A Palavra de Jesus é como uma espada que transpassa a nossa alma e nos toca profundamente a segui-lo de forma incondicional!
quinta-feira, 23 de junho de 2016
Projeto ÉFETA-Sacramentos(18/06)
quarta-feira, 8 de junho de 2016
ENTENDENDO A LITURGIA- 09/06/16
Que a bênção materna de Nossa Senhora Rainha da Paz vos alcance no dia de hoje!
Hoje temos uma palavra chave na Liturgia: RECONCILIAÇÃO!
Na primeira leitura, vejamos um Homem de Deus que apesar de ser ameaçado de morte por Acab, profetiza a bênção de Deus no seu Reino!
Deus apesar de nossas fraquezas e de nossos pecados não deixa de cuidar de nós, fazendo cair a chuva necessária quando o nosso coração está seco como terra árida e espera que façamos o mesmo àqueles que nos causaram decepção ou nos magoaram!
Agora, atenção!
Jesus nao está dizendo que é facil, Ele nos ensina que é necessário!
No Evangelho, Jesus nos passa a orientação de buscar reconciliação com o nosso próximo!
Jesus sabe que nossa vida em paz conosco e com os irmãos é algo significativo para sermos felizes e vivermos a santidade!
Fiquem com Deus!
terça-feira, 7 de junho de 2016
Projeto ÉFETA (04/06)-Creio na Vida Eterna
1. A Morte:
1007. A morte é o termo da vida terrena. As nossas vidas são medidas pelo tempo no decurso do qual nós mudamos e envelhecemos. E como acontece com todos os seres vivos da terra, a morte surge como o fim normal da vida. Este aspecto da morte confere uma urgência às nossas vidas: a lembrança da nossa condição de mortais também serve para nos lembrar de que temos um tempo limitado para realizar a nossa vida:
«Lembra-te do teu Criador nos dias da mocidade [...], antes que o pó regresse à terra, donde veio, e o espírito volte para Deus que o concedeu» (Ecl 12, 1.7).
(Catecismo)
1.1. Porque morremos?
-Consequência do pecado original: a desobediência;
1008. A morte é consequência do pecado. Intérprete autêntico das afirmações da Sagrada Escritura (585) e da Tradição, o Magistério da Igreja ensina que a morte entrou no mundo por causa do pecado do homem (586). Embora o homem possuísse uma natureza mortal. Deus destinava-o a não morrer. A morte foi, portanto, contrária aos desígnios de Deus Criador e entrou no mundo como consequência do pecado (587). «A morte corporal, de que o homem estaria isento se não tivesse pecado» (588), é, pois, «o último inimigo» (1 Cor 15, 26) do homem a ter de ser vencido.
(Catecismo)
1.2. O Sentido da Morte Cristã (a morte transformada por Cristo):
-Antes da missão salvífica de Cristo, todos os homens (bons ou maus) quando morriam, iam para a Mansão dos Mortos (Xeol, em hebraico). Quando Jesus morreu e desceu à Mansão dos Mortos, ele pregou o Evangelho aos que estavam lá, e aqueles que aceitaram Cristo como o Messias, subiram com Ele ao Céu.
-Cristo foi quem inaugurou e possibilitou o caminho para o Reino dos Céus.
-Portanto, depois Dele, todos nós temos a chance de ganhar a vida eterna no Paraíso.
1010. Graças a Cristo, a morte cristã tem um sentido positivo. «Para mim, viver é Cristo e morrer é lucro» (Fl 1, 21). «É digna de fé esta palavra: se tivermos morrido com Cristo, também com Ele viveremos» (2 Tm 2, 11). A novidade essencial da morte cristã está nisto: pelo Baptismo, o cristão já «morreu com Cristo» sacramentalmente para viver uma vida nova; se morremos na graça de Cristo, a morte física consuma este «morrer com Cristo» e completa assim a nossa incorporação n'Ele, no seu acto redentor:
1011. Na morte, Deus chama o homem a Si. É por isso que o cristão pode experimentar, em relação à morte, um desejo semelhante ao de S. Paulo: «Desejaria partir e estar com Cristo»(Fl 1, 23).[...]
