico para que, purificados, possam chegar à visão beatífica de Deus.
                                                                                  (Catecismo)
2.1.3. O Inferno

1035. A doutrina da Igreja afirma a existência do Inferno e a sua eternidade. As almas dos que morrem em estado de pecado mortal descem imediatamente, após a morte, aos infernos, onde sofrem as penas do Inferno, «o fogo eterno» (632). A principal pena do inferno consiste na separação eterna de Deus, o único em Quem o homem pode ter a vida e a felicidade para que foi criado e a que aspira.

1036. As afirmações da Sagrada Escritura e os ensinamentos da Igreja a respeito do Inferno são um apelo ao sentido de responsabilidade com que o homem deve usar da sua liberdade, tendo em vista o destino eterno. Constituem, ao mesmo tempo, um apelo urgente à conversão: «Entrai pela porta estreita, pois larga é a porta e espaçoso o caminho que levam à perdição e muitos são os que seguem por eles. Que estreita é a porta e apertado o caminho que levam à vida e como são poucos aqueles que os encontram!» (Mt 7, 13-14):

«Como não sabemos o dia nem a hora, é preciso que, segundo a recomendação do Senhor, vigiemos continuamente, a fim de que, no termo da nossa vida terrena, que é só uma, mereçamos entrar com Ele para o banquete de núpcias e ser contados entre os benditos, e não sejamos lançados, como servos maus e preguiçosos, no fogo eterno, nas trevas exteriores, onde "haverá choro e ranger de dentes"» (633).
                                                                                        (Catecismo)
2.2. O Juízo final

1040. O Juízo final terá lugar quando acontecer a vinda gloriosa de Cristo. Só o Pai sabe o dia e a hora, só Ele decide sobre a sua vinda. Pelo seu Filho Jesus Cristo. Ele pronunciará então a sua palavra definitiva sobre toda a história. Nós ficaremos a saber o sentido último de toda a obra da criação e de toda a economia da salvação, e compreenderemos os caminhos admiráveis pelos quais a sua providência tudo terá conduzido para o seu fim último. O Juízo final revelará como a justiça de Deus triunfa de todas as injustiças cometidas pelas suas criaturas e como o seu amor é mais forte do que a morte (638).

1041. A mensagem do Juízo final é um apelo à conversão, enquanto Deus dá ainda aos homens «o tempo favorável, o tempo da salvação» (2 Cor 6, 2). Ela inspira o santo temor de Deus, empenha na justiça do Reino de Deus e anuncia a «feliz esperança» (Tt 2, 13) do regresso do Senhor, que virá «para ser glorificado nos seus santos, e admirado em todos os que tiverem acreditado» (2 Ts 1, 10).
                                                                                  (Catecismo)

-Porque é chamado de Juízo Final/Universal: porque todos morrerão e serão julgados ao mesmo tempo (um juízo coletivo), Jesus Cristo separará o joio do trigo, e lançará o joio no fogo ardente.

-E quando todos tiverem sido julgados, Ele ressuscitará os mortos.

3. Creio na Ressurreição da Carne

989. Nós cremos e esperamos firmemente que, tal como Cristo ressuscitou verdadeiramente dos mortos e vive para sempre, assim também os justos, depois da morte, viverão para sempre com Cristo ressuscitado, e que Ele os ressuscitará no último dia (558). Tal como a d'Ele, também a nossa ressurreição será obra da Santíssima Trindade:

«Se o Espírito d'Aquele que ressuscitou Jesus de entre os mortos habita em vós, Ele, que ressuscitou Cristo Jesus de entre os mortos, também dará vida aos vossos corpos mortais, pelo seu Espírito que habita em vós» (Rm 8, 11) (559).

990. A palavra «carne» designa o homem na sua condição de fraqueza e mortalidade (560) «Ressurreição da carne» significa que, depois da morte, não haverá somente a vida da alma imortal, mas também os nossos «corpos mortais» (Rm 8, 11) retomarão a vida.

991. Crer na ressurreição dos mortos foi, desde o princípio, um elemento essencial da fé cristã. «A ressurreição dos mortos é a fé dos cristãos: é por crer nela que somos cristãos» (561):
«Como é que alguns de entre vós dizem que não há ressurreição dos mortos? Se não há ressurreição dos mortos, também Cristo não ressuscitou. Mas se Cristo não ressuscitou, é vã a nossa pregação, e vã é também a vossa fé. [...] Mas não! Cristo ressuscitou dos mortos, como primícias dos que morreram» (1 Cor 15, 12-14, 20).
                                                                                     (Catecismo)

3.1. Explicação

997. O que é ressuscitar? Na morte, separação da alma e do corpo, o corpo do homem cai na corrupção, enquanto a sua alma vai ao encontro de Deus, embora ficando à espera de se reunir ao seu corpo glorificado. Deus, na sua omnipotência, restituirá definitivamente a vida incorruptível aos nossos corpos, unindo-os às nossas almas pela virtude da ressurreição de Jesus.