(Catecismo)
2. Juízos
1021. A morte põe termo à vida do homem, enquanto tempo aberto à aceitação ou à rejeição da graça divina, manifestada em Jesus Cristo (606). O Novo Testamento fala do juízo, principalmente na perspectiva do encontro final com Cristo na sua segunda vinda (juízo final). Mas também afirma, reiteradamente, a retribuição imediata depois da morte de cada qual, em função das suas obras e da sua fé (juízo particular). A parábola do pobre Lázaro (607) e a palavra de Cristo crucificado ao bom ladrão (608), assim como outros textos do Novo Testamento (609), falam dum destino final da alma (610), o qual pode ser diferente para umas e para outras.
(Catecismo)
2.1. Juízo Particular
1022. Ao morrer, cada homem recebe na sua alma imortal a retribuição eterna, num juízo particular que põe a sua vida em referência a Cristo, quer através duma purificação (611), quer para entrar imediatamente na felicidade do céu (612), quer para se condenar imediatamente para sempre (613).
(Catecismo)
2.1.1. O céu
1023. Os que morrerem na graça e na amizade de Deus e estiverem perfeitamente purificados, viverão para sempre com Cristo. Serão para sempre semelhantes a Deus, porque O verão «tal como Ele é» (1 Jo 3, 2), «face a face» (1 Cor 13, 12) (615):
1024. Esta vida perfeita com a Santíssima Trindade, esta comunhão de vida e de amor com Ela, com a Virgem Maria, com os anjos e todos os bem-aventurados, chama-se «céu». O céu é o fim último e a realização das aspirações mais profundas do homem, o estado de felicidade suprema e definitiva.
(Catecismo)
2.1.2. A purificação final ou Purgatório
1030. Os que morrem na graça e na amizade de Deus, mas não de todo purificados, embora seguros da sua salvação eterna, sofrem depois da morte uma purificação, a fim de obterem a santidade necessária para entrar na alegria do céu.
1031. A Igreja chama Purgatório a esta purificação final dos eleitos, que é absolutamente distinta do castigo dos condenados. A Igreja formulou a doutrina da fé relativamente ao Purgatório sobretudo nos concílios de Florença (622) e de Trento (623). A Tradição da Igreja, referindo-se a certos textos da Escritura (624) fala dum fogo purificador:
«Pelo que diz respeito a certas faltas leves, deve crer-se que existe, antes do julgamento, um fogo purificador, conforme afirma Aquele que é a verdade, quando diz que, se alguém proferir uma blasfêmia contra o Espírito Santo, isso não lhe será perdoado nem neste século nem no século futuro (Mt 12, 32). Desta afirmação podemos deduzir que certas faltas podem ser perdoadas neste mundo e outras no mundo que há-de vir» (625).
(Catecismo)
-O Purgatório é o Céu: qualquer um que estiver no Purgatório irá para o Céu, em algum momento, porém antes ele precisa se purificar, o que consequentemente, causa sofrimento.
-É como uma roupa sendo lavada: ela é esfregada e torcida até que todas as manchas tenham desaparecido. E apesar de ser doloroso, é uma dor necessária, que te levará para esse estado de felicidade suprema e definitiva, que é o Paraíso.
*1032. Esta doutrina apoia-se também na prática da oração pelos defuntos, de que já fala a Sagrada Escritura: «Por isso, [Judas Macabeu] pediu um sacrifício expiatório para que os mortos fossem livres das suas faltas» (2 Mac 12, 46). Desde os primeiros tempos, a Igreja honrou a memória dos defuntos, oferecendo sufrágios em seu favor, particularmente o Sacrifício eucarístico para que, purificados, possam chegar à visão beatífica de Deus.
(Catecismo)
2.1.3. O Inferno
1035. A doutrina da Igreja afirma a existência do Inferno e a sua eternidade. As almas dos que morrem em estado de pecado mortal descem imediatamente, após a morte, aos infernos, onde sofrem as penas do Inferno, «o fogo eterno» (632). A principal pena do inferno consiste na separação eterna de Deus, o único em Quem o homem pode ter a vida e a felicidade para que foi criado e a que aspira.
1036. As afirmações da Sagrada Escritura e os ensinamentos da Igreja a respeito do Inferno são um apelo ao sentido de responsabilidade com que o homem deve usar da sua liberdade, tendo em vista o destino eterno. Constituem, ao mesmo tempo, um apelo urgente à conversão: «Entrai pela porta estreita, pois larga é a porta e espaçoso o caminho que levam à perdição e muitos são os que seguem por eles. Que estreita é a porta e apertado o caminho que levam à vida e como são poucos aqueles que os encontram!» (Mt 7, 13-14):
«Como não sabemos o dia nem a hora, é preciso que, segundo a recomendação do Senhor, vigiemos continuamente, a fim de que, no termo da nossa vida terrena, que é só uma, mereçamos entrar com Ele para o banquete de núpcias e ser contados entre os benditos, e não sejamos lançados, como servos maus e preguiçosos, no fogo eterno, nas trevas exteriores, onde "haverá choro e ranger de dentes"» (633).
(Catecismo)
2.2. O Juízo final
1040. O Juízo final terá lugar quando acontecer a vinda gloriosa de Cristo. Só o Pai sabe o dia e a hora, só Ele decide sobre a sua vinda. Pelo seu Filho Jesus Cristo. Ele pronunciará então a sua palavra definitiva sobre toda a história. Nós ficaremos a saber o sentido último de toda a obra da criação e de toda a economia da salvação, e compreenderemos os caminhos admiráveis pelos quais a sua providência tudo terá conduzido para o seu fim último. O Juízo final revelará como a justiça de Deus triunfa de todas as injustiças cometidas pelas suas criaturas e como o seu amor é mais forte do que a morte (638).
1041. A mensagem do Juízo final é um apelo à conversão, enquanto Deus dá ainda aos homens «o tempo favorável, o tempo da salvação» (2 Cor 6, 2). Ela inspira o santo temor de Deus, empenha na justiça do Reino de Deus e anuncia a «feliz esperança» (Tt 2, 13) do regresso do Senhor, que virá «para ser glorificado nos seus santos, e admirado em todos os que tiverem acreditado» (2 Ts 1, 10).
(Catecismo)
-Porque é chamado de Juízo Final/Universal: porque todos morrerão e serão julgados ao mesmo tempo (um juízo coletivo), Jesus Cristo separará o joio do trigo, e lançará o joio no fogo ardente.
-E quando todos tiverem sido julgados, Ele ressuscitará os mortos.
3. Creio na Ressurreição da Carne
989. Nós cremos e esperamos firmemente que, tal como Cristo ressuscitou verdadeiramente dos mortos e vive para sempre, assim também os justos, depois da morte, viverão para sempre com Cristo ressuscitado, e que Ele os ressuscitará no último dia (558). Tal como a d'Ele, também a nossa ressurreição será obra da Santíssima Trindade:
«Se o Espírito d'Aquele que ressuscitou Jesus de entre os mortos habita em vós, Ele, que ressuscitou Cristo Jesus de entre os mortos, também dará vida aos vossos corpos mortais, pelo seu Espírito que habita em vós» (Rm 8, 11) (559).
990. A palavra «carne» designa o homem na sua condição de fraqueza e mortalidade (560) «Ressurreição da carne» significa que, depois da morte, não haverá somente a vida da alma imortal, mas também os nossos «corpos mortais» (Rm 8, 11) retomarão a vida.