998. Quem ressuscitará? Todos os homens que tiverem morrido: «Os que tiverem praticado o bem, para uma ressurreição de vida e os que tiverem praticado o mal, para uma ressurreição de condenação» (Jo 5, 29) (574).

999. Como? Cristo ressuscitou com o seu próprio corpo: «Vede as minhas mãos e os meus pés: sou Eu mesmo» (Lc 24, 39); mas não regressou a uma vida terrena. De igual modo, n'Ele «todos ressuscitarão com o seu próprio corpo, com o corpo que agora têm» (575), mas esse corpo será «transformado em corpo glorioso»  (576) em «corpo espiritual» (1 Cor 15, 44):
«Alguém poderia perguntar: "Como ressuscitam os mortos? Com que espécie de corpo voltam eles?" Insensato! O que tu semeias não volta à vida sem morrer. E o que semeias não é o corpo que há-de vir, é um simples grão [...]. O que é semeado sujeito à corrupção ressuscita incorruptível; [...] os mortos ressuscitarão incorruptíveis [...]. É, de facto, necessário que este ser corruptível se revista de incorruptibilidade, que este ser mortal se revista de imortalidade» (1 Cor 15, 35-37. 42. 52-53).
                                                                                      (Catecismo)

4. A esperança dos novos céus e da nova terra

1042. No fim dos tempos, o Reino de Deus chegará à sua plenitude. Depois do Juízo final, os justos reinarão para sempre com Cristo, glorificados em corpo e alma, e o próprio universo será renovado:
Então a Igreja alcançará «na glória celeste, a sua realização acabada, quando vier o tempo da restauração de todas as coisas e, quando, juntamente com o género humano, também o universo inteiro, que ao homem está intimamente ligado e por ele atinge o seu fim, for perfeitamente restaurado em Cristo» (639).

1043. A esta misteriosa renovação, que há-de transformar a humanidade e o mundo, a Sagrada Escritura chama «os novos céus e a nova terra» (2 Pe 3, 13) (640). Será a realização definitiva do desígnio divino de «reunir sob a chefia de Cristo todas as coisas que há nos céus e na terra» (Ef 1, 10).

                                                                                            (Catecismo)
Questionário:

1-O que aconteceu com o sentido de morte depois da missão salvífica de Jesus Cristo?
2-Explique a diferença entre juízo particular e juízo final:
3-Explique que tipo de pessoas vão para o Ceú, para o Purgatório e para o Inferno, respectivamente:
4-Explique como ocorrerá a Ressurreição dos Mortos:

5-Reflita como está a sua vida religiosa hoje. Você crê verdadeiramente que existe uma vida eterna após a sua morte? Considerando o seu estado atual, você seria merecedor do Céu?

*Normas a serem observadas
-As respostas devem ser escritas em folha de papel ( pode ser de caderno), com caneta azul ou preta (não aceitamos digitado);
-As respostas podem ter algumas similaridades com a formação (como palavras, nomes...), porém, se for observado cópia de frases inteiras, a resposta será considerada nula;

ENTENDENDO A LITURGIA - 08/06/2016

Que a bênção materna e especial de Nossa Senhora Rainha da Paz vos alcance no dia de hoje!

Hoje a primeira leitura continua a contar a história do profeta Elias!

Acab, era rei de Israel e havia se desviado dos caminhos do Senhor, pois passou a adorar o falso deus chamado Baal!

O profeta Elias havia profetizado que não haveria chuva e Acab convocou os 450 profetas de Baal para fazer chover!

Elias propôs um desafio aos profetas de Baal: eles e Elias fariam um sacrifício de um novilho sobre o altar, cada um para o seu Deus, aquele que queimasse com fogo vindo do céu, seria o Deus verdadeiro!
Baal era um deus cultuado pelos pagãos e Acab por causa da sua esposa havia abandonado o Deus Vivo por Baal e o povo estava sendo enganado a deixar Deus por Baal!

Elias era o ÚNICO PROFETA de DEUS naquele reino perdido na sua fé, assim como muitos de nós, somos chamado a ser a ÚNICA TESTEMUNHA de Deus nesse mundo tão cheio de pecado e de veneração a outros deuses como o dinheiro, beleza física e busca por poder!

Deus vem nos mostrar que uma voz que fala de acordo com a sua vontade é mais forte do que uma multidão que fala do pecado!