991. Crer na ressurreição dos mortos foi, desde o princípio, um elemento essencial da fé cristã. «A ressurreição dos mortos é a fé dos cristãos: é por crer nela que somos cristãos» (561):
«Como é que alguns de entre vós dizem que não há ressurreição dos mortos? Se não há ressurreição dos mortos, também Cristo não ressuscitou. Mas se Cristo não ressuscitou, é vã a nossa pregação, e vã é também a vossa fé. [...] Mas não! Cristo ressuscitou dos mortos, como primícias dos que morreram» (1 Cor 15, 12-14, 20).
(Catecismo)
3.1. Explicação
997. O que é ressuscitar? Na morte, separação da alma e do corpo, o corpo do homem cai na corrupção, enquanto a sua alma vai ao encontro de Deus, embora ficando à espera de se reunir ao seu corpo glorificado. Deus, na sua omnipotência, restituirá definitivamente a vida incorruptível aos nossos corpos, unindo-os às nossas almas pela virtude da ressurreição de Jesus.
998. Quem ressuscitará? Todos os homens que tiverem morrido: «Os que tiverem praticado o bem, para uma ressurreição de vida e os que tiverem praticado o mal, para uma ressurreição de condenação» (Jo 5, 29) (574).
999. Como? Cristo ressuscitou com o seu próprio corpo: «Vede as minhas mãos e os meus pés: sou Eu mesmo» (Lc 24, 39); mas não regressou a uma vida terrena. De igual modo, n'Ele «todos ressuscitarão com o seu próprio corpo, com o corpo que agora têm» (575), mas esse corpo será «transformado em corpo glorioso» (576) em «corpo espiritual» (1 Cor 15, 44):
«Alguém poderia perguntar: "Como ressuscitam os mortos? Com que espécie de corpo voltam eles?" Insensato! O que tu semeias não volta à vida sem morrer. E o que semeias não é o corpo que há-de vir, é um simples grão [...]. O que é semeado sujeito à corrupção ressuscita incorruptível; [...] os mortos ressuscitarão incorruptíveis [...]. É, de facto, necessário que este ser corruptível se revista de incorruptibilidade, que este ser mortal se revista de imortalidade» (1 Cor 15, 35-37. 42. 52-53).
(Catecismo)
4. A esperança dos novos céus e da nova terra
1042. No fim dos tempos, o Reino de Deus chegará à sua plenitude. Depois do Juízo final, os justos reinarão para sempre com Cristo, glorificados em corpo e alma, e o próprio universo será renovado:
Então a Igreja alcançará «na glória celeste, a sua realização acabada, quando vier o tempo da restauração de todas as coisas e, quando, juntamente com o género humano, também o universo inteiro, que ao homem está intimamente ligado e por ele atinge o seu fim, for perfeitamente restaurado em Cristo» (639).
1043. A esta misteriosa renovação, que há-de transformar a humanidade e o mundo, a Sagrada Escritura chama «os novos céus e a nova terra» (2 Pe 3, 13) (640). Será a realização definitiva do desígnio divino de «reunir sob a chefia de Cristo todas as coisas que há nos céus e na terra» (Ef 1, 10).
(Catecismo)
*Normas a serem observadas
ENTENDENDO A LITURGIA - 08/06/2016
Que a bênção materna e especial de Nossa Senhora Rainha da Paz vos alcance no dia de hoje!
Hoje a primeira leitura continua a contar a história do profeta Elias!
Acab, era rei de Israel e havia se desviado dos caminhos do Senhor, pois passou a adorar o falso deus chamado Baal!
O profeta Elias havia profetizado que não haveria chuva e Acab convocou os 450 profetas de Baal para fazer chover!
Elias propôs um desafio aos profetas de Baal: eles e Elias fariam um sacrifício de um novilho sobre o altar, cada um para o seu Deus, aquele que queimasse com fogo vindo do céu, seria o Deus verdadeiro!
Baal era um deus cultuado pelos pagãos e Acab por causa da sua esposa havia abandonado o Deus Vivo por Baal e o povo estava sendo enganado a deixar Deus por Baal!
Elias era o ÚNICO PROFETA de DEUS naquele reino perdido na sua fé, assim como muitos de nós, somos chamado a ser a ÚNICA TESTEMUNHA de Deus nesse mundo tão cheio de pecado e de veneração a outros deuses como o dinheiro, beleza física e busca por poder!
Deus vem nos mostrar que uma voz que fala de acordo com a sua vontade é mais forte do que uma multidão que fala do pecado!
Por exemplo:
Um testemunho de bom matrimônio sobrepõe à vários testemunhos ruins de matrimônio!
Jesus vai dizer que nenhuma palavra de Deus muda! Os homens que estão longe dEle mudam as suas convicções, mas Deus é fiel à sua Palavra, mesmo que uma multidão diga o contrário!
Isso é o que Jesus falava ontem no Evangelho, ser SAL e LUZ em um mundo cada vez mais sem sabor e na escuridão!
ENTENDENDO A LITURGIA
domingo, 5 de junho de 2016
PORQUE AS PESSOAS GRITAM
Um dia, um pensador indiano fez a seguinte pergunta a seus discípulos: “'Por que as pessoas gritam quando estão aborrecidas?”
— Gritamos porque perdemos a calma, disse um deles.
“Mas, por que gritar quando a outra pessoa está ao seu lado?” 'Questionou novamente o
pensador.
— Bem, gritamos porque desejamos que a outra pessoa nos ouça, retrucou outro discípulo.
E o mestre volta a perguntar: “Então não é possível falar-lhe em voz baixa?”
Várias outras respostas surgiram, mas nenhuma convenceu o pensador.
Então ele esclareceu: “'Vocês sabem por que se grita com uma pessoa quando se está aborrecida?”
O fato é que, quando duas pessoas estão aborrecidas, seus corações se afastam muito. Para cobrir esta distância precisam gritar para poderem escutar-se mutuamente.
Quanto mais aborrecidas estiverem, mais forte terão que gritar para ouvir um ao outro,
através da grande distância. Por outro lado, o que sucede quando duas pessoas estão enamoradas?
Elas não gritam. Falam suavemente. E por quê?
Porque seus corações estão muito perto. A distância entre elas é pequena.
Às vezes estão tão próximos seus corações, que nem falam, somente sussurram. E quando o amor é mais intenso, não necessitam sequer sussurrar, apenas se olham, e basta. Seus corações se entendem. É isso que acontece quando duas pessoas que se amam estão próximas.
Por fim, o pensador conclui, dizendo:
“Quando vocês discutirem, não deixem que seus corações se afastem, não digam palavras que
os distanciem mais, pois chegará um dia em que a distância será tanta que não mais encontrarão o caminho de volta.'
(Autor desconhecido)
sexta-feira, 3 de junho de 2016
Plantando para as próximas gerações
Existe um ditado árabe que diz: "Quem planta tâmaras, não colhe tâmaras!"
Isso porque antigamente as tamareiras levavam de 80 a 100 anos pra produzir os primeiros frutos.
Conta-se que certa vez um senhor de idade avançada plantava tâmaras no deserto quando um jovem o abordou perguntando: " Mas por que o senhor perde tempo plantando o que não vai colher?". O senhor virou a cabeça e calmamente respondeu: "Se todos pensassem como você, ninguém colheria tâmaras".
Ou seja, não importa se você vai colher, o que importa é o que você vai deixar...
Cultive, construa e plante ações que não seja apenas pra você, mas que possam servir para todos e para o futuro.
Nossas ações hoje, refletem no futuro.
Já imaginou se ninguém mais cultivar a cultura do Evangelho hoje? Do quê será das gerações futuras?
Pense nisso e fiquem com Deus!
Só mais uma coisa!
Se o tempo não é tempo de colher, bem, pode ser tempo de semear...