Por exemplo:
Um testemunho de bom matrimônio sobrepõe à vários testemunhos ruins de matrimônio!

Jesus vai dizer que nenhuma palavra de Deus muda! Os homens que estão longe dEle mudam as suas convicções, mas Deus é fiel à sua Palavra, mesmo que uma multidão diga o contrário!

Isso é o que Jesus falava ontem no Evangelho, ser SAL e LUZ em um mundo cada vez mais sem sabor e na escuridão!

ENTENDENDO A LITURGIA

Que a bênção especial e manterna de Nossa Senhora Rainha da Paz lhe alcance no dia de hoje!
Na primeira leitura de hoje há um fato que precisa ser colocado uma lupa!
A ajuda que Deus envia para Elias!
Quando Deis diz que "providenciou" uma viúva para cuidar de Elias, que tipo de viúva você acha que Elias pensou?
Lembre-se que Deus matou a sede e a fome de Elias, providenciando um Ribeirão de água e enviando Corvos que levavam comida para ele que você está precisando!
Agora Deus envia uma viúva!
A expectativa era de alguém qie cuidaria dele!
Assim somo nós!  Sempre criamos expectativas que O OUTRO vai nos dar algo, MAS MUITAS VEZES, DEUS NOS ENVIA UMA AJUDA que no lugar de nos dar algo, seremos NÓS QUE TEREMOS DE NOS DOAR!
Existem pessoas e situações que entram em nossas vidas que nos causam desconfortos, mas que também muitas vezes É DESÍGNIO DE DEUS PARA NOSSA SALVAÇÃO!
Antes, de CHUTAR essas pessoas ou situações da sua vida, verifique se não é de DOAR-SE, HUMILDADE ou ainda de sair do seu egocentrismo que você está precisando!
Fique com Deus!

domingo, 5 de junho de 2016

PORQUE AS PESSOAS GRITAM


Um dia, um pensador indiano fez a seguinte pergunta a seus discípulos: “'Por que as pessoas gritam quando estão aborrecidas?”

— Gritamos porque perdemos a calma, disse um deles.

“Mas, por que gritar quando a outra pessoa está ao seu lado?” 'Questionou novamente o
pensador.

— Bem, gritamos porque desejamos que a outra pessoa nos ouça, retrucou outro discípulo.

E o mestre volta a perguntar: “Então não é possível falar-lhe em voz baixa?”

Várias outras respostas surgiram, mas nenhuma convenceu o pensador.

Então ele esclareceu: “'Vocês sabem por que se grita com uma pessoa quando se está aborrecida?”

O fato é que, quando duas pessoas estão aborrecidas, seus corações se afastam muito. Para cobrir esta distância precisam gritar para poderem escutar-se mutuamente.

Quanto mais aborrecidas estiverem, mais forte terão que gritar para ouvir um ao outro,
através da grande distância. Por outro lado, o que sucede quando duas pessoas estão enamoradas?

Elas não gritam. Falam suavemente. E por quê?
Porque seus corações estão muito perto. A distância entre elas é pequena.
Às vezes estão tão próximos seus corações, que nem falam, somente sussurram. E quando o amor é mais intenso, não necessitam sequer sussurrar, apenas se olham, e basta. Seus corações se entendem. É isso que acontece quando duas pessoas que se amam estão próximas.

Por fim, o pensador conclui, dizendo:

“Quando vocês discutirem, não deixem que seus corações se afastem, não digam palavras que
os distanciem mais, pois chegará um dia em que a distância será tanta que não mais encontrarão o caminho de volta.'

(Autor desconhecido)

sexta-feira, 3 de junho de 2016

Plantando para as próximas gerações

Existe um ditado árabe que diz: "Quem planta tâmaras, não colhe tâmaras!"

Isso porque antigamente as tamareiras levavam de 80 a 100 anos pra produzir os primeiros frutos.

Conta-se que certa vez um senhor de idade avançada plantava tâmaras no deserto quando um jovem o abordou perguntando: " Mas por que o senhor perde tempo plantando o que não vai colher?". O senhor virou a cabeça e calmamente respondeu: "Se todos pensassem como você, ninguém colheria tâmaras".

Ou seja, não importa se você vai colher, o que importa é o que você vai deixar...

Cultive, construa e plante ações que não seja apenas pra você, mas que possam servir para todos e para o futuro.

Nossas ações hoje, refletem no futuro.

Já imaginou se ninguém mais cultivar a cultura do Evangelho hoje?  Do quê será das gerações futuras?

Pense nisso e fiquem com Deus!

Só mais uma coisa!

Se o tempo não é tempo de colher, bem, pode ser tempo de semear